Mercado sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023 e já vê Selic maior em 2024


Mediana no Boletim Focus para IPCA deste ano está bem acima do teto da meta , apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do BC

Por Thaís Barcellos

BRASÍLIA - Após o Banco Central reforçar seu compromisso com a meta de inflação e o governo contra-atacar com novas críticas à independência da autoridade monetária, as expectativas de inflação voltaram a piorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 6.

A projeção para o IPCA – índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,74% para 5,78%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção também avançou, de 3,90% para 3,93%.

Atualmente, o foco da política monetária está nos anos de 2023 e, com maior peso, de 2024. A mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 está bem acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana está acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.

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No Focus, a mediana para o IPCA de 2025 continuou em 3,50%, de 3,30% há um mês. Da mesma forma, a estimativa para o IPCA de 2026 se manteve em 3,50%, contra 3,20% um mês antes. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

No Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês, o primeiro do governo Lula, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de referência com estimativas de 5,6% em 2023 e 3,4% para 2024. O colegiado ainda inseriu um cenário alternativo, em que a Selic fica estável por todo o horizonte relevante. Nesse cenário, as projeções são de 5,5% para 2023 e 2,8% para 2024. O Copom manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida.

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Consumidores em supermercado; Boletim Focus sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023  Foto: JF Diório/Estadão

Selic maior em 2024

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Com a indicação do Banco Central de que deve manter a taxa Selic em 13,75% por ainda mais tempo, a expectativa para os juros básicos no fim de 2023 se manteve estável, mas houve avanço nos anos seguintes.

No Boletim Focus, a mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 avançou de 9,50% para 9,75%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,25%, nessa ordem.

No Copom, o colegiado afirmou que a incerteza fiscal e a desancoragem de expectativas inflacionárias em prazos mais longos aumentam o custo da desinflação. O BC manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano.

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“O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação”, destacou o BC.

O cenário de referência considera as estimativas da Focus para a Selic. Portanto, o BC indicou que provavelmente será necessário manter o juro em 13,75% para além de setembro, horizonte para qual o mercado financeiro esperava o primeiro corte até semana passada.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 passou de 8,50% para 9,00%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,50%, de 8,00% há um mês.

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PIB de lado

O Boletim Focus divulgado hoje mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

A mediana para a alta do PIB em 2023 passou de 0,80% para 0,79%.

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Apesar de não ter sido divulgado ainda, o PIB de 2022 não faz mais parte do Boletim. Para 2024, o Relatório Focus mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%, mesma projeção de um mês atrás.

BRASÍLIA - Após o Banco Central reforçar seu compromisso com a meta de inflação e o governo contra-atacar com novas críticas à independência da autoridade monetária, as expectativas de inflação voltaram a piorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 6.

A projeção para o IPCA – índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,74% para 5,78%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção também avançou, de 3,90% para 3,93%.

Atualmente, o foco da política monetária está nos anos de 2023 e, com maior peso, de 2024. A mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 está bem acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana está acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.

No Focus, a mediana para o IPCA de 2025 continuou em 3,50%, de 3,30% há um mês. Da mesma forma, a estimativa para o IPCA de 2026 se manteve em 3,50%, contra 3,20% um mês antes. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

No Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês, o primeiro do governo Lula, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de referência com estimativas de 5,6% em 2023 e 3,4% para 2024. O colegiado ainda inseriu um cenário alternativo, em que a Selic fica estável por todo o horizonte relevante. Nesse cenário, as projeções são de 5,5% para 2023 e 2,8% para 2024. O Copom manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida.

Consumidores em supermercado; Boletim Focus sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023  Foto: JF Diório/Estadão

Selic maior em 2024

Com a indicação do Banco Central de que deve manter a taxa Selic em 13,75% por ainda mais tempo, a expectativa para os juros básicos no fim de 2023 se manteve estável, mas houve avanço nos anos seguintes.

No Boletim Focus, a mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 avançou de 9,50% para 9,75%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,25%, nessa ordem.

No Copom, o colegiado afirmou que a incerteza fiscal e a desancoragem de expectativas inflacionárias em prazos mais longos aumentam o custo da desinflação. O BC manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano.

“O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação”, destacou o BC.

O cenário de referência considera as estimativas da Focus para a Selic. Portanto, o BC indicou que provavelmente será necessário manter o juro em 13,75% para além de setembro, horizonte para qual o mercado financeiro esperava o primeiro corte até semana passada.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 passou de 8,50% para 9,00%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,50%, de 8,00% há um mês.

