BC britânico corta taxa de juros após um ano, com inflação em desaceleração


Taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado, e foi reduzida em 0,25 ponto porcentual

Por Sergio Caldas e Laís Adriana

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu cortar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira, 1.º. A decisão do BoE veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

A taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado. Antes da decisão de hoje, a última vez que o BoE havia reduzido juros havia sido em março de 2020, durante a pandemia de covid-19.

Segundo Bailey, a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo Foto: Alberto Pezzali/AFP
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As projeções do banco indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido crescerá 1,25% em 2024 e 1% em 2025, segundo atualização de projeções divulgada nesta quinta-feira. O BC inglês também prevê que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) britânico irá desacelerar para 1,7% até o segundo trimestre de 2026 e 1,5% até o segundo trimestre de 2027. Em junho, a taxa anual do CPI ficou em 2%, em linha com a meta de inflação do BoE.

Após a reunião, o presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou que a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo, mas apontou que é necessário garantir que a “persistência será retirada do sistema”. Em coletiva de imprensa, Bailey e outros dirigentes do BC britânico reiteraram que o nível restritivo da política monetária deve ser mantido até que as pressões inflacionárias sejam eliminadas.

Entretanto, as autoridades monetárias afirmaram que “é uma boa notícia” o desempenho da economia praticamente em linha com as projeções do banco central, com força subjacente do crescimento econômico e sem materialização de riscos relacionados ao avanço salarial. “Estamos olhando para o cenário geral e vemos redução das pressões inflacionárias. Mas ainda há incerteza e, por isso, precisamos nos manter vigilantes”, afirmou Clare Lombardelli, vice-presidente do BoE.

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Também vice-presidente do BC britânico, Dave Ramsden ponderou que ainda pode ser necessário atingir um nível “um pouco mais elevado” da taxa de desemprego para equilibrar o mercado de trabalho, o que pode ter efeitos sobre a oferta, embora contribua para atingir a meta de inflação em 2%.

Bailey, Lombardelli e Ramsden votaram a favor do corte de 25 pontos-base nos juros pelo BoE. Na coletiva, Ramsden disse que também vê espaço para ajustar outras ferramentas de política monetária, como o aperto quantitativo do balanço patrimonial, se necessário.

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Questionado sobre as condições financeiras no Reino Unido, Bailey disse que vê algum relaxamento nas condições monetárias e nas taxas de hipoteca graças a precificação dos mercados sobre as decisões monetárias do BC britânico. Contudo, o presidente do BoE evitou comentar sobre a precificação do mercado e disse que vai “monitorar como o corte desta quinta-feira altera as perspectivas” para próximas decisões.

Bailey também evitou falar sobre as eleições nos Estados Unidos. “Não temos opinião sobre quem será o próximo presidente, vamos monitorar apenas efeitos das políticas do novo governo sobre o Reino Unido”, respondeu.

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu cortar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira, 1.º. A decisão do BoE veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

A taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado. Antes da decisão de hoje, a última vez que o BoE havia reduzido juros havia sido em março de 2020, durante a pandemia de covid-19.

Segundo Bailey, a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo Foto: Alberto Pezzali/AFP

As projeções do banco indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido crescerá 1,25% em 2024 e 1% em 2025, segundo atualização de projeções divulgada nesta quinta-feira. O BC inglês também prevê que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) britânico irá desacelerar para 1,7% até o segundo trimestre de 2026 e 1,5% até o segundo trimestre de 2027. Em junho, a taxa anual do CPI ficou em 2%, em linha com a meta de inflação do BoE.

Após a reunião, o presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou que a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo, mas apontou que é necessário garantir que a “persistência será retirada do sistema”. Em coletiva de imprensa, Bailey e outros dirigentes do BC britânico reiteraram que o nível restritivo da política monetária deve ser mantido até que as pressões inflacionárias sejam eliminadas.

Entretanto, as autoridades monetárias afirmaram que “é uma boa notícia” o desempenho da economia praticamente em linha com as projeções do banco central, com força subjacente do crescimento econômico e sem materialização de riscos relacionados ao avanço salarial. “Estamos olhando para o cenário geral e vemos redução das pressões inflacionárias. Mas ainda há incerteza e, por isso, precisamos nos manter vigilantes”, afirmou Clare Lombardelli, vice-presidente do BoE.

Também vice-presidente do BC britânico, Dave Ramsden ponderou que ainda pode ser necessário atingir um nível “um pouco mais elevado” da taxa de desemprego para equilibrar o mercado de trabalho, o que pode ter efeitos sobre a oferta, embora contribua para atingir a meta de inflação em 2%.

