Bolívia e Venezuela criam petrolífera em parceria


Sociedade começou a ser discutida em 2006, como alternativa para desenvolver o setor de petróleo e gás da Bolívia, até então controlado por petroleiras privadas

Por Agencia Estado

O governo boliviano deu início à criação da Petroandina, parceria entre a estatal local Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a venezuelana Petróleos de Venezuela (PDVSA), com a publicação de um decreto que institui, legalmente, a nova companhia. A sociedade começou a ser negociada em meados do ano passado, como alternativa para o desenvolvimento do setor de petróleo e gás da Bolívia, até então controlado por petroleiras privadas. Criada com a razão social Petroandina Exploración y Explotación Sociedad Anónima Mixta, a empresa terá atuação em toda a cadeia do petróleo e gás, notadamente em projetos de "industrialização" dos hidrocarbonetos bolivianos, principal bandeira da campanha política que levou Evo Morales à presidência do país. Bolívia e Venezuela já anunciaram uma instalação para transformar gás natural em gás de cozinha, que está sendo construída na cidade de Yacuíba, na fronteira com a Argentina. A criação da Petroandina é fruto de uma aproximação dos dois países desde a posse de Morales, movimento classificado pela oposição boliviana como ingerência, por parte da Venezuela, em assuntos internos. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, já anunciou ajuda à Bolívia nos mais variados segmentos, desde a doação de máquinas agrícolas à compra de bônus da dívida boliviana, passando por investimentos em escolas e hospitais. Na área de petróleo, há suspeitas de que o novo modelo imposto às petroleiras que operam na Bolívia tenha nascido de inspiração venezuelana. As companhias multinacionais perderam o controle sobre toda a produção local de petróleo e gás e foram obrigadas a negociar o repasse do controle dos ativos nas áreas de transporte e refino de petróleo. Com a Petroandina, bolivianos e venezuelanos pretendem aportar também na área de exploração de petróleo, que vem sendo feita por petroleiras estrangeiras desde meados dos anos 90. A nova companhia deve, inclusive, investir na busca de petróleo na região andina do país - atualmente, as grandes reservas estão concentradas nos departamentos (Estados) de Tarija e Santa Cruz, que ficam fora da Cordilheira dos Andes. Segundo o porta-voz da presidência da Bolívia, Álex Contreras, o decreto foi assinado horas antes da viagem de Morales à Nicarágua, para a posse do presidente Daniel Ortega. A idéia era permitir que os trabalhos burocráticos para a constituição da Petroandina pudessem ser iniciados sem esperar pelo retorno do presidente boliviano. com agências internacionais

O governo boliviano deu início à criação da Petroandina, parceria entre a estatal local Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a venezuelana Petróleos de Venezuela (PDVSA), com a publicação de um decreto que institui, legalmente, a nova companhia. A sociedade começou a ser negociada em meados do ano passado, como alternativa para o desenvolvimento do setor de petróleo e gás da Bolívia, até então controlado por petroleiras privadas. Criada com a razão social Petroandina Exploración y Explotación Sociedad Anónima Mixta, a empresa terá atuação em toda a cadeia do petróleo e gás, notadamente em projetos de "industrialização" dos hidrocarbonetos bolivianos, principal bandeira da campanha política que levou Evo Morales à presidência do país. Bolívia e Venezuela já anunciaram uma instalação para transformar gás natural em gás de cozinha, que está sendo construída na cidade de Yacuíba, na fronteira com a Argentina. A criação da Petroandina é fruto de uma aproximação dos dois países desde a posse de Morales, movimento classificado pela oposição boliviana como ingerência, por parte da Venezuela, em assuntos internos. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, já anunciou ajuda à Bolívia nos mais variados segmentos, desde a doação de máquinas agrícolas à compra de bônus da dívida boliviana, passando por investimentos em escolas e hospitais. Na área de petróleo, há suspeitas de que o novo modelo imposto às petroleiras que operam na Bolívia tenha nascido de inspiração venezuelana. As companhias multinacionais perderam o controle sobre toda a produção local de petróleo e gás e foram obrigadas a negociar o repasse do controle dos ativos nas áreas de transporte e refino de petróleo. Com a Petroandina, bolivianos e venezuelanos pretendem aportar também na área de exploração de petróleo, que vem sendo feita por petroleiras estrangeiras desde meados dos anos 90. A nova companhia deve, inclusive, investir na busca de petróleo na região andina do país - atualmente, as grandes reservas estão concentradas nos departamentos (Estados) de Tarija e Santa Cruz, que ficam fora da Cordilheira dos Andes. Segundo o porta-voz da presidência da Bolívia, Álex Contreras, o decreto foi assinado horas antes da viagem de Morales à Nicarágua, para a posse do presidente Daniel Ortega. A idéia era permitir que os trabalhos burocráticos para a constituição da Petroandina pudessem ser iniciados sem esperar pelo retorno do presidente boliviano. com agências internacionais

O governo boliviano deu início à criação da Petroandina, parceria entre a estatal local Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) e a venezuelana Petróleos de Venezuela (PDVSA), com a publicação de um decreto que institui, legalmente, a nova companhia. A sociedade começou a ser negociada em meados do ano passado, como alternativa para o desenvolvimento do setor de petróleo e gás da Bolívia, até então controlado por petroleiras privadas. Criada com a razão social Petroandina Exploración y Explotación Sociedad Anónima Mixta, a empresa terá atuação em toda a cadeia do petróleo e gás, notadamente em projetos de "industrialização" dos hidrocarbonetos bolivianos, principal bandeira da campanha política que levou Evo Morales à presidência do país. Bolívia e Venezuela já anunciaram uma instalação para transformar gás natural em gás de cozinha, que está sendo construída na cidade de Yacuíba, na fronteira com a Argentina. A criação da Petroandina é fruto de uma aproximação dos dois países desde a posse de Morales, movimento classificado pela oposição boliviana como ingerência, por parte da Venezuela, em assuntos internos. O presidente venezuelano, Hugo Chávez, já anunciou ajuda à Bolívia nos mais variados segmentos, desde a doação de máquinas agrícolas à compra de bônus da dívida boliviana, passando por investimentos em escolas e hospitais. Na área de petróleo, há suspeitas de que o novo modelo imposto às petroleiras que operam na Bolívia tenha nascido de inspiração venezuelana. As companhias multinacionais perderam o controle sobre toda a produção local de petróleo e gás e foram obrigadas a negociar o repasse do controle dos ativos nas áreas de transporte e refino de petróleo. Com a Petroandina, bolivianos e venezuelanos pretendem aportar também na área de exploração de petróleo, que vem sendo feita por petroleiras estrangeiras desde meados dos anos 90. A nova companhia deve, inclusive, investir na busca de petróleo na região andina do país - atualmente, as grandes reservas estão concentradas nos departamentos (Estados) de Tarija e Santa Cruz, que ficam fora da Cordilheira dos Andes. Segundo o porta-voz da presidência da Bolívia, Álex Contreras, o decreto foi assinado horas antes da viagem de Morales à Nicarágua, para a posse do presidente Daniel Ortega. A idéia era permitir que os trabalhos burocráticos para a constituição da Petroandina pudessem ser iniciados sem esperar pelo retorno do presidente boliviano. com agências internacionais

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