Boeing anuncia que presidente deixará o cargo no fim do ano


A companhia aérea está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo

Por Sergio Caldas
Atualização:

O CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano, como parte de uma reestruturação mais ampla após recentes problemas de produção colocarem a fabricante americana de aviões na mira de reguladores do setor. Às 10h47, a ação da Boeing subia 0,9% em Nova York.

Em comunicado, a Boeing informou também que o chefe de seu negócio de aeronaves comerciais, Stanley Deal, deixará o cargo imediatamente e que o presidente do conselho de administração, Larry Kellner, não se candidatará à reeleição. Deal será substituído por Stephanie Pope, que recentemente havia assumido como chefe operacional.

CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano  Foto: David Ryder / REUTERS
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A Boeing está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo, em 5 de janeiro.

Calhoun, que foi contratado para resgatar a Boeing após dois acidentes fatais envolvendo aviões 737 MAX em 2018 e 2019, passou os últimos meses tentando convencer investidores, reguladores e companhias aéreas de que a empresa ainda é capaz de construir aeronaves de qualidade./Com informações da Dow Jones Newswires

O CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano, como parte de uma reestruturação mais ampla após recentes problemas de produção colocarem a fabricante americana de aviões na mira de reguladores do setor. Às 10h47, a ação da Boeing subia 0,9% em Nova York.

Em comunicado, a Boeing informou também que o chefe de seu negócio de aeronaves comerciais, Stanley Deal, deixará o cargo imediatamente e que o presidente do conselho de administração, Larry Kellner, não se candidatará à reeleição. Deal será substituído por Stephanie Pope, que recentemente havia assumido como chefe operacional.

CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano  Foto: David Ryder / REUTERS

A Boeing está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo, em 5 de janeiro.

Calhoun, que foi contratado para resgatar a Boeing após dois acidentes fatais envolvendo aviões 737 MAX em 2018 e 2019, passou os últimos meses tentando convencer investidores, reguladores e companhias aéreas de que a empresa ainda é capaz de construir aeronaves de qualidade./Com informações da Dow Jones Newswires

O CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano, como parte de uma reestruturação mais ampla após recentes problemas de produção colocarem a fabricante americana de aviões na mira de reguladores do setor. Às 10h47, a ação da Boeing subia 0,9% em Nova York.

Em comunicado, a Boeing informou também que o chefe de seu negócio de aeronaves comerciais, Stanley Deal, deixará o cargo imediatamente e que o presidente do conselho de administração, Larry Kellner, não se candidatará à reeleição. Deal será substituído por Stephanie Pope, que recentemente havia assumido como chefe operacional.

CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano  Foto: David Ryder / REUTERS

A Boeing está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo, em 5 de janeiro.

Calhoun, que foi contratado para resgatar a Boeing após dois acidentes fatais envolvendo aviões 737 MAX em 2018 e 2019, passou os últimos meses tentando convencer investidores, reguladores e companhias aéreas de que a empresa ainda é capaz de construir aeronaves de qualidade./Com informações da Dow Jones Newswires

O CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano, como parte de uma reestruturação mais ampla após recentes problemas de produção colocarem a fabricante americana de aviões na mira de reguladores do setor. Às 10h47, a ação da Boeing subia 0,9% em Nova York.

Em comunicado, a Boeing informou também que o chefe de seu negócio de aeronaves comerciais, Stanley Deal, deixará o cargo imediatamente e que o presidente do conselho de administração, Larry Kellner, não se candidatará à reeleição. Deal será substituído por Stephanie Pope, que recentemente havia assumido como chefe operacional.

CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano  Foto: David Ryder / REUTERS

A Boeing está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo, em 5 de janeiro.

Calhoun, que foi contratado para resgatar a Boeing após dois acidentes fatais envolvendo aviões 737 MAX em 2018 e 2019, passou os últimos meses tentando convencer investidores, reguladores e companhias aéreas de que a empresa ainda é capaz de construir aeronaves de qualidade./Com informações da Dow Jones Newswires

O CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano, como parte de uma reestruturação mais ampla após recentes problemas de produção colocarem a fabricante americana de aviões na mira de reguladores do setor. Às 10h47, a ação da Boeing subia 0,9% em Nova York.

Em comunicado, a Boeing informou também que o chefe de seu negócio de aeronaves comerciais, Stanley Deal, deixará o cargo imediatamente e que o presidente do conselho de administração, Larry Kellner, não se candidatará à reeleição. Deal será substituído por Stephanie Pope, que recentemente havia assumido como chefe operacional.

CEO da Boeing, Dave Calhoun, anunciou nesta segunda-feira, 25, que irá renunciar ao cargo no fim do ano  Foto: David Ryder / REUTERS

A Boeing está sob pressão para apresentar um plano para lidar com problemas de qualidade desde que a porta de um 737 Max da Alaska Airlines explodiu em pleno voo, em 5 de janeiro.

Calhoun, que foi contratado para resgatar a Boeing após dois acidentes fatais envolvendo aviões 737 MAX em 2018 e 2019, passou os últimos meses tentando convencer investidores, reguladores e companhias aéreas de que a empresa ainda é capaz de construir aeronaves de qualidade./Com informações da Dow Jones Newswires

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