Temor com Credit Suisse e bancos dos EUA derruba mercados; Ibovespa fecha no menor nível desde julho


Bolsas fecharam em queda generalizada nesta sexta-feira na Europa e nos Estados Unidos

Por Caroline Aragaki, Luciana Xavier e Sergio Caldas
Atualização:

Depois de uma quinta-feira tranquila nos mercados financeiros, os temores em relação ao Credit Suisse e aos bancos americanos voltaram ao radar e derrubam novamente as bolsas em todo o mundo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,4%, aos 101.981 pontos. É o patamar de fechamento mais baixo desde 27 de julho. Na semana, a queda acumulada foi de 1,53%. O dólar, por sua vez, subiu 0,58%, para R$ 5,2702.

A cautela predomina no câmbio e na Bolsa nesta sexta-feira, 17, em linha com a postura defensiva no exterior, com o Credit Suisse e a crise dos bancos americanos no radar  Foto: Fabrice Coffrini/AFP
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Em Nova York, o dia também foi de perdas. No fechamento, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 1,19%, a 31.861,98 pontos; o S&P 500 cedeu 1,10%, a 3.916,64 pontos; e a bolsa Nasdaq perdeu 0,74%, a 11.630,51 pontos. Na semana, o Dow Jones recuou 0,15%, mas S&P 500 e Nasdaq avançaram 1,43% e 4,41%, respectivamente.

“Uma semana frenética nos mercados financeiros chega ao fim e é claro que os investidores estão muito nervosos em assumir riscos no fim de semana”, resume o analista Craig Erlam, da consultoria Oanda. A ação do First Republic desabou 33%, no dia seguinte ao anúncio de que 11 pesos pesados de Wall Street depositariam US$ 30 bilhões no banco com sede em São Francisco. A empresa tem sido uma das principais vítimas do estresse no mercado em meio à quebra de Silicon Valley Bank e Signature Bank, além das incertezas sobre o Credit Suisse.

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Ameaça do Credit Suisse

Para a Capital Economics, os problemas do Credit Suisse são, em princípio, uma ameaça maior à economia global do que os dos bancos regionais dos EUA que quebraram na semana passada, segundo a Capital Economics. Em nota a clientes, a consultoria britânica ressalta que o balanço do Credit é mais do que duas vezes maior do que o Silicon Valley Bank (SVB) e o banco suíço é muito mais conectado globalmente.

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Os supervisores do Banco Central Europeu (BCE) reunidos nesta sexta-feira não viram nenhum contágio para os bancos da zona do euro da turbulência do mercado que engolfou o Credit Suisse e alguns credores dos Estados Unidos, disse uma fonte.

Europa

Com todo esse cenário, as bolsas europeias fecharam em queda generalizada. Em Londres, o FTSE 100, recuou 1,01%, aos 7.335,40 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em baixa de 1,33%, a 14.768,20 pontos. O CAC 40, em Paris, caiu 1,43%, a 6.925,40 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, registrou baixa de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 2,01%, a 8.711,80 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 recuou 2,42%, a 5.724,12 pontos.

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Ásia

As bolsas asiáticas, por sua vez, fecharam em alta nesta sexta. O índice Hang Seng avançou 1,64% em Hong Kong, a 19.518,59 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,20% em Tóquio, a 27.333,79 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,75% em Seul, a 2.395,69 pontos, e o Taiex se valorizou 1,52% em Taiwan, a 15.452,96 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto registrou ganho de 0,73%, a 3.250,55 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,52%, a 2.060,18 pontos.

Depois de uma quinta-feira tranquila nos mercados financeiros, os temores em relação ao Credit Suisse e aos bancos americanos voltaram ao radar e derrubam novamente as bolsas em todo o mundo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,4%, aos 101.981 pontos. É o patamar de fechamento mais baixo desde 27 de julho. Na semana, a queda acumulada foi de 1,53%. O dólar, por sua vez, subiu 0,58%, para R$ 5,2702.

