BNDES manterá investimento em 2011 , diz Coutinho


Em 2010, os desembolsos do banco de fomento somaram R$ 144 bilhões

Por Daniela Milanese

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou nesta sexta-feira,28, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, que o banco de fomento vai manter os investimentos estáveis neste ano em relação a 2010, quando os desembolsos somaram R$ 144 bilhões (excluindo a capitalização da Petrobrás). Segundo ele, a decisão de não aumentar a atuação do BNDES neste ano faz parte do esforço do governo para conter a demanda interna.

A redução dos investimentos é descartada por Coutinho, pois se trataria de um ajuste "pouco inteligente". "O ajuste tem de ser feito para moderar o consumo e as despesas correntes do governo", disse, lembrando que a presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Fazenda e o Banco Central já tomaram medidas nesse sentido.

Coutinho avalia que, ao não elevar os desembolsos, o BNDES também abre espaço para que o setor privado financie projetos no Brasil, principalmente em empréstimos de até sete anos.

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Coutinho acredita que o investimento precisa crescer mais do que o PIB no Brasil. Se a economia avançar 5% este ano, como indicam as projeções, os investimentos teriam de subir entre 9,5% e 10%, depois do avanço estimado em 21% em 2010.

"Essa é uma conta boa para criar capacidade produtiva e impedir a criação de gargalos inflacionários", disse. Segundo ele, "tudo vai crescer moderadamente" este ano no País, mas os investimentos têm de continuar evoluindo com mais intensidade. 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou nesta sexta-feira,28, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, que o banco de fomento vai manter os investimentos estáveis neste ano em relação a 2010, quando os desembolsos somaram R$ 144 bilhões (excluindo a capitalização da Petrobrás). Segundo ele, a decisão de não aumentar a atuação do BNDES neste ano faz parte do esforço do governo para conter a demanda interna.

A redução dos investimentos é descartada por Coutinho, pois se trataria de um ajuste "pouco inteligente". "O ajuste tem de ser feito para moderar o consumo e as despesas correntes do governo", disse, lembrando que a presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Fazenda e o Banco Central já tomaram medidas nesse sentido.

Coutinho avalia que, ao não elevar os desembolsos, o BNDES também abre espaço para que o setor privado financie projetos no Brasil, principalmente em empréstimos de até sete anos.

Coutinho acredita que o investimento precisa crescer mais do que o PIB no Brasil. Se a economia avançar 5% este ano, como indicam as projeções, os investimentos teriam de subir entre 9,5% e 10%, depois do avanço estimado em 21% em 2010.

"Essa é uma conta boa para criar capacidade produtiva e impedir a criação de gargalos inflacionários", disse. Segundo ele, "tudo vai crescer moderadamente" este ano no País, mas os investimentos têm de continuar evoluindo com mais intensidade. 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou nesta sexta-feira,28, durante o Fórum Econômico Mundial, em Davos, Suíça, que o banco de fomento vai manter os investimentos estáveis neste ano em relação a 2010, quando os desembolsos somaram R$ 144 bilhões (excluindo a capitalização da Petrobrás). Segundo ele, a decisão de não aumentar a atuação do BNDES neste ano faz parte do esforço do governo para conter a demanda interna.

A redução dos investimentos é descartada por Coutinho, pois se trataria de um ajuste "pouco inteligente". "O ajuste tem de ser feito para moderar o consumo e as despesas correntes do governo", disse, lembrando que a presidente Dilma Rousseff, o Ministério da Fazenda e o Banco Central já tomaram medidas nesse sentido.

Coutinho avalia que, ao não elevar os desembolsos, o BNDES também abre espaço para que o setor privado financie projetos no Brasil, principalmente em empréstimos de até sete anos.

Coutinho acredita que o investimento precisa crescer mais do que o PIB no Brasil. Se a economia avançar 5% este ano, como indicam as projeções, os investimentos teriam de subir entre 9,5% e 10%, depois do avanço estimado em 21% em 2010.

"Essa é uma conta boa para criar capacidade produtiva e impedir a criação de gargalos inflacionários", disse. Segundo ele, "tudo vai crescer moderadamente" este ano no País, mas os investimentos têm de continuar evoluindo com mais intensidade. 

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