Bailey, Lombardelli e Ramsden votaram a favor do corte de 25 pontos-base nos juros pelo BoE. Na coletiva, Ramsden disse que também vê espaço para ajustar outras ferramentas de política monetária, como o aperto quantitativo do balanço patrimonial, se necessário.

Questionado sobre as condições financeiras no Reino Unido, Bailey disse que vê algum relaxamento nas condições monetárias e nas taxas de hipoteca graças a precificação dos mercados sobre as decisões monetárias do BC britânico. Contudo, o presidente do BoE evitou comentar sobre a precificação do mercado e disse que vai “monitorar como o corte desta quinta-feira altera as perspectivas” para próximas decisões.

Bailey também evitou falar sobre as eleições nos Estados Unidos. “Não temos opinião sobre quem será o próximo presidente, vamos monitorar apenas efeitos das políticas do novo governo sobre o Reino Unido”, respondeu.

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu cortar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira, 1.º. A decisão do BoE veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

A taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado. Antes da decisão de hoje, a última vez que o BoE havia reduzido juros havia sido em março de 2020, durante a pandemia de covid-19.

Segundo Bailey, a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo Foto: Alberto Pezzali/AFP

As projeções do banco indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido crescerá 1,25% em 2024 e 1% em 2025, segundo atualização de projeções divulgada nesta quinta-feira. O BC inglês também prevê que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) britânico irá desacelerar para 1,7% até o segundo trimestre de 2026 e 1,5% até o segundo trimestre de 2027. Em junho, a taxa anual do CPI ficou em 2%, em linha com a meta de inflação do BoE.

Após a reunião, o presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou que a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo, mas apontou que é necessário garantir que a “persistência será retirada do sistema”. Em coletiva de imprensa, Bailey e outros dirigentes do BC britânico reiteraram que o nível restritivo da política monetária deve ser mantido até que as pressões inflacionárias sejam eliminadas.

Entretanto, as autoridades monetárias afirmaram que “é uma boa notícia” o desempenho da economia praticamente em linha com as projeções do banco central, com força subjacente do crescimento econômico e sem materialização de riscos relacionados ao avanço salarial. “Estamos olhando para o cenário geral e vemos redução das pressões inflacionárias. Mas ainda há incerteza e, por isso, precisamos nos manter vigilantes”, afirmou Clare Lombardelli, vice-presidente do BoE.

Também vice-presidente do BC britânico, Dave Ramsden ponderou que ainda pode ser necessário atingir um nível “um pouco mais elevado” da taxa de desemprego para equilibrar o mercado de trabalho, o que pode ter efeitos sobre a oferta, embora contribua para atingir a meta de inflação em 2%.

Bailey, Lombardelli e Ramsden votaram a favor do corte de 25 pontos-base nos juros pelo BoE. Na coletiva, Ramsden disse que também vê espaço para ajustar outras ferramentas de política monetária, como o aperto quantitativo do balanço patrimonial, se necessário.

Questionado sobre as condições financeiras no Reino Unido, Bailey disse que vê algum relaxamento nas condições monetárias e nas taxas de hipoteca graças a precificação dos mercados sobre as decisões monetárias do BC britânico. Contudo, o presidente do BoE evitou comentar sobre a precificação do mercado e disse que vai “monitorar como o corte desta quinta-feira altera as perspectivas” para próximas decisões.

Bailey também evitou falar sobre as eleições nos Estados Unidos. “Não temos opinião sobre quem será o próximo presidente, vamos monitorar apenas efeitos das políticas do novo governo sobre o Reino Unido”, respondeu.

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu cortar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira, 1.º. A decisão do BoE veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

A taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado. Antes da decisão de hoje, a última vez que o BoE havia reduzido juros havia sido em março de 2020, durante a pandemia de covid-19.

Segundo Bailey, a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo Foto: Alberto Pezzali/AFP

As projeções do banco indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido crescerá 1,25% em 2024 e 1% em 2025, segundo atualização de projeções divulgada nesta quinta-feira. O BC inglês também prevê que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) britânico irá desacelerar para 1,7% até o segundo trimestre de 2026 e 1,5% até o segundo trimestre de 2027. Em junho, a taxa anual do CPI ficou em 2%, em linha com a meta de inflação do BoE.

Após a reunião, o presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou que a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo, mas apontou que é necessário garantir que a “persistência será retirada do sistema”. Em coletiva de imprensa, Bailey e outros dirigentes do BC britânico reiteraram que o nível restritivo da política monetária deve ser mantido até que as pressões inflacionárias sejam eliminadas.