A cautela predomina no câmbio e na Bolsa nesta sexta-feira, 17, em linha com a postura defensiva no exterior, com o Credit Suisse e a crise dos bancos americanos no radar  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Em Nova York, o dia também foi de perdas. No fechamento, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 1,19%, a 31.861,98 pontos; o S&P 500 cedeu 1,10%, a 3.916,64 pontos; e a bolsa Nasdaq perdeu 0,74%, a 11.630,51 pontos. Na semana, o Dow Jones recuou 0,15%, mas S&P 500 e Nasdaq avançaram 1,43% e 4,41%, respectivamente.

“Uma semana frenética nos mercados financeiros chega ao fim e é claro que os investidores estão muito nervosos em assumir riscos no fim de semana”, resume o analista Craig Erlam, da consultoria Oanda. A ação do First Republic desabou 33%, no dia seguinte ao anúncio de que 11 pesos pesados de Wall Street depositariam US$ 30 bilhões no banco com sede em São Francisco. A empresa tem sido uma das principais vítimas do estresse no mercado em meio à quebra de Silicon Valley Bank e Signature Bank, além das incertezas sobre o Credit Suisse.

Ameaça do Credit Suisse

Para a Capital Economics, os problemas do Credit Suisse são, em princípio, uma ameaça maior à economia global do que os dos bancos regionais dos EUA que quebraram na semana passada, segundo a Capital Economics. Em nota a clientes, a consultoria britânica ressalta que o balanço do Credit é mais do que duas vezes maior do que o Silicon Valley Bank (SVB) e o banco suíço é muito mais conectado globalmente.

Os supervisores do Banco Central Europeu (BCE) reunidos nesta sexta-feira não viram nenhum contágio para os bancos da zona do euro da turbulência do mercado que engolfou o Credit Suisse e alguns credores dos Estados Unidos, disse uma fonte.

Europa

Com todo esse cenário, as bolsas europeias fecharam em queda generalizada. Em Londres, o FTSE 100, recuou 1,01%, aos 7.335,40 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em baixa de 1,33%, a 14.768,20 pontos. O CAC 40, em Paris, caiu 1,43%, a 6.925,40 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, registrou baixa de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 2,01%, a 8.711,80 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 recuou 2,42%, a 5.724,12 pontos.

Ásia

As bolsas asiáticas, por sua vez, fecharam em alta nesta sexta. O índice Hang Seng avançou 1,64% em Hong Kong, a 19.518,59 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,20% em Tóquio, a 27.333,79 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,75% em Seul, a 2.395,69 pontos, e o Taiex se valorizou 1,52% em Taiwan, a 15.452,96 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto registrou ganho de 0,73%, a 3.250,55 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,52%, a 2.060,18 pontos.

Depois de uma quinta-feira tranquila nos mercados financeiros, os temores em relação ao Credit Suisse e aos bancos americanos voltaram ao radar e derrubam novamente as bolsas em todo o mundo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,4%, aos 101.981 pontos. É o patamar de fechamento mais baixo desde 27 de julho. Na semana, a queda acumulada foi de 1,53%. O dólar, por sua vez, subiu 0,58%, para R$ 5,2702.

A cautela predomina no câmbio e na Bolsa nesta sexta-feira, 17, em linha com a postura defensiva no exterior, com o Credit Suisse e a crise dos bancos americanos no radar  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Em Nova York, o dia também foi de perdas. No fechamento, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 1,19%, a 31.861,98 pontos; o S&P 500 cedeu 1,10%, a 3.916,64 pontos; e a bolsa Nasdaq perdeu 0,74%, a 11.630,51 pontos. Na semana, o Dow Jones recuou 0,15%, mas S&P 500 e Nasdaq avançaram 1,43% e 4,41%, respectivamente.

“Uma semana frenética nos mercados financeiros chega ao fim e é claro que os investidores estão muito nervosos em assumir riscos no fim de semana”, resume o analista Craig Erlam, da consultoria Oanda. A ação do First Republic desabou 33%, no dia seguinte ao anúncio de que 11 pesos pesados de Wall Street depositariam US$ 30 bilhões no banco com sede em São Francisco. A empresa tem sido uma das principais vítimas do estresse no mercado em meio à quebra de Silicon Valley Bank e Signature Bank, além das incertezas sobre o Credit Suisse.

