BNDES: ‘Vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar a baixar o juro’, diz Mercadante


Segundo o presidente do banco de fomento, o pagamento de dividendos será recorde neste ano e contribuirá para reduzir a taxa básica, pressionada pelo déficit nas contas do governo

Por Sofia Aguiar e Caio Spechoto
Atualização:

BRASÍLIA - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o órgão vai bater o recorde de pagamento de dividendos para a Fazenda neste ano e “transferir mais de 100% do lucro para ajudar a baixar a taxa de juros” do País. Segundo ele, a pasta comandada por Fernando Haddad “não vai ter o que reclamar” do BNDES. Porém, ele não compartilhou uma estimativa de montante desses dividendos.

Mercadante expôs o trabalho do órgão e a ajuda à Fazenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com a indústria farmacêutica para anúncio de investimentos nesta quarta-feira, 14. Ao relembrar dos recursos já destinados do BNDES à pasta, Mercadante pediu mais dinheiro e disse acreditar que o chefe do Executivo fará uma “boa negociação” para garantir o capital.

A transferência de recursos, segundo Mercadante, é pensada como forma de contribuir para reduzir a pressão sobre a taxa básica de juros do País, a Selic. “Nós vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar a baixar a taxa de juros, porque o BNDES, mais do que ninguém, quer juros mais baixos, e temos todas as condições para fazer isso”, afirmou.

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'Vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar baixar a taxa de juros', diz Mercadante Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Precisamos de mais recursos. E a Fazenda não vai ter o que reclamar do BNDES”, disse o presidente do órgão. “Nós vamos bater recorde este ano de pagamento de dividendos para a Fazenda. Em nenhum momento da história do BNDES transferiu tanto dividendo para o Tesouro para ajudar no superávit como nós vamos fazer”, comentou.

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O controle de gastos públicos é um dos elementos decisivos para conter os juros, e o resultado do primeiro semestre nas contas — que reúnem Tesouro NacionalPrevidência Social e Banco Central — foi o pior desde 2020, o primeiro ano da pandemia de covid. No acumulado do ano até junho, governo registrou déficit de R$ 68,7 bilhões, e a estimativa para as contas deste ano é de um resultado deficitário de R$ 28,8 bilhões.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o órgão vai bater o recorde de pagamento de dividendos para a Fazenda neste ano e “transferir mais de 100% do lucro para ajudar a baixar a taxa de juros” do País. Segundo ele, a pasta comandada por Fernando Haddad “não vai ter o que reclamar” do BNDES. Porém, ele não compartilhou uma estimativa de montante desses dividendos.

Mercadante expôs o trabalho do órgão e a ajuda à Fazenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com a indústria farmacêutica para anúncio de investimentos nesta quarta-feira, 14. Ao relembrar dos recursos já destinados do BNDES à pasta, Mercadante pediu mais dinheiro e disse acreditar que o chefe do Executivo fará uma “boa negociação” para garantir o capital.

A transferência de recursos, segundo Mercadante, é pensada como forma de contribuir para reduzir a pressão sobre a taxa básica de juros do País, a Selic. “Nós vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar a baixar a taxa de juros, porque o BNDES, mais do que ninguém, quer juros mais baixos, e temos todas as condições para fazer isso”, afirmou.

'Vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar baixar a taxa de juros', diz Mercadante Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Precisamos de mais recursos. E a Fazenda não vai ter o que reclamar do BNDES”, disse o presidente do órgão. “Nós vamos bater recorde este ano de pagamento de dividendos para a Fazenda. Em nenhum momento da história do BNDES transferiu tanto dividendo para o Tesouro para ajudar no superávit como nós vamos fazer”, comentou.

