Boeing: testes na aeronave 777X são interrompidos após descoberta de problemas estruturais


777X deveria ter entrado em serviço em 2020 e esperava-se que já tivessem sido entregues várias centenas de aeronaves, mas a companhia tem sido atormentado por atrasos e estouros de custos

Por Katharina Cruz

Um voo de teste realizado na aeronave 777X da Boeing identificou novos problemas em um componente estrutural entre o motor e as asas do avião, forçando a empresa a interromper as atividades de teste. O 777X, anunciado pela Boeing como o “maior e mais eficiente jato bimotor do mundo”, deveria ter entrado em serviço em 2020 e esperava-se que já tivessem sido entregues várias centenas de aeronaves. No entanto, a companhia tem sido atormentado por atrasos e estouros de custos. As informações são da CNN.

A Boeing disse em uma declaração que um componente que não funcionou como projetado foi identificado e já está substituindo a peça. Esse novo obstáculo pode atrasar ainda mais sua data de lançamento, agora prevista para 2025. Segundo a nota da Boeing, os voos de teste da frota de quatro aeronaves serão retomados “quando estiverem prontos”.

O 777X, anunciado pela Boeing como o 'maior e mais eficiente jato bimotor do mundo', deveria ter entrado em serviço em 2020.  Foto: Nate Hovee - stock.adobe.com
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De acordo com a CNN, o 777 tem sido um grande sucesso para a Boeing desde que começou a operar em 1995 e continua sendo a aeronave de fuselagem larga mais vendida. O modelo 777X forneceria às companhias aéreas outra versão do avião além do popular, mas envelhecido, 777-300ER.

A nova falha é mais um revés para a Boeing, que já está envolvida em uma crise de segurança após um plugue de porta se soltar no ar durante um voo do 737 Max operado pela Alaska Airlines, no início deste ano. A Boeing disse que a falta de papelada A Boeing disse que a falta de papelada fez com que os quatro parafusos necessários para manter o plugue da porta no lugar nunca fossem instalados antes do avião sair da fábrica no ano passado.

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Os problemas do 777X são apenas os mais recentes de uma série de preocupações de segurança e qualidade relacionadas às linhas de montagem da Boeing, que continuam a prejudicar a reputação da empresa. Esses problemas se tornaram o foco de várias investigações federais, revelações de denunciantes e a causa de atrasos nas entregas de jatos que estão causando dores de cabeça para companhias aéreas e passageiros ao redor do mundo.

Um voo de teste realizado na aeronave 777X da Boeing identificou novos problemas em um componente estrutural entre o motor e as asas do avião, forçando a empresa a interromper as atividades de teste. O 777X, anunciado pela Boeing como o “maior e mais eficiente jato bimotor do mundo”, deveria ter entrado em serviço em 2020 e esperava-se que já tivessem sido entregues várias centenas de aeronaves. No entanto, a companhia tem sido atormentado por atrasos e estouros de custos. As informações são da CNN.

A Boeing disse em uma declaração que um componente que não funcionou como projetado foi identificado e já está substituindo a peça. Esse novo obstáculo pode atrasar ainda mais sua data de lançamento, agora prevista para 2025. Segundo a nota da Boeing, os voos de teste da frota de quatro aeronaves serão retomados “quando estiverem prontos”.

O 777X, anunciado pela Boeing como o 'maior e mais eficiente jato bimotor do mundo', deveria ter entrado em serviço em 2020.  Foto: Nate Hovee - stock.adobe.com

De acordo com a CNN, o 777 tem sido um grande sucesso para a Boeing desde que começou a operar em 1995 e continua sendo a aeronave de fuselagem larga mais vendida. O modelo 777X forneceria às companhias aéreas outra versão do avião além do popular, mas envelhecido, 777-300ER.

A nova falha é mais um revés para a Boeing, que já está envolvida em uma crise de segurança após um plugue de porta se soltar no ar durante um voo do 737 Max operado pela Alaska Airlines, no início deste ano. A Boeing disse que a falta de papelada A Boeing disse que a falta de papelada fez com que os quatro parafusos necessários para manter o plugue da porta no lugar nunca fossem instalados antes do avião sair da fábrica no ano passado.

Os problemas do 777X são apenas os mais recentes de uma série de preocupações de segurança e qualidade relacionadas às linhas de montagem da Boeing, que continuam a prejudicar a reputação da empresa. Esses problemas se tornaram o foco de várias investigações federais, revelações de denunciantes e a causa de atrasos nas entregas de jatos que estão causando dores de cabeça para companhias aéreas e passageiros ao redor do mundo.