Ameaça do Credit Suisse

Para a Capital Economics, os problemas do Credit Suisse são, em princípio, uma ameaça maior à economia global do que os dos bancos regionais dos EUA que quebraram na semana passada, segundo a Capital Economics. Em nota a clientes, a consultoria britânica ressalta que o balanço do Credit é mais do que duas vezes maior do que o Silicon Valley Bank (SVB) e o banco suíço é muito mais conectado globalmente.

Os supervisores do Banco Central Europeu (BCE) reunidos nesta sexta-feira não viram nenhum contágio para os bancos da zona do euro da turbulência do mercado que engolfou o Credit Suisse e alguns credores dos Estados Unidos, disse uma fonte.

Europa

Com todo esse cenário, as bolsas europeias fecharam em queda generalizada. Em Londres, o FTSE 100, recuou 1,01%, aos 7.335,40 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em baixa de 1,33%, a 14.768,20 pontos. O CAC 40, em Paris, caiu 1,43%, a 6.925,40 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, registrou baixa de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 2,01%, a 8.711,80 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 recuou 2,42%, a 5.724,12 pontos.

Ásia

As bolsas asiáticas, por sua vez, fecharam em alta nesta sexta. O índice Hang Seng avançou 1,64% em Hong Kong, a 19.518,59 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,20% em Tóquio, a 27.333,79 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,75% em Seul, a 2.395,69 pontos, e o Taiex se valorizou 1,52% em Taiwan, a 15.452,96 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto registrou ganho de 0,73%, a 3.250,55 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,52%, a 2.060,18 pontos.

Depois de uma quinta-feira tranquila nos mercados financeiros, os temores em relação ao Credit Suisse e aos bancos americanos voltaram ao radar e derrubam novamente as bolsas em todo o mundo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,4%, aos 101.981 pontos. É o patamar de fechamento mais baixo desde 27 de julho. Na semana, a queda acumulada foi de 1,53%. O dólar, por sua vez, subiu 0,58%, para R$ 5,2702.

A cautela predomina no câmbio e na Bolsa nesta sexta-feira, 17, em linha com a postura defensiva no exterior, com o Credit Suisse e a crise dos bancos americanos no radar  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Em Nova York, o dia também foi de perdas. No fechamento, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 1,19%, a 31.861,98 pontos; o S&P 500 cedeu 1,10%, a 3.916,64 pontos; e a bolsa Nasdaq perdeu 0,74%, a 11.630,51 pontos. Na semana, o Dow Jones recuou 0,15%, mas S&P 500 e Nasdaq avançaram 1,43% e 4,41%, respectivamente.

“Uma semana frenética nos mercados financeiros chega ao fim e é claro que os investidores estão muito nervosos em assumir riscos no fim de semana”, resume o analista Craig Erlam, da consultoria Oanda. A ação do First Republic desabou 33%, no dia seguinte ao anúncio de que 11 pesos pesados de Wall Street depositariam US$ 30 bilhões no banco com sede em São Francisco. A empresa tem sido uma das principais vítimas do estresse no mercado em meio à quebra de Silicon Valley Bank e Signature Bank, além das incertezas sobre o Credit Suisse.

Ameaça do Credit Suisse

Para a Capital Economics, os problemas do Credit Suisse são, em princípio, uma ameaça maior à economia global do que os dos bancos regionais dos EUA que quebraram na semana passada, segundo a Capital Economics. Em nota a clientes, a consultoria britânica ressalta que o balanço do Credit é mais do que duas vezes maior do que o Silicon Valley Bank (SVB) e o banco suíço é muito mais conectado globalmente.

Os supervisores do Banco Central Europeu (BCE) reunidos nesta sexta-feira não viram nenhum contágio para os bancos da zona do euro da turbulência do mercado que engolfou o Credit Suisse e alguns credores dos Estados Unidos, disse uma fonte.

Europa

Com todo esse cenário, as bolsas europeias fecharam em queda generalizada. Em Londres, o FTSE 100, recuou 1,01%, aos 7.335,40 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em baixa de 1,33%, a 14.768,20 pontos. O CAC 40, em Paris, caiu 1,43%, a 6.925,40 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, registrou baixa de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 2,01%, a 8.711,80 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 recuou 2,42%, a 5.724,12 pontos.