Entretanto, as autoridades monetárias afirmaram que “é uma boa notícia” o desempenho da economia praticamente em linha com as projeções do banco central, com força subjacente do crescimento econômico e sem materialização de riscos relacionados ao avanço salarial. “Estamos olhando para o cenário geral e vemos redução das pressões inflacionárias. Mas ainda há incerteza e, por isso, precisamos nos manter vigilantes”, afirmou Clare Lombardelli, vice-presidente do BoE.

Também vice-presidente do BC britânico, Dave Ramsden ponderou que ainda pode ser necessário atingir um nível “um pouco mais elevado” da taxa de desemprego para equilibrar o mercado de trabalho, o que pode ter efeitos sobre a oferta, embora contribua para atingir a meta de inflação em 2%.

Bailey, Lombardelli e Ramsden votaram a favor do corte de 25 pontos-base nos juros pelo BoE. Na coletiva, Ramsden disse que também vê espaço para ajustar outras ferramentas de política monetária, como o aperto quantitativo do balanço patrimonial, se necessário.

Questionado sobre as condições financeiras no Reino Unido, Bailey disse que vê algum relaxamento nas condições monetárias e nas taxas de hipoteca graças a precificação dos mercados sobre as decisões monetárias do BC britânico. Contudo, o presidente do BoE evitou comentar sobre a precificação do mercado e disse que vai “monitorar como o corte desta quinta-feira altera as perspectivas” para próximas decisões.

Bailey também evitou falar sobre as eleições nos Estados Unidos. “Não temos opinião sobre quem será o próximo presidente, vamos monitorar apenas efeitos das políticas do novo governo sobre o Reino Unido”, respondeu.

O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) decidiu cortar sua taxa básica de juros em 0,25 ponto porcentual, para 5% ao ano, após concluir reunião de política monetária nesta quinta-feira, 1.º. A decisão do BoE veio em linha com a expectativa da maioria dos analistas.

A taxa estava em 5,25% desde agosto do ano passado. Antes da decisão de hoje, a última vez que o BoE havia reduzido juros havia sido em março de 2020, durante a pandemia de covid-19.

Segundo Bailey, a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo Foto: Alberto Pezzali/AFP

As projeções do banco indicam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido crescerá 1,25% em 2024 e 1% em 2025, segundo atualização de projeções divulgada nesta quinta-feira. O BC inglês também prevê que a taxa anual de inflação ao consumidor (CPI) britânico irá desacelerar para 1,7% até o segundo trimestre de 2026 e 1,5% até o segundo trimestre de 2027. Em junho, a taxa anual do CPI ficou em 2%, em linha com a meta de inflação do BoE.

Após a reunião, o presidente do BoE, Andrew Bailey, afirmou que a trajetória da inflação britânica ainda é consistente com uma queda ao longo do tempo, mas apontou que é necessário garantir que a “persistência será retirada do sistema”. Em coletiva de imprensa, Bailey e outros dirigentes do BC britânico reiteraram que o nível restritivo da política monetária deve ser mantido até que as pressões inflacionárias sejam eliminadas.

Entretanto, as autoridades monetárias afirmaram que “é uma boa notícia” o desempenho da economia praticamente em linha com as projeções do banco central, com força subjacente do crescimento econômico e sem materialização de riscos relacionados ao avanço salarial. “Estamos olhando para o cenário geral e vemos redução das pressões inflacionárias. Mas ainda há incerteza e, por isso, precisamos nos manter vigilantes”, afirmou Clare Lombardelli, vice-presidente do BoE.

Também vice-presidente do BC britânico, Dave Ramsden ponderou que ainda pode ser necessário atingir um nível “um pouco mais elevado” da taxa de desemprego para equilibrar o mercado de trabalho, o que pode ter efeitos sobre a oferta, embora contribua para atingir a meta de inflação em 2%.

Bailey, Lombardelli e Ramsden votaram a favor do corte de 25 pontos-base nos juros pelo BoE. Na coletiva, Ramsden disse que também vê espaço para ajustar outras ferramentas de política monetária, como o aperto quantitativo do balanço patrimonial, se necessário.

Questionado sobre as condições financeiras no Reino Unido, Bailey disse que vê algum relaxamento nas condições monetárias e nas taxas de hipoteca graças a precificação dos mercados sobre as decisões monetárias do BC britânico. Contudo, o presidente do BoE evitou comentar sobre a precificação do mercado e disse que vai “monitorar como o corte desta quinta-feira altera as perspectivas” para próximas decisões.

Bailey também evitou falar sobre as eleições nos Estados Unidos. “Não temos opinião sobre quem será o próximo presidente, vamos monitorar apenas efeitos das políticas do novo governo sobre o Reino Unido”, respondeu.

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