BNDES e Ministério da Agricultura anunciam linha de crédito em dólar para o agronegócio


Banco divulgou também o lançamento de uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários

Por Célia Froufe e Clarice Couto

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, a criação de uma linha de crédito em dólar, com taxa fixa de 7,59% ao ano mais variação do câmbio, para financiar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas, silos e estruturas de armazenagem, sistemas de energia fotovoltaica e outros equipamentos utilizados pelo setor agropecuário.

Mercadante disse que o banco deve aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça, 18, um empréstimo de US$ 750 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que deve resultar em uma oferta de crédito, em reais, de R$ 2 bilhões, para produtores rurais com recebíveis em dólar.

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“A ideia é fazer um hedge cambial (espécie de seguro) para exportadores. Queremos mais crédito e mais barato, sem pressão para o Tesouro; a taxa que estamos criando é de Selic menos 6 pontos porcentuais”, afirmou Mercadante em evento realizado em Brasília (DF).

Em março, o Estadão/Broadcast antecipou que a Agricultura e o BNDES estavam em discussões avançadas sobre a criação de uma opção para financiamento de máquinas e equipamentos industriais em dólar, com taxas de 7,5% e 8%, o que, considerando o custo da variação cambial, resultaria em taxa ao redor de 13% ao ano, em linha com os 12,5% ao ano atuais do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras).

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura Foto: Reprodução / TV Senado
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Participam do anúncio o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o assessor especial da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, o diretor financeiro e de crédito digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, o diretor de crédito à infraestrutura e ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Luiz Rodrigues. Fávaro, que está em Londres, na Inglaterra, para evento do setor, participa do anúncio de forma virtual.

A nova linha anunciada pelo BNDES terá carência de 24 meses e prazo de 120 meses para o pagamento. Mercadante disse haver um caminho “muito promissor” para a agricultura brasileiro, mas enfatizou que os recursos estrangeiros estão voltando ao Brasil em virtude do compromisso do banco com o fim do desmatamento. “Essa (linha) é uma forma de demonstrar ao agro que é preciso combater o desmatamento.

As linhas estão voltando para o Brasil com o compromisso de fim do desmatamento. Quem está desmatando não terá acesso a linhas, e quem desmatar após ter linha pagará multa”, afirmou.

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Segunda linha para MEI

Mercadante anunciou também uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários, ancoradas pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC).

“O BNDES vai ajudar, assim, a garantir risco. Essas linhas não terão pressão sobre Tesouro, porque serão com taxa TLP. Estamos discutindo outras taxas, além da TLP, com o Congresso, mas ainda não tivemos retorno”, comentou Mercadante no evento.

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“Temos procurado novos caminhos para crédito em um momento de certa falta de confiança para setor (do agronegócio)”, continuou, em referência a questionamentos da comunidade internacional sobre o desmatamento no País associado à atividade agropecuária.

Mercadante pontuou que a segunda linha de crédito anunciada também é destinada a exportadores, porém com foco na indústria e em serviços.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, a criação de uma linha de crédito em dólar, com taxa fixa de 7,59% ao ano mais variação do câmbio, para financiar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas, silos e estruturas de armazenagem, sistemas de energia fotovoltaica e outros equipamentos utilizados pelo setor agropecuário.

Mercadante disse que o banco deve aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça, 18, um empréstimo de US$ 750 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que deve resultar em uma oferta de crédito, em reais, de R$ 2 bilhões, para produtores rurais com recebíveis em dólar.

“A ideia é fazer um hedge cambial (espécie de seguro) para exportadores. Queremos mais crédito e mais barato, sem pressão para o Tesouro; a taxa que estamos criando é de Selic menos 6 pontos porcentuais”, afirmou Mercadante em evento realizado em Brasília (DF).

Em março, o Estadão/Broadcast antecipou que a Agricultura e o BNDES estavam em discussões avançadas sobre a criação de uma opção para financiamento de máquinas e equipamentos industriais em dólar, com taxas de 7,5% e 8%, o que, considerando o custo da variação cambial, resultaria em taxa ao redor de 13% ao ano, em linha com os 12,5% ao ano atuais do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras).

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura Foto: Reprodução / TV Senado

Participam do anúncio o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o assessor especial da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, o diretor financeiro e de crédito digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, o diretor de crédito à infraestrutura e ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Luiz Rodrigues. Fávaro, que está em Londres, na Inglaterra, para evento do setor, participa do anúncio de forma virtual.

A nova linha anunciada pelo BNDES terá carência de 24 meses e prazo de 120 meses para o pagamento. Mercadante disse haver um caminho “muito promissor” para a agricultura brasileiro, mas enfatizou que os recursos estrangeiros estão voltando ao Brasil em virtude do compromisso do banco com o fim do desmatamento. “Essa (linha) é uma forma de demonstrar ao agro que é preciso combater o desmatamento.

