Boeing fecha acordo de US$ 4,7 bilhões para comprar Spirit AeroSystems


Decisão visa melhorar segurança nas linhas de produção da Boeing

Por Katharina Cruz

A Boeing fechou um acordo de US$ 4,7 bilhões (cerca de R$ 26,2 bilhões) para comprar a Spirit AeroSystems - fornecedora de peças que a empresa vendeu há quase 20 anos. O objetivo é buscar melhorar a segurança nas linhas de produção da Boeing depois que um painel de porta de um avião operado pela Alaska Airlines se soltou em pleno voo no início deste ano. O valor total da transação é de cerca de US$ 8,3 bilhões quando a dívida líquida da Spirit é incluída e os acionistas da empresa receberão US$ 37,50 por ação como parte do negócio. As informações são do The Guardian.

Segundo o jornal britânico, as negociações para comprar a Spirit começaram poucas semanas depois do incidente que ocorreu em janeiro, em que um painel do modelo 737 Max 9 da Boeing se soltou no ar logo após a decolagem de Portland, Oregon, nos Estados Unidos.

Investigações do órgão regulador de segurança dos Estados Unidos revelaram que o painel parecia estar sem quatro parafusos-chave. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes disse que a remoção ocorreu enquanto os trabalhadores consertavam rebites danificados no ano passado nas instalações da Boeing em Renton, Washington.

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Boeing comprará a fornecedora de peças Spirit AeroSystems em acordo de US$ 4,7 bilhões.  Foto: Mike Hutmacher/The Wichita Eagle via AP

Em 2005, a Spirit foi desmembrada da Boeing, mas a empresa ainda responde por cerca de 70% de todos os seus pedidos, com aproximadamente 25% vindos da Airbus - concorrente direta da Boeing, apontou o The Guardian. O retorno da Spirit para a empresa marca uma mudança da terceirização de componentes chave para seus aviões pela Boeing.

“Ao reintegrar a Spirit, podemos alinhar totalmente nossos sistemas de produção comercial, incluindo nossos sistemas de gestão de segurança e qualidade, e nossa força de trabalho às mesmas prioridades, incentivos e resultados, centrados em segurança e qualidade”, disse ao The Guardian o presidente e diretor executivo da Boeing, Dave Calhoun.

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De acordo com o jornal britânico, com a negociação, a Airbus assumirá a parte dos negócios da Spirit na Irlanda do Norte, que fabrica asas e fuselagem para seus jatos A220 - a Spirit é um dos maiores empregadores industriais da Irlanda do Norte, com cerca de 3.500 funcionários em todo o país, sendo 40% dos empregos ligados à produção para empresas como Bombardier e Rolls-Royce. A Airbus já informou que pretende vender algumas dessas partes, criando incertezas.

Com a aquisição, a Boeing também pagará à Airbus US$ 559 milhões em compensação para assumir as operações em quatro de suas fábricas, incluindo a fábrica em Belfast.

A Boeing fechou um acordo de US$ 4,7 bilhões (cerca de R$ 26,2 bilhões) para comprar a Spirit AeroSystems - fornecedora de peças que a empresa vendeu há quase 20 anos. O objetivo é buscar melhorar a segurança nas linhas de produção da Boeing depois que um painel de porta de um avião operado pela Alaska Airlines se soltou em pleno voo no início deste ano. O valor total da transação é de cerca de US$ 8,3 bilhões quando a dívida líquida da Spirit é incluída e os acionistas da empresa receberão US$ 37,50 por ação como parte do negócio. As informações são do The Guardian.

Segundo o jornal britânico, as negociações para comprar a Spirit começaram poucas semanas depois do incidente que ocorreu em janeiro, em que um painel do modelo 737 Max 9 da Boeing se soltou no ar logo após a decolagem de Portland, Oregon, nos Estados Unidos.

Investigações do órgão regulador de segurança dos Estados Unidos revelaram que o painel parecia estar sem quatro parafusos-chave. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes disse que a remoção ocorreu enquanto os trabalhadores consertavam rebites danificados no ano passado nas instalações da Boeing em Renton, Washington.

Boeing comprará a fornecedora de peças Spirit AeroSystems em acordo de US$ 4,7 bilhões.  Foto: Mike Hutmacher/The Wichita Eagle via AP

Em 2005, a Spirit foi desmembrada da Boeing, mas a empresa ainda responde por cerca de 70% de todos os seus pedidos, com aproximadamente 25% vindos da Airbus - concorrente direta da Boeing, apontou o The Guardian. O retorno da Spirit para a empresa marca uma mudança da terceirização de componentes chave para seus aviões pela Boeing.

“Ao reintegrar a Spirit, podemos alinhar totalmente nossos sistemas de produção comercial, incluindo nossos sistemas de gestão de segurança e qualidade, e nossa força de trabalho às mesmas prioridades, incentivos e resultados, centrados em segurança e qualidade”, disse ao The Guardian o presidente e diretor executivo da Boeing, Dave Calhoun.

De acordo com o jornal britânico, com a negociação, a Airbus assumirá a parte dos negócios da Spirit na Irlanda do Norte, que fabrica asas e fuselagem para seus jatos A220 - a Spirit é um dos maiores empregadores industriais da Irlanda do Norte, com cerca de 3.500 funcionários em todo o país, sendo 40% dos empregos ligados à produção para empresas como Bombardier e Rolls-Royce. A Airbus já informou que pretende vender algumas dessas partes, criando incertezas.

Com a aquisição, a Boeing também pagará à Airbus US$ 559 milhões em compensação para assumir as operações em quatro de suas fábricas, incluindo a fábrica em Belfast.