PIB de lado

O Boletim Focus divulgado hoje mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

A mediana para a alta do PIB em 2023 passou de 0,80% para 0,79%.

Apesar de não ter sido divulgado ainda, o PIB de 2022 não faz mais parte do Boletim. Para 2024, o Relatório Focus mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%, mesma projeção de um mês atrás.

BRASÍLIA - Após o Banco Central reforçar seu compromisso com a meta de inflação e o governo contra-atacar com novas críticas à independência da autoridade monetária, as expectativas de inflação voltaram a piorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 6.

A projeção para o IPCA – índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,74% para 5,78%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção também avançou, de 3,90% para 3,93%.

Atualmente, o foco da política monetária está nos anos de 2023 e, com maior peso, de 2024. A mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 está bem acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana está acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.

No Focus, a mediana para o IPCA de 2025 continuou em 3,50%, de 3,30% há um mês. Da mesma forma, a estimativa para o IPCA de 2026 se manteve em 3,50%, contra 3,20% um mês antes. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

No Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês, o primeiro do governo Lula, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de referência com estimativas de 5,6% em 2023 e 3,4% para 2024. O colegiado ainda inseriu um cenário alternativo, em que a Selic fica estável por todo o horizonte relevante. Nesse cenário, as projeções são de 5,5% para 2023 e 2,8% para 2024. O Copom manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida.

Consumidores em supermercado; Boletim Focus sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023  Foto: JF Diório/Estadão

Selic maior em 2024

Com a indicação do Banco Central de que deve manter a taxa Selic em 13,75% por ainda mais tempo, a expectativa para os juros básicos no fim de 2023 se manteve estável, mas houve avanço nos anos seguintes.

No Boletim Focus, a mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 avançou de 9,50% para 9,75%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,25%, nessa ordem.

No Copom, o colegiado afirmou que a incerteza fiscal e a desancoragem de expectativas inflacionárias em prazos mais longos aumentam o custo da desinflação. O BC manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano.

“O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação”, destacou o BC.

O cenário de referência considera as estimativas da Focus para a Selic. Portanto, o BC indicou que provavelmente será necessário manter o juro em 13,75% para além de setembro, horizonte para qual o mercado financeiro esperava o primeiro corte até semana passada.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 passou de 8,50% para 9,00%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,50%, de 8,00% há um mês.

PIB de lado

O Boletim Focus divulgado hoje mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

A mediana para a alta do PIB em 2023 passou de 0,80% para 0,79%.

Apesar de não ter sido divulgado ainda, o PIB de 2022 não faz mais parte do Boletim. Para 2024, o Relatório Focus mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%, mesma projeção de um mês atrás.

BRASÍLIA - Após o Banco Central reforçar seu compromisso com a meta de inflação e o governo contra-atacar com novas críticas à independência da autoridade monetária, as expectativas de inflação voltaram a piorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 6.

A projeção para o IPCA – índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,74% para 5,78%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção também avançou, de 3,90% para 3,93%.

Atualmente, o foco da política monetária está nos anos de 2023 e, com maior peso, de 2024. A mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 está bem acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana está acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.

No Focus, a mediana para o IPCA de 2025 continuou em 3,50%, de 3,30% há um mês. Da mesma forma, a estimativa para o IPCA de 2026 se manteve em 3,50%, contra 3,20% um mês antes. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

No Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês, o primeiro do governo Lula, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de referência com estimativas de 5,6% em 2023 e 3,4% para 2024. O colegiado ainda inseriu um cenário alternativo, em que a Selic fica estável por todo o horizonte relevante. Nesse cenário, as projeções são de 5,5% para 2023 e 2,8% para 2024. O Copom manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida.

Consumidores em supermercado; Boletim Focus sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023  Foto: JF Diório/Estadão

Selic maior em 2024

Com a indicação do Banco Central de que deve manter a taxa Selic em 13,75% por ainda mais tempo, a expectativa para os juros básicos no fim de 2023 se manteve estável, mas houve avanço nos anos seguintes.

No Boletim Focus, a mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 avançou de 9,50% para 9,75%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,25%, nessa ordem.

No Copom, o colegiado afirmou que a incerteza fiscal e a desancoragem de expectativas inflacionárias em prazos mais longos aumentam o custo da desinflação. O BC manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano.