Um voo de teste realizado na aeronave 777X da Boeing identificou novos problemas em um componente estrutural entre o motor e as asas do avião, forçando a empresa a interromper as atividades de teste. O 777X, anunciado pela Boeing como o “maior e mais eficiente jato bimotor do mundo”, deveria ter entrado em serviço em 2020 e esperava-se que já tivessem sido entregues várias centenas de aeronaves. No entanto, a companhia tem sido atormentado por atrasos e estouros de custos. As informações são da CNN.

A Boeing disse em uma declaração que um componente que não funcionou como projetado foi identificado e já está substituindo a peça. Esse novo obstáculo pode atrasar ainda mais sua data de lançamento, agora prevista para 2025. Segundo a nota da Boeing, os voos de teste da frota de quatro aeronaves serão retomados “quando estiverem prontos”.

O 777X, anunciado pela Boeing como o 'maior e mais eficiente jato bimotor do mundo', deveria ter entrado em serviço em 2020.  Foto: Nate Hovee - stock.adobe.com

De acordo com a CNN, o 777 tem sido um grande sucesso para a Boeing desde que começou a operar em 1995 e continua sendo a aeronave de fuselagem larga mais vendida. O modelo 777X forneceria às companhias aéreas outra versão do avião além do popular, mas envelhecido, 777-300ER.

A nova falha é mais um revés para a Boeing, que já está envolvida em uma crise de segurança após um plugue de porta se soltar no ar durante um voo do 737 Max operado pela Alaska Airlines, no início deste ano. A Boeing disse que a falta de papelada A Boeing disse que a falta de papelada fez com que os quatro parafusos necessários para manter o plugue da porta no lugar nunca fossem instalados antes do avião sair da fábrica no ano passado.

Os problemas do 777X são apenas os mais recentes de uma série de preocupações de segurança e qualidade relacionadas às linhas de montagem da Boeing, que continuam a prejudicar a reputação da empresa. Esses problemas se tornaram o foco de várias investigações federais, revelações de denunciantes e a causa de atrasos nas entregas de jatos que estão causando dores de cabeça para companhias aéreas e passageiros ao redor do mundo.

Um voo de teste realizado na aeronave 777X da Boeing identificou novos problemas em um componente estrutural entre o motor e as asas do avião, forçando a empresa a interromper as atividades de teste. O 777X, anunciado pela Boeing como o “maior e mais eficiente jato bimotor do mundo”, deveria ter entrado em serviço em 2020 e esperava-se que já tivessem sido entregues várias centenas de aeronaves. No entanto, a companhia tem sido atormentado por atrasos e estouros de custos. As informações são da CNN.

A Boeing disse em uma declaração que um componente que não funcionou como projetado foi identificado e já está substituindo a peça. Esse novo obstáculo pode atrasar ainda mais sua data de lançamento, agora prevista para 2025. Segundo a nota da Boeing, os voos de teste da frota de quatro aeronaves serão retomados “quando estiverem prontos”.

O 777X, anunciado pela Boeing como o 'maior e mais eficiente jato bimotor do mundo', deveria ter entrado em serviço em 2020.  Foto: Nate Hovee - stock.adobe.com

De acordo com a CNN, o 777 tem sido um grande sucesso para a Boeing desde que começou a operar em 1995 e continua sendo a aeronave de fuselagem larga mais vendida. O modelo 777X forneceria às companhias aéreas outra versão do avião além do popular, mas envelhecido, 777-300ER.

A nova falha é mais um revés para a Boeing, que já está envolvida em uma crise de segurança após um plugue de porta se soltar no ar durante um voo do 737 Max operado pela Alaska Airlines, no início deste ano. A Boeing disse que a falta de papelada A Boeing disse que a falta de papelada fez com que os quatro parafusos necessários para manter o plugue da porta no lugar nunca fossem instalados antes do avião sair da fábrica no ano passado.

Os problemas do 777X são apenas os mais recentes de uma série de preocupações de segurança e qualidade relacionadas às linhas de montagem da Boeing, que continuam a prejudicar a reputação da empresa. Esses problemas se tornaram o foco de várias investigações federais, revelações de denunciantes e a causa de atrasos nas entregas de jatos que estão causando dores de cabeça para companhias aéreas e passageiros ao redor do mundo.

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