A Boeing fechou um acordo de US$ 4,7 bilhões (cerca de R$ 26,2 bilhões) para comprar a Spirit AeroSystems - fornecedora de peças que a empresa vendeu há quase 20 anos. O objetivo é buscar melhorar a segurança nas linhas de produção da Boeing depois que um painel de porta de um avião operado pela Alaska Airlines se soltou em pleno voo no início deste ano. O valor total da transação é de cerca de US$ 8,3 bilhões quando a dívida líquida da Spirit é incluída e os acionistas da empresa receberão US$ 37,50 por ação como parte do negócio. As informações são do The Guardian.

Segundo o jornal britânico, as negociações para comprar a Spirit começaram poucas semanas depois do incidente que ocorreu em janeiro, em que um painel do modelo 737 Max 9 da Boeing se soltou no ar logo após a decolagem de Portland, Oregon, nos Estados Unidos.

Investigações do órgão regulador de segurança dos Estados Unidos revelaram que o painel parecia estar sem quatro parafusos-chave. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes disse que a remoção ocorreu enquanto os trabalhadores consertavam rebites danificados no ano passado nas instalações da Boeing em Renton, Washington.

Boeing comprará a fornecedora de peças Spirit AeroSystems em acordo de US$ 4,7 bilhões.  Foto: Mike Hutmacher/The Wichita Eagle via AP

Em 2005, a Spirit foi desmembrada da Boeing, mas a empresa ainda responde por cerca de 70% de todos os seus pedidos, com aproximadamente 25% vindos da Airbus - concorrente direta da Boeing, apontou o The Guardian. O retorno da Spirit para a empresa marca uma mudança da terceirização de componentes chave para seus aviões pela Boeing.

“Ao reintegrar a Spirit, podemos alinhar totalmente nossos sistemas de produção comercial, incluindo nossos sistemas de gestão de segurança e qualidade, e nossa força de trabalho às mesmas prioridades, incentivos e resultados, centrados em segurança e qualidade”, disse ao The Guardian o presidente e diretor executivo da Boeing, Dave Calhoun.

De acordo com o jornal britânico, com a negociação, a Airbus assumirá a parte dos negócios da Spirit na Irlanda do Norte, que fabrica asas e fuselagem para seus jatos A220 - a Spirit é um dos maiores empregadores industriais da Irlanda do Norte, com cerca de 3.500 funcionários em todo o país, sendo 40% dos empregos ligados à produção para empresas como Bombardier e Rolls-Royce. A Airbus já informou que pretende vender algumas dessas partes, criando incertezas.

Com a aquisição, a Boeing também pagará à Airbus US$ 559 milhões em compensação para assumir as operações em quatro de suas fábricas, incluindo a fábrica em Belfast.

A Boeing fechou um acordo de US$ 4,7 bilhões (cerca de R$ 26,2 bilhões) para comprar a Spirit AeroSystems - fornecedora de peças que a empresa vendeu há quase 20 anos. O objetivo é buscar melhorar a segurança nas linhas de produção da Boeing depois que um painel de porta de um avião operado pela Alaska Airlines se soltou em pleno voo no início deste ano. O valor total da transação é de cerca de US$ 8,3 bilhões quando a dívida líquida da Spirit é incluída e os acionistas da empresa receberão US$ 37,50 por ação como parte do negócio. As informações são do The Guardian.

Segundo o jornal britânico, as negociações para comprar a Spirit começaram poucas semanas depois do incidente que ocorreu em janeiro, em que um painel do modelo 737 Max 9 da Boeing se soltou no ar logo após a decolagem de Portland, Oregon, nos Estados Unidos.

Investigações do órgão regulador de segurança dos Estados Unidos revelaram que o painel parecia estar sem quatro parafusos-chave. O Conselho Nacional de Segurança nos Transportes disse que a remoção ocorreu enquanto os trabalhadores consertavam rebites danificados no ano passado nas instalações da Boeing em Renton, Washington.

Boeing comprará a fornecedora de peças Spirit AeroSystems em acordo de US$ 4,7 bilhões.  Foto: Mike Hutmacher/The Wichita Eagle via AP

Em 2005, a Spirit foi desmembrada da Boeing, mas a empresa ainda responde por cerca de 70% de todos os seus pedidos, com aproximadamente 25% vindos da Airbus - concorrente direta da Boeing, apontou o The Guardian. O retorno da Spirit para a empresa marca uma mudança da terceirização de componentes chave para seus aviões pela Boeing.

“Ao reintegrar a Spirit, podemos alinhar totalmente nossos sistemas de produção comercial, incluindo nossos sistemas de gestão de segurança e qualidade, e nossa força de trabalho às mesmas prioridades, incentivos e resultados, centrados em segurança e qualidade”, disse ao The Guardian o presidente e diretor executivo da Boeing, Dave Calhoun.

De acordo com o jornal britânico, com a negociação, a Airbus assumirá a parte dos negócios da Spirit na Irlanda do Norte, que fabrica asas e fuselagem para seus jatos A220 - a Spirit é um dos maiores empregadores industriais da Irlanda do Norte, com cerca de 3.500 funcionários em todo o país, sendo 40% dos empregos ligados à produção para empresas como Bombardier e Rolls-Royce. A Airbus já informou que pretende vender algumas dessas partes, criando incertezas.

Com a aquisição, a Boeing também pagará à Airbus US$ 559 milhões em compensação para assumir as operações em quatro de suas fábricas, incluindo a fábrica em Belfast.

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