“O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação”, destacou o BC.

O cenário de referência considera as estimativas da Focus para a Selic. Portanto, o BC indicou que provavelmente será necessário manter o juro em 13,75% para além de setembro, horizonte para qual o mercado financeiro esperava o primeiro corte até semana passada.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 passou de 8,50% para 9,00%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,50%, de 8,00% há um mês.

PIB de lado

O Boletim Focus divulgado hoje mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

A mediana para a alta do PIB em 2023 passou de 0,80% para 0,79%.

Apesar de não ter sido divulgado ainda, o PIB de 2022 não faz mais parte do Boletim. Para 2024, o Relatório Focus mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%, mesma projeção de um mês atrás.

BRASÍLIA - Após o Banco Central reforçar seu compromisso com a meta de inflação e o governo contra-atacar com novas críticas à independência da autoridade monetária, as expectativas de inflação voltaram a piorar no Boletim Focus divulgado nesta segunda-feira, 6.

A projeção para o IPCA – índice oficial de inflação - deste ano subiu de 5,74% para 5,78%. Para 2024, horizonte cada vez mais relevante para a estratégia de convergência à inflação do BC, a projeção também avançou, de 3,90% para 3,93%.

Atualmente, o foco da política monetária está nos anos de 2023 e, com maior peso, de 2024. A mediana na Focus para a inflação oficial em 2023 está bem acima do teto da meta (4,75%), apontando para três anos de descumprimento do mandato principal do Banco Central, após 2021 e 2022. Para 2024, a mediana está acima do centro da meta (3,00%), mas ainda dentro do intervalo que vai de 1,50% a 4,50%.

No Focus, a mediana para o IPCA de 2025 continuou em 3,50%, de 3,30% há um mês. Da mesma forma, a estimativa para o IPCA de 2026 se manteve em 3,50%, contra 3,20% um mês antes. A meta para 2025 é de 3,00% (margem de 1,50% a 4,50%). Ainda não há objetivo definido para 2026.

No Comitê de Política Monetária (Copom) deste mês, o primeiro do governo Lula, o BC atualizou suas projeções para a inflação no cenário de referência com estimativas de 5,6% em 2023 e 3,4% para 2024. O colegiado ainda inseriu um cenário alternativo, em que a Selic fica estável por todo o horizonte relevante. Nesse cenário, as projeções são de 5,5% para 2023 e 2,8% para 2024. O Copom manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quarta vez seguida.

Consumidores em supermercado; Boletim Focus sobe para 5,78% estimativa de inflação em 2023  Foto: JF Diório/Estadão

Selic maior em 2024

Com a indicação do Banco Central de que deve manter a taxa Selic em 13,75% por ainda mais tempo, a expectativa para os juros básicos no fim de 2023 se manteve estável, mas houve avanço nos anos seguintes.

No Boletim Focus, a mediana para o fim de 2023 continuou em 12,50% ao ano, enquanto para o término 2024 avançou de 9,50% para 9,75%. Há quatro semanas, as estimativas eram de 12,25% e 9,25%, nessa ordem.

No Copom, o colegiado afirmou que a incerteza fiscal e a desancoragem de expectativas inflacionárias em prazos mais longos aumentam o custo da desinflação. O BC manteve pela quarta reunião consecutiva a taxa Selic em 13,75% ao ano.

“O Comitê segue vigilante, avaliando se a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período mais prolongado do que no cenário de referência será capaz de assegurar a convergência da inflação”, destacou o BC.

O cenário de referência considera as estimativas da Focus para a Selic. Portanto, o BC indicou que provavelmente será necessário manter o juro em 13,75% para além de setembro, horizonte para qual o mercado financeiro esperava o primeiro corte até semana passada.

Na Focus, a projeção para a Selic no fim de 2025 passou de 8,50% para 9,00%, contra 8,00% de quatro semanas antes. O boletim ainda trouxe a projeção para a Selic no fim de 2026, que se manteve em 8,50%, de 8,00% há um mês.

PIB de lado

O Boletim Focus divulgado hoje mostrou relativa estabilidade no cenário de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.

A mediana para a alta do PIB em 2023 passou de 0,80% para 0,79%.

Apesar de não ter sido divulgado ainda, o PIB de 2022 não faz mais parte do Boletim. Para 2024, o Relatório Focus mostrou estabilidade na perspectiva de crescimento do PIB em 1,50%, mesma projeção de um mês atrás.

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