O controle de gastos públicos é um dos elementos decisivos para conter os juros, e o resultado do primeiro semestre nas contas — que reúnem Tesouro NacionalPrevidência Social e Banco Central — foi o pior desde 2020, o primeiro ano da pandemia de covid. No acumulado do ano até junho, governo registrou déficit de R$ 68,7 bilhões, e a estimativa para as contas deste ano é de um resultado deficitário de R$ 28,8 bilhões.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o órgão vai bater o recorde de pagamento de dividendos para a Fazenda neste ano e “transferir mais de 100% do lucro para ajudar a baixar a taxa de juros” do País. Segundo ele, a pasta comandada por Fernando Haddad “não vai ter o que reclamar” do BNDES. Porém, ele não compartilhou uma estimativa de montante desses dividendos.

Mercadante expôs o trabalho do órgão e a ajuda à Fazenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com a indústria farmacêutica para anúncio de investimentos nesta quarta-feira, 14. Ao relembrar dos recursos já destinados do BNDES à pasta, Mercadante pediu mais dinheiro e disse acreditar que o chefe do Executivo fará uma “boa negociação” para garantir o capital.

A transferência de recursos, segundo Mercadante, é pensada como forma de contribuir para reduzir a pressão sobre a taxa básica de juros do País, a Selic. “Nós vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar a baixar a taxa de juros, porque o BNDES, mais do que ninguém, quer juros mais baixos, e temos todas as condições para fazer isso”, afirmou.

'Vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar baixar a taxa de juros', diz Mercadante Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Precisamos de mais recursos. E a Fazenda não vai ter o que reclamar do BNDES”, disse o presidente do órgão. “Nós vamos bater recorde este ano de pagamento de dividendos para a Fazenda. Em nenhum momento da história do BNDES transferiu tanto dividendo para o Tesouro para ajudar no superávit como nós vamos fazer”, comentou.

O controle de gastos públicos é um dos elementos decisivos para conter os juros, e o resultado do primeiro semestre nas contas — que reúnem Tesouro NacionalPrevidência Social e Banco Central — foi o pior desde 2020, o primeiro ano da pandemia de covid. No acumulado do ano até junho, governo registrou déficit de R$ 68,7 bilhões, e a estimativa para as contas deste ano é de um resultado deficitário de R$ 28,8 bilhões.

BRASÍLIA - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, disse que o órgão vai bater o recorde de pagamento de dividendos para a Fazenda neste ano e “transferir mais de 100% do lucro para ajudar a baixar a taxa de juros” do País. Segundo ele, a pasta comandada por Fernando Haddad “não vai ter o que reclamar” do BNDES. Porém, ele não compartilhou uma estimativa de montante desses dividendos.

Mercadante expôs o trabalho do órgão e a ajuda à Fazenda ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante reunião com a indústria farmacêutica para anúncio de investimentos nesta quarta-feira, 14. Ao relembrar dos recursos já destinados do BNDES à pasta, Mercadante pediu mais dinheiro e disse acreditar que o chefe do Executivo fará uma “boa negociação” para garantir o capital.

A transferência de recursos, segundo Mercadante, é pensada como forma de contribuir para reduzir a pressão sobre a taxa básica de juros do País, a Selic. “Nós vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar a baixar a taxa de juros, porque o BNDES, mais do que ninguém, quer juros mais baixos, e temos todas as condições para fazer isso”, afirmou.

'Vamos transferir mais de 100% do nosso lucro para ajudar baixar a taxa de juros', diz Mercadante Foto: WILTON JUNIOR / ESTADÃO

“Precisamos de mais recursos. E a Fazenda não vai ter o que reclamar do BNDES”, disse o presidente do órgão. “Nós vamos bater recorde este ano de pagamento de dividendos para a Fazenda. Em nenhum momento da história do BNDES transferiu tanto dividendo para o Tesouro para ajudar no superávit como nós vamos fazer”, comentou.

O controle de gastos públicos é um dos elementos decisivos para conter os juros, e o resultado do primeiro semestre nas contas — que reúnem Tesouro NacionalPrevidência Social e Banco Central — foi o pior desde 2020, o primeiro ano da pandemia de covid. No acumulado do ano até junho, governo registrou déficit de R$ 68,7 bilhões, e a estimativa para as contas deste ano é de um resultado deficitário de R$ 28,8 bilhões.

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