As linhas estão voltando para o Brasil com o compromisso de fim do desmatamento. Quem está desmatando não terá acesso a linhas, e quem desmatar após ter linha pagará multa”, afirmou.

Segunda linha para MEI

Mercadante anunciou também uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários, ancoradas pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC).

“O BNDES vai ajudar, assim, a garantir risco. Essas linhas não terão pressão sobre Tesouro, porque serão com taxa TLP. Estamos discutindo outras taxas, além da TLP, com o Congresso, mas ainda não tivemos retorno”, comentou Mercadante no evento.

“Temos procurado novos caminhos para crédito em um momento de certa falta de confiança para setor (do agronegócio)”, continuou, em referência a questionamentos da comunidade internacional sobre o desmatamento no País associado à atividade agropecuária.

Mercadante pontuou que a segunda linha de crédito anunciada também é destinada a exportadores, porém com foco na indústria e em serviços.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, a criação de uma linha de crédito em dólar, com taxa fixa de 7,59% ao ano mais variação do câmbio, para financiar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas, silos e estruturas de armazenagem, sistemas de energia fotovoltaica e outros equipamentos utilizados pelo setor agropecuário.

Mercadante disse que o banco deve aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça, 18, um empréstimo de US$ 750 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que deve resultar em uma oferta de crédito, em reais, de R$ 2 bilhões, para produtores rurais com recebíveis em dólar.

“A ideia é fazer um hedge cambial (espécie de seguro) para exportadores. Queremos mais crédito e mais barato, sem pressão para o Tesouro; a taxa que estamos criando é de Selic menos 6 pontos porcentuais”, afirmou Mercadante em evento realizado em Brasília (DF).

Em março, o Estadão/Broadcast antecipou que a Agricultura e o BNDES estavam em discussões avançadas sobre a criação de uma opção para financiamento de máquinas e equipamentos industriais em dólar, com taxas de 7,5% e 8%, o que, considerando o custo da variação cambial, resultaria em taxa ao redor de 13% ao ano, em linha com os 12,5% ao ano atuais do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras).

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura Foto: Reprodução / TV Senado

Participam do anúncio o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o assessor especial da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, o diretor financeiro e de crédito digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, o diretor de crédito à infraestrutura e ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Luiz Rodrigues. Fávaro, que está em Londres, na Inglaterra, para evento do setor, participa do anúncio de forma virtual.

A nova linha anunciada pelo BNDES terá carência de 24 meses e prazo de 120 meses para o pagamento. Mercadante disse haver um caminho “muito promissor” para a agricultura brasileiro, mas enfatizou que os recursos estrangeiros estão voltando ao Brasil em virtude do compromisso do banco com o fim do desmatamento. “Essa (linha) é uma forma de demonstrar ao agro que é preciso combater o desmatamento.

As linhas estão voltando para o Brasil com o compromisso de fim do desmatamento. Quem está desmatando não terá acesso a linhas, e quem desmatar após ter linha pagará multa”, afirmou.

Segunda linha para MEI

Mercadante anunciou também uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários, ancoradas pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC).

“O BNDES vai ajudar, assim, a garantir risco. Essas linhas não terão pressão sobre Tesouro, porque serão com taxa TLP. Estamos discutindo outras taxas, além da TLP, com o Congresso, mas ainda não tivemos retorno”, comentou Mercadante no evento.

“Temos procurado novos caminhos para crédito em um momento de certa falta de confiança para setor (do agronegócio)”, continuou, em referência a questionamentos da comunidade internacional sobre o desmatamento no País associado à atividade agropecuária.

Mercadante pontuou que a segunda linha de crédito anunciada também é destinada a exportadores, porém com foco na indústria e em serviços.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, a criação de uma linha de crédito em dólar, com taxa fixa de 7,59% ao ano mais variação do câmbio, para financiar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas, silos e estruturas de armazenagem, sistemas de energia fotovoltaica e outros equipamentos utilizados pelo setor agropecuário.

Mercadante disse que o banco deve aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça, 18, um empréstimo de US$ 750 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que deve resultar em uma oferta de crédito, em reais, de R$ 2 bilhões, para produtores rurais com recebíveis em dólar.

“A ideia é fazer um hedge cambial (espécie de seguro) para exportadores. Queremos mais crédito e mais barato, sem pressão para o Tesouro; a taxa que estamos criando é de Selic menos 6 pontos porcentuais”, afirmou Mercadante em evento realizado em Brasília (DF).

Em março, o Estadão/Broadcast antecipou que a Agricultura e o BNDES estavam em discussões avançadas sobre a criação de uma opção para financiamento de máquinas e equipamentos industriais em dólar, com taxas de 7,5% e 8%, o que, considerando o custo da variação cambial, resultaria em taxa ao redor de 13% ao ano, em linha com os 12,5% ao ano atuais do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras).

