BNDES vai injetar R$ 55 bi em empresas com problemas de caixa


O banco determinou a transferência de recursos do Fundo PIS-PASEP para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no valor de R$ 20 bilhões, a fim de possibilitar o saque extraordinário dos trabalhadores

Por Denise Luna

RIO - O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou há pouco, em nota, a injeção de R$ 55 bilhões na economia para reforçar o caixa das empresas e apoiar trabalhadores em meio à pandemia do coronavírus.

O banco determinou a transferência de recursos do Fundo PIS-PASEP para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no valor de R$ 20 bilhões, a fim de possibilitar o saque extraordinário dos trabalhadores.

BNDES Foto: Fábio Motta/Estadão
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Também decidiu pela suspensão temporária do pagamento de parcelas de financiamento diretos para empresas no valor de R$ 19 bilhões, e de R$ 11 bilhões para financiamentos indiretos. O prazo total do crédito será mantido e não haverá a incidência de juros de mora durante o período de suspensão, informou o banco em nota.

O BNDES anunciou ainda a ampliação do crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) de R$ 10 milhões para R$ 70 milhões, buscando aumentar a capacidade de capital de giro do segmento. Os empréstimos terão carência de 24 meses e prazo de 5 anos para pagamento.

"Dessa forma, o BNDES oferecerá crédito rápido, ágil e flexível para as empresas de todos os portes, por meio da rede de atendimento de seus agentes financeiros credenciados, contribuindo para a manutenção de empregos. Esta medida deverá oferecer pelo menos R$ 5 bilhões em apoio rápido do banco às MPMEs, as empresas que mais empregam no país", informou o banco.

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Segundo a nota, o banco continuará acompanhando a evolução do cenário e poderá tomar novas medidas, se necessário. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, concederá entrevista online em instantes.

RIO - O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou há pouco, em nota, a injeção de R$ 55 bilhões na economia para reforçar o caixa das empresas e apoiar trabalhadores em meio à pandemia do coronavírus.

O banco determinou a transferência de recursos do Fundo PIS-PASEP para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no valor de R$ 20 bilhões, a fim de possibilitar o saque extraordinário dos trabalhadores.

BNDES Foto: Fábio Motta/Estadão

Também decidiu pela suspensão temporária do pagamento de parcelas de financiamento diretos para empresas no valor de R$ 19 bilhões, e de R$ 11 bilhões para financiamentos indiretos. O prazo total do crédito será mantido e não haverá a incidência de juros de mora durante o período de suspensão, informou o banco em nota.

O BNDES anunciou ainda a ampliação do crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) de R$ 10 milhões para R$ 70 milhões, buscando aumentar a capacidade de capital de giro do segmento. Os empréstimos terão carência de 24 meses e prazo de 5 anos para pagamento.

"Dessa forma, o BNDES oferecerá crédito rápido, ágil e flexível para as empresas de todos os portes, por meio da rede de atendimento de seus agentes financeiros credenciados, contribuindo para a manutenção de empregos. Esta medida deverá oferecer pelo menos R$ 5 bilhões em apoio rápido do banco às MPMEs, as empresas que mais empregam no país", informou o banco.

Segundo a nota, o banco continuará acompanhando a evolução do cenário e poderá tomar novas medidas, se necessário. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, concederá entrevista online em instantes.

RIO - O Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) anunciou há pouco, em nota, a injeção de R$ 55 bilhões na economia para reforçar o caixa das empresas e apoiar trabalhadores em meio à pandemia do coronavírus.

O banco determinou a transferência de recursos do Fundo PIS-PASEP para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), no valor de R$ 20 bilhões, a fim de possibilitar o saque extraordinário dos trabalhadores.

BNDES Foto: Fábio Motta/Estadão

Também decidiu pela suspensão temporária do pagamento de parcelas de financiamento diretos para empresas no valor de R$ 19 bilhões, e de R$ 11 bilhões para financiamentos indiretos. O prazo total do crédito será mantido e não haverá a incidência de juros de mora durante o período de suspensão, informou o banco em nota.

O BNDES anunciou ainda a ampliação do crédito para micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) de R$ 10 milhões para R$ 70 milhões, buscando aumentar a capacidade de capital de giro do segmento. Os empréstimos terão carência de 24 meses e prazo de 5 anos para pagamento.

"Dessa forma, o BNDES oferecerá crédito rápido, ágil e flexível para as empresas de todos os portes, por meio da rede de atendimento de seus agentes financeiros credenciados, contribuindo para a manutenção de empregos. Esta medida deverá oferecer pelo menos R$ 5 bilhões em apoio rápido do banco às MPMEs, as empresas que mais empregam no país", informou o banco.

Segundo a nota, o banco continuará acompanhando a evolução do cenário e poderá tomar novas medidas, se necessário. O presidente do BNDES, Gustavo Montezano, concederá entrevista online em instantes.

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