Anac volta atrás sobre uso no Brasil de avião que perdeu porta em voo e confirma suspensão do modelo


Boeing 737 MAX-9 é utilizado pela Copa Airlines nas rotas entre São Paulo, Rio de Janeiro e Panamá; anteriormente, autarquia havia confirmado que modelo não era utilizado no Brasil

Por Pablo Santana
Atualização:

Os EUA suspenderam voos comerciais com o modelo Boeing 737 MAX-9, depois que uma porta abriu em pleno voo, na última sexta-feira, 5. E no Brasil, o que vai acontecer? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou inicialmente que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás sobre o uso da aeronave no Brasil - que é operada em rotas da Copa Airlines para o Panamá, com voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Em nota, a Anac informou que a diretriz emitida pela autoridade de aviação dos Estados Unidos se aplica automaticamente às operações com a aeronave no Brasil. “Não há necessidade de decisão adicional por parte da Anac nesse sentido”, destacou a agência.

Sobre o equívoco em relação à operação do Boeing 737 MAX-9 no Brasil, a Anac esclareceu que se deu por conta de registros inadequados, realizado pela Copa Airlines, nos cadastros da autarquia - que foram verificados e atualizados.

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Ao Estadão, a Copa informou que suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves do modelo, até que todos sejam submetidos à revisão técnica necessária.

A companhia afirma que já iniciou as inspeções técnicas e espera que as aeronaves retornem às rotas de voos de forma segura em 24 horas. “A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa”, informou.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

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Segundo informações do FlightAware, um site de rastreamento de voos, um voo que aconteceria na manhã de sábado, 6, às 10h45, do Rio de Janeiro para o Panamá, utilizando o Boeing 737 MAX-9 foi cancelado, mas um outro com o mesmo modelo de aeronave está marcado para decolar neste domingo, 7, às 11h. Em São Paulo, até o momento, três dos cinco voos programados para a rota neste domingo, 7, foram cancelados.

Pouso de emergência do 737 MAX-9 nos EUA

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

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O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

Avião da Boeing teve porta aberta durante voo. 

A determinação da Administração Federal de Aviação (FAA) envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

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Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

“A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.

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Avião voou por 15 minutos com a porta aberta.  Foto: Elizabeth Le/AP

Os EUA suspenderam voos comerciais com o modelo Boeing 737 MAX-9, depois que uma porta abriu em pleno voo, na última sexta-feira, 5. E no Brasil, o que vai acontecer? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou inicialmente que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás sobre o uso da aeronave no Brasil - que é operada em rotas da Copa Airlines para o Panamá, com voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Em nota, a Anac informou que a diretriz emitida pela autoridade de aviação dos Estados Unidos se aplica automaticamente às operações com a aeronave no Brasil. “Não há necessidade de decisão adicional por parte da Anac nesse sentido”, destacou a agência.

Sobre o equívoco em relação à operação do Boeing 737 MAX-9 no Brasil, a Anac esclareceu que se deu por conta de registros inadequados, realizado pela Copa Airlines, nos cadastros da autarquia - que foram verificados e atualizados.

Ao Estadão, a Copa informou que suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves do modelo, até que todos sejam submetidos à revisão técnica necessária.

A companhia afirma que já iniciou as inspeções técnicas e espera que as aeronaves retornem às rotas de voos de forma segura em 24 horas. “A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa”, informou.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

Segundo informações do FlightAware, um site de rastreamento de voos, um voo que aconteceria na manhã de sábado, 6, às 10h45, do Rio de Janeiro para o Panamá, utilizando o Boeing 737 MAX-9 foi cancelado, mas um outro com o mesmo modelo de aeronave está marcado para decolar neste domingo, 7, às 11h. Em São Paulo, até o momento, três dos cinco voos programados para a rota neste domingo, 7, foram cancelados.

Pouso de emergência do 737 MAX-9 nos EUA

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

Avião da Boeing teve porta aberta durante voo. 

A determinação da Administração Federal de Aviação (FAA) envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

“A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.

Avião voou por 15 minutos com a porta aberta.  Foto: Elizabeth Le/AP

Os EUA suspenderam voos comerciais com o modelo Boeing 737 MAX-9, depois que uma porta abriu em pleno voo, na última sexta-feira, 5. E no Brasil, o que vai acontecer? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou inicialmente que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás sobre o uso da aeronave no Brasil - que é operada em rotas da Copa Airlines para o Panamá, com voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Em nota, a Anac informou que a diretriz emitida pela autoridade de aviação dos Estados Unidos se aplica automaticamente às operações com a aeronave no Brasil. “Não há necessidade de decisão adicional por parte da Anac nesse sentido”, destacou a agência.

Sobre o equívoco em relação à operação do Boeing 737 MAX-9 no Brasil, a Anac esclareceu que se deu por conta de registros inadequados, realizado pela Copa Airlines, nos cadastros da autarquia - que foram verificados e atualizados.

Ao Estadão, a Copa informou que suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves do modelo, até que todos sejam submetidos à revisão técnica necessária.

A companhia afirma que já iniciou as inspeções técnicas e espera que as aeronaves retornem às rotas de voos de forma segura em 24 horas. “A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa”, informou.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

Segundo informações do FlightAware, um site de rastreamento de voos, um voo que aconteceria na manhã de sábado, 6, às 10h45, do Rio de Janeiro para o Panamá, utilizando o Boeing 737 MAX-9 foi cancelado, mas um outro com o mesmo modelo de aeronave está marcado para decolar neste domingo, 7, às 11h. Em São Paulo, até o momento, três dos cinco voos programados para a rota neste domingo, 7, foram cancelados.

Pouso de emergência do 737 MAX-9 nos EUA

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

Avião da Boeing teve porta aberta durante voo. 