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura Foto: Reprodução / TV Senado

Participam do anúncio o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o assessor especial da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, o diretor financeiro e de crédito digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, o diretor de crédito à infraestrutura e ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Luiz Rodrigues. Fávaro, que está em Londres, na Inglaterra, para evento do setor, participa do anúncio de forma virtual.

A nova linha anunciada pelo BNDES terá carência de 24 meses e prazo de 120 meses para o pagamento. Mercadante disse haver um caminho “muito promissor” para a agricultura brasileiro, mas enfatizou que os recursos estrangeiros estão voltando ao Brasil em virtude do compromisso do banco com o fim do desmatamento. “Essa (linha) é uma forma de demonstrar ao agro que é preciso combater o desmatamento.

As linhas estão voltando para o Brasil com o compromisso de fim do desmatamento. Quem está desmatando não terá acesso a linhas, e quem desmatar após ter linha pagará multa”, afirmou.

Segunda linha para MEI

Mercadante anunciou também uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários, ancoradas pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC).

“O BNDES vai ajudar, assim, a garantir risco. Essas linhas não terão pressão sobre Tesouro, porque serão com taxa TLP. Estamos discutindo outras taxas, além da TLP, com o Congresso, mas ainda não tivemos retorno”, comentou Mercadante no evento.

“Temos procurado novos caminhos para crédito em um momento de certa falta de confiança para setor (do agronegócio)”, continuou, em referência a questionamentos da comunidade internacional sobre o desmatamento no País associado à atividade agropecuária.

Mercadante pontuou que a segunda linha de crédito anunciada também é destinada a exportadores, porém com foco na indústria e em serviços.

BRASÍLIA E SÃO PAULO - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, anunciou nesta segunda-feira, 17, a criação de uma linha de crédito em dólar, com taxa fixa de 7,59% ao ano mais variação do câmbio, para financiar a compra de máquinas, equipamentos agrícolas, silos e estruturas de armazenagem, sistemas de energia fotovoltaica e outros equipamentos utilizados pelo setor agropecuário.

Mercadante disse que o banco deve aprovar na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), na terça, 18, um empréstimo de US$ 750 milhões junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que deve resultar em uma oferta de crédito, em reais, de R$ 2 bilhões, para produtores rurais com recebíveis em dólar.

“A ideia é fazer um hedge cambial (espécie de seguro) para exportadores. Queremos mais crédito e mais barato, sem pressão para o Tesouro; a taxa que estamos criando é de Selic menos 6 pontos porcentuais”, afirmou Mercadante em evento realizado em Brasília (DF).

Em março, o Estadão/Broadcast antecipou que a Agricultura e o BNDES estavam em discussões avançadas sobre a criação de uma opção para financiamento de máquinas e equipamentos industriais em dólar, com taxas de 7,5% e 8%, o que, considerando o custo da variação cambial, resultaria em taxa ao redor de 13% ao ano, em linha com os 12,5% ao ano atuais do Moderfrota (Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras).

Carlos Fávaro, ministro da Agricultura Foto: Reprodução / TV Senado

Participam do anúncio o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, o assessor especial da Agricultura, Carlos Ernesto Augustin, o diretor financeiro e de crédito digital para MPMEs do BNDES, Alexandre Abreu, o diretor de crédito à infraestrutura e ex-ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, e o secretário-executivo adjunto do Ministério da Agricultura, Luiz Rodrigues. Fávaro, que está em Londres, na Inglaterra, para evento do setor, participa do anúncio de forma virtual.

A nova linha anunciada pelo BNDES terá carência de 24 meses e prazo de 120 meses para o pagamento. Mercadante disse haver um caminho “muito promissor” para a agricultura brasileiro, mas enfatizou que os recursos estrangeiros estão voltando ao Brasil em virtude do compromisso do banco com o fim do desmatamento. “Essa (linha) é uma forma de demonstrar ao agro que é preciso combater o desmatamento.

As linhas estão voltando para o Brasil com o compromisso de fim do desmatamento. Quem está desmatando não terá acesso a linhas, e quem desmatar após ter linha pagará multa”, afirmou.

Segunda linha para MEI

Mercadante anunciou também uma segunda linha para MEI, micro, pequenos e médios empresários, ancoradas pelo Programa Emergencial de Acesso a Crédito (FGI PEAC).

“O BNDES vai ajudar, assim, a garantir risco. Essas linhas não terão pressão sobre Tesouro, porque serão com taxa TLP. Estamos discutindo outras taxas, além da TLP, com o Congresso, mas ainda não tivemos retorno”, comentou Mercadante no evento.

“Temos procurado novos caminhos para crédito em um momento de certa falta de confiança para setor (do agronegócio)”, continuou, em referência a questionamentos da comunidade internacional sobre o desmatamento no País associado à atividade agropecuária.

Mercadante pontuou que a segunda linha de crédito anunciada também é destinada a exportadores, porém com foco na indústria e em serviços.

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