Ásia

As bolsas asiáticas, por sua vez, fecharam em alta nesta sexta. O índice Hang Seng avançou 1,64% em Hong Kong, a 19.518,59 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,20% em Tóquio, a 27.333,79 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,75% em Seul, a 2.395,69 pontos, e o Taiex se valorizou 1,52% em Taiwan, a 15.452,96 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto registrou ganho de 0,73%, a 3.250,55 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,52%, a 2.060,18 pontos.

Depois de uma quinta-feira tranquila nos mercados financeiros, os temores em relação ao Credit Suisse e aos bancos americanos voltaram ao radar e derrubam novamente as bolsas em todo o mundo. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da B3, fechou em queda de 1,4%, aos 101.981 pontos. É o patamar de fechamento mais baixo desde 27 de julho. Na semana, a queda acumulada foi de 1,53%. O dólar, por sua vez, subiu 0,58%, para R$ 5,2702.

A cautela predomina no câmbio e na Bolsa nesta sexta-feira, 17, em linha com a postura defensiva no exterior, com o Credit Suisse e a crise dos bancos americanos no radar  Foto: Fabrice Coffrini/AFP

Em Nova York, o dia também foi de perdas. No fechamento, o índice Dow Jones, da Bolsa de Nova York, caiu 1,19%, a 31.861,98 pontos; o S&P 500 cedeu 1,10%, a 3.916,64 pontos; e a bolsa Nasdaq perdeu 0,74%, a 11.630,51 pontos. Na semana, o Dow Jones recuou 0,15%, mas S&P 500 e Nasdaq avançaram 1,43% e 4,41%, respectivamente.

“Uma semana frenética nos mercados financeiros chega ao fim e é claro que os investidores estão muito nervosos em assumir riscos no fim de semana”, resume o analista Craig Erlam, da consultoria Oanda. A ação do First Republic desabou 33%, no dia seguinte ao anúncio de que 11 pesos pesados de Wall Street depositariam US$ 30 bilhões no banco com sede em São Francisco. A empresa tem sido uma das principais vítimas do estresse no mercado em meio à quebra de Silicon Valley Bank e Signature Bank, além das incertezas sobre o Credit Suisse.

Ameaça do Credit Suisse

Para a Capital Economics, os problemas do Credit Suisse são, em princípio, uma ameaça maior à economia global do que os dos bancos regionais dos EUA que quebraram na semana passada, segundo a Capital Economics. Em nota a clientes, a consultoria britânica ressalta que o balanço do Credit é mais do que duas vezes maior do que o Silicon Valley Bank (SVB) e o banco suíço é muito mais conectado globalmente.

Os supervisores do Banco Central Europeu (BCE) reunidos nesta sexta-feira não viram nenhum contágio para os bancos da zona do euro da turbulência do mercado que engolfou o Credit Suisse e alguns credores dos Estados Unidos, disse uma fonte.

Europa

Com todo esse cenário, as bolsas europeias fecharam em queda generalizada. Em Londres, o FTSE 100, recuou 1,01%, aos 7.335,40 pontos, enquanto o índice DAX, em Frankfurt, fechou em baixa de 1,33%, a 14.768,20 pontos. O CAC 40, em Paris, caiu 1,43%, a 6.925,40 pontos, e o FTSE MIB, em Milão, registrou baixa de 1,64%, a 25.494,54 pontos. Já em Madri, o índice Ibex 35 caiu 2,01%, a 8.711,80 pontos. Por fim, na Bolsa de Lisboa, o PSI 20 recuou 2,42%, a 5.724,12 pontos.

Ásia

As bolsas asiáticas, por sua vez, fecharam em alta nesta sexta. O índice Hang Seng avançou 1,64% em Hong Kong, a 19.518,59 pontos, enquanto o japonês Nikkei subiu 1,20% em Tóquio, a 27.333,79 pontos, o sul-coreano Kospi teve alta de 0,75% em Seul, a 2.395,69 pontos, e o Taiex se valorizou 1,52% em Taiwan, a 15.452,96 pontos.

Na China continental, o Xangai Composto registrou ganho de 0,73%, a 3.250,55 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto mostrou avanço de 0,52%, a 2.060,18 pontos.

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