A determinação da Administração Federal de Aviação (FAA) envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

“A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.

Avião voou por 15 minutos com a porta aberta.  Foto: Elizabeth Le/AP

Os EUA suspenderam voos comerciais com o modelo Boeing 737 MAX-9, depois que uma porta abriu em pleno voo, na última sexta-feira, 5. E no Brasil, o que vai acontecer? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou inicialmente que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás sobre o uso da aeronave no Brasil - que é operada em rotas da Copa Airlines para o Panamá, com voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Em nota, a Anac informou que a diretriz emitida pela autoridade de aviação dos Estados Unidos se aplica automaticamente às operações com a aeronave no Brasil. “Não há necessidade de decisão adicional por parte da Anac nesse sentido”, destacou a agência.

Sobre o equívoco em relação à operação do Boeing 737 MAX-9 no Brasil, a Anac esclareceu que se deu por conta de registros inadequados, realizado pela Copa Airlines, nos cadastros da autarquia - que foram verificados e atualizados.

Ao Estadão, a Copa informou que suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves do modelo, até que todos sejam submetidos à revisão técnica necessária.

A companhia afirma que já iniciou as inspeções técnicas e espera que as aeronaves retornem às rotas de voos de forma segura em 24 horas. “A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa”, informou.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

Segundo informações do FlightAware, um site de rastreamento de voos, um voo que aconteceria na manhã de sábado, 6, às 10h45, do Rio de Janeiro para o Panamá, utilizando o Boeing 737 MAX-9 foi cancelado, mas um outro com o mesmo modelo de aeronave está marcado para decolar neste domingo, 7, às 11h. Em São Paulo, até o momento, três dos cinco voos programados para a rota neste domingo, 7, foram cancelados.

Pouso de emergência do 737 MAX-9 nos EUA

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

Avião da Boeing teve porta aberta durante voo. 

A determinação da Administração Federal de Aviação (FAA) envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

“A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.

Avião voou por 15 minutos com a porta aberta.  Foto: Elizabeth Le/AP

Os EUA suspenderam voos comerciais com o modelo Boeing 737 MAX-9, depois que uma porta abriu em pleno voo, na última sexta-feira, 5. E no Brasil, o que vai acontecer? A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) informou inicialmente que a proibição não era necessária no País porque nenhuma companhia operava com o modelo envolvido no acidente, mas voltou atrás sobre o uso da aeronave no Brasil - que é operada em rotas da Copa Airlines para o Panamá, com voos diários saindo de São Paulo e do Rio de Janeiro.

Em nota, a Anac informou que a diretriz emitida pela autoridade de aviação dos Estados Unidos se aplica automaticamente às operações com a aeronave no Brasil. “Não há necessidade de decisão adicional por parte da Anac nesse sentido”, destacou a agência.

Sobre o equívoco em relação à operação do Boeing 737 MAX-9 no Brasil, a Anac esclareceu que se deu por conta de registros inadequados, realizado pela Copa Airlines, nos cadastros da autarquia - que foram verificados e atualizados.

Ao Estadão, a Copa informou que suspendeu temporariamente as operações de 21 aeronaves do modelo, até que todos sejam submetidos à revisão técnica necessária.

A companhia afirma que já iniciou as inspeções técnicas e espera que as aeronaves retornem às rotas de voos de forma segura em 24 horas. “A equipe da companhia aérea está trabalhando para minimizar o impacto para seus passageiros, embora alguns atrasos e cancelamentos sejam esperados devido a essa situação fora do controle da empresa”, informou.

Na frota da companhia, o Boeing 737 MAX-9 está disponível em 2 configurações: 13 aeronaves do Boeing 737 MAX 9-A, com 150 assentos na cabine principal, mais 16 assentos na Classe Executiva; e 4 aeronaves do tipo Boeing 737 MAX 9-B, com 162 assentos na cabine principal e 12 assentos na executiva.

Segundo informações do FlightAware, um site de rastreamento de voos, um voo que aconteceria na manhã de sábado, 6, às 10h45, do Rio de Janeiro para o Panamá, utilizando o Boeing 737 MAX-9 foi cancelado, mas um outro com o mesmo modelo de aeronave está marcado para decolar neste domingo, 7, às 11h. Em São Paulo, até o momento, três dos cinco voos programados para a rota neste domingo, 7, foram cancelados.

Pouso de emergência do 737 MAX-9 nos EUA

O modelo fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Portland, em Oregon, devido a um problema que fez com que parte da fuselagem do avião explodisse, deixando um buraco na aeronave em pleno voo.

O incidente se soma ao histórico problemático da classe de aeronaves Boeing 737 MAX. Em 2018 e 2019, dois grandes acidentes envolvendo o modelo resultou na morte de 346 pessoas e na suspensão por 20 meses de voos com a aeronave.

Avião da Boeing teve porta aberta durante voo. 

A determinação da Administração Federal de Aviação (FAA) envolve alguns modelos do 737 Max-9, os que têm um tampão de porta na cabine central, ou uma saída que é fechada com painéis em vez de ser usada como porta. Segundo a FAA, a decisão afeta cerca de 171 aviões em todo o mundo.

Em comunicado divulgado neste sábado, a Boeing disse que concorda e apoia integralmente a decisão da FAA de exigir inspeções imediatas das aeronaves 737-9 com a mesma configuração da aeronave afetada.

“A segurança é a nossa principal prioridade. Lamentamos profundamente o impacto que este evento teve sobre os nossos clientes e seus passageiros”, afirmou a companhia.

De acordo com a empresa, uma equipe técnica acompanha a investigação do Conselho Nacional de Segurança nos Transportes.

Avião voou por 15 minutos com a porta aberta.  Foto: Elizabeth Le/AP

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