Bolsa cai com especulações sobre novo governo


O mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023

Por Maria Regina Silva

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas. Investidores seguem cautelosos com relação à formação da equipe econômica do novo governo, sobretudo quem será o ministro da Fazenda.

Às 12h05, o Ibovespa caía 1,51%, aos 116.372,40 pontos, após cair 1,96%, na mínima aos 115.838,30 pontos, depois de subir 0,07%, com máxima aos 118.239,86 pontos. Em Nova York, os índices das bolsas têm leve alta. Por volta das 12h40, o dólar subia para R$ 5,1242, alta de 1,22%.

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas Foto: Sergio Castro/Estadão
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Há relatos de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles descartou a possibilidade de ir para a pasta da Fazenda. Além disso, o mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023.

“Comemoraram aquecendo-se à possibilidade de ele participar [do governo]. Agora, estressa com a possibilidade de não estar”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, completando ainda especulações de que o novo governo estaria lançando mão da prerrogativa constitucional para compra de títulos públicos do Tesouro pelo Banco Central. “Seria grave, e Meirelles jamais confiaria nisso.”

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas. Investidores seguem cautelosos com relação à formação da equipe econômica do novo governo, sobretudo quem será o ministro da Fazenda.

Às 12h05, o Ibovespa caía 1,51%, aos 116.372,40 pontos, após cair 1,96%, na mínima aos 115.838,30 pontos, depois de subir 0,07%, com máxima aos 118.239,86 pontos. Em Nova York, os índices das bolsas têm leve alta. Por volta das 12h40, o dólar subia para R$ 5,1242, alta de 1,22%.

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas Foto: Sergio Castro/Estadão

Há relatos de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles descartou a possibilidade de ir para a pasta da Fazenda. Além disso, o mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023.

“Comemoraram aquecendo-se à possibilidade de ele participar [do governo]. Agora, estressa com a possibilidade de não estar”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, completando ainda especulações de que o novo governo estaria lançando mão da prerrogativa constitucional para compra de títulos públicos do Tesouro pelo Banco Central. “Seria grave, e Meirelles jamais confiaria nisso.”

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas. Investidores seguem cautelosos com relação à formação da equipe econômica do novo governo, sobretudo quem será o ministro da Fazenda.

Às 12h05, o Ibovespa caía 1,51%, aos 116.372,40 pontos, após cair 1,96%, na mínima aos 115.838,30 pontos, depois de subir 0,07%, com máxima aos 118.239,86 pontos. Em Nova York, os índices das bolsas têm leve alta. Por volta das 12h40, o dólar subia para R$ 5,1242, alta de 1,22%.

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas Foto: Sergio Castro/Estadão

Há relatos de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles descartou a possibilidade de ir para a pasta da Fazenda. Além disso, o mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023.

“Comemoraram aquecendo-se à possibilidade de ele participar [do governo]. Agora, estressa com a possibilidade de não estar”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, completando ainda especulações de que o novo governo estaria lançando mão da prerrogativa constitucional para compra de títulos públicos do Tesouro pelo Banco Central. “Seria grave, e Meirelles jamais confiaria nisso.”

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas. Investidores seguem cautelosos com relação à formação da equipe econômica do novo governo, sobretudo quem será o ministro da Fazenda.

Às 12h05, o Ibovespa caía 1,51%, aos 116.372,40 pontos, após cair 1,96%, na mínima aos 115.838,30 pontos, depois de subir 0,07%, com máxima aos 118.239,86 pontos. Em Nova York, os índices das bolsas têm leve alta. Por volta das 12h40, o dólar subia para R$ 5,1242, alta de 1,22%.

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas Foto: Sergio Castro/Estadão

Há relatos de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles descartou a possibilidade de ir para a pasta da Fazenda. Além disso, o mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023.

“Comemoraram aquecendo-se à possibilidade de ele participar [do governo]. Agora, estressa com a possibilidade de não estar”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, completando ainda especulações de que o novo governo estaria lançando mão da prerrogativa constitucional para compra de títulos públicos do Tesouro pelo Banco Central. “Seria grave, e Meirelles jamais confiaria nisso.”

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas. Investidores seguem cautelosos com relação à formação da equipe econômica do novo governo, sobretudo quem será o ministro da Fazenda.

Às 12h05, o Ibovespa caía 1,51%, aos 116.372,40 pontos, após cair 1,96%, na mínima aos 115.838,30 pontos, depois de subir 0,07%, com máxima aos 118.239,86 pontos. Em Nova York, os índices das bolsas têm leve alta. Por volta das 12h40, o dólar subia para R$ 5,1242, alta de 1,22%.

Após instabilidade, o Ibovespa migra para o terreno negativo, renovando mínimas Foto: Sergio Castro/Estadão

Há relatos de que o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles descartou a possibilidade de ir para a pasta da Fazenda. Além disso, o mercado quer saber como o governo fará para abarcar os gastos do Auxílio Brasil no Orçamento de 2023.

“Comemoraram aquecendo-se à possibilidade de ele participar [do governo]. Agora, estressa com a possibilidade de não estar”, diz o estrategista-chefe do Grupo Laatus, Jefferson Laatus, completando ainda especulações de que o novo governo estaria lançando mão da prerrogativa constitucional para compra de títulos públicos do Tesouro pelo Banco Central. “Seria grave, e Meirelles jamais confiaria nisso.”

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