Bolsas recuam em todo o mundo com receio de crise de liquidez no Credit Suisse


Preocupação com que a situação do banco suíço impacte o sistema financeiro internacional trouxe tensão para o mercado; em nota, BC suíço promete ajuda – ‘se necessária’

Por Luciana Dyniewicz
Atualização: Correção:

Após a recente quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve na quarta-feira, 15, mais um dia de tensão diante da possibilidade de o Credit Suisse enfrentar uma crise de liquidez e, na avaliação de analistas, contaminar o sistema financeiro internacional.

As Bolsas recuaram em todo o mundo, mas as perdas foram amenizadas no fim do dia depois de o Banco Nacional da Suíça (SNB) e a principal autoridade de supervisão financeira do país (FINMA, na sigla em inglês) afirmarem que o Credit Suisse atende às exigências de capital e liquidez impostas aos bancos considerados “sistematicamente importantes”. O SNB se dispôs ainda a fornecer liquidez ao Credit, em caso de necessidade.

Em conferência financeira na Arábia Saudita, o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann, disse que o banco tem “fortes índices de capital”.

continua após a publicidade

Ainda assim, as ações do Credit Suisse despencaram 24% – durante o dia, o recuo chegou a 26%. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, fechou com queda de 0,25%, aos 102.675 pontos – o menor patamar desde 1.º de agosto. Já o dólar subiu 0,7% e terminou o dia a R$ 5,29.

Banco Central e autoridade monetária suíça afirmaram que vão garantir liquidez do Credit Suisse.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

Nos EUA, o S&P cedeu 0,7% e o Dow Jones, 0,87%. Apenas o Nasdaq avançou 0,05%. Na Europa, Londres recuou 3,83%; Frankfurt, 3,27%; e Paris, 3,58%. As quedas foram puxadas pelas retrações das ações de bancos. O Deutsche Bank perdeu quase 10%, enquanto o Barclays teve baixa de cerca de 9% e o Société Générale, de mais de 10%.

continua após a publicidade

A crise de desconfiança estourou após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira ao banco, em dificuldades desde 2020. Nos últimos três anos, escândalos de espionagem e de grande exposição a clientes considerados de risco mancharam a imagem do banco.

“A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, afirmou o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, em entrevista à Bloomberg TV. O SNB tem pouco menos de 10% do capital do banco suíço.

Na véspera, o Credit já havia publicado o balanço do ano passado com o aviso de que identificou “debilidades importantes” no controle interno dos relatórios financeiros de 2021 e 2022.

continua após a publicidade

Na quarta-feira, além da crise no Credit, o rebaixamento da nota de crédito do First Republic Bank, pela S&P, também pesou no mercado. A avaliação da agência é de que o risco de uma saída de depósitos do banco americano é “elevado”. De acordo com a S&P, ainda podem haver outros rebaixamentos na nota do First Republic, que perdeu o grau de investimento.

Após a recente quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve na quarta-feira, 15, mais um dia de tensão diante da possibilidade de o Credit Suisse enfrentar uma crise de liquidez e, na avaliação de analistas, contaminar o sistema financeiro internacional.

As Bolsas recuaram em todo o mundo, mas as perdas foram amenizadas no fim do dia depois de o Banco Nacional da Suíça (SNB) e a principal autoridade de supervisão financeira do país (FINMA, na sigla em inglês) afirmarem que o Credit Suisse atende às exigências de capital e liquidez impostas aos bancos considerados “sistematicamente importantes”. O SNB se dispôs ainda a fornecer liquidez ao Credit, em caso de necessidade.

Em conferência financeira na Arábia Saudita, o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann, disse que o banco tem “fortes índices de capital”.

Ainda assim, as ações do Credit Suisse despencaram 24% – durante o dia, o recuo chegou a 26%. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, fechou com queda de 0,25%, aos 102.675 pontos – o menor patamar desde 1.º de agosto. Já o dólar subiu 0,7% e terminou o dia a R$ 5,29.

Banco Central e autoridade monetária suíça afirmaram que vão garantir liquidez do Credit Suisse.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

Nos EUA, o S&P cedeu 0,7% e o Dow Jones, 0,87%. Apenas o Nasdaq avançou 0,05%. Na Europa, Londres recuou 3,83%; Frankfurt, 3,27%; e Paris, 3,58%. As quedas foram puxadas pelas retrações das ações de bancos. O Deutsche Bank perdeu quase 10%, enquanto o Barclays teve baixa de cerca de 9% e o Société Générale, de mais de 10%.

A crise de desconfiança estourou após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira ao banco, em dificuldades desde 2020. Nos últimos três anos, escândalos de espionagem e de grande exposição a clientes considerados de risco mancharam a imagem do banco.

“A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, afirmou o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, em entrevista à Bloomberg TV. O SNB tem pouco menos de 10% do capital do banco suíço.

Na véspera, o Credit já havia publicado o balanço do ano passado com o aviso de que identificou “debilidades importantes” no controle interno dos relatórios financeiros de 2021 e 2022.

Na quarta-feira, além da crise no Credit, o rebaixamento da nota de crédito do First Republic Bank, pela S&P, também pesou no mercado. A avaliação da agência é de que o risco de uma saída de depósitos do banco americano é “elevado”. De acordo com a S&P, ainda podem haver outros rebaixamentos na nota do First Republic, que perdeu o grau de investimento.

Após a recente quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve na quarta-feira, 15, mais um dia de tensão diante da possibilidade de o Credit Suisse enfrentar uma crise de liquidez e, na avaliação de analistas, contaminar o sistema financeiro internacional.

As Bolsas recuaram em todo o mundo, mas as perdas foram amenizadas no fim do dia depois de o Banco Nacional da Suíça (SNB) e a principal autoridade de supervisão financeira do país (FINMA, na sigla em inglês) afirmarem que o Credit Suisse atende às exigências de capital e liquidez impostas aos bancos considerados “sistematicamente importantes”. O SNB se dispôs ainda a fornecer liquidez ao Credit, em caso de necessidade.

Em conferência financeira na Arábia Saudita, o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann, disse que o banco tem “fortes índices de capital”.

Ainda assim, as ações do Credit Suisse despencaram 24% – durante o dia, o recuo chegou a 26%. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, fechou com queda de 0,25%, aos 102.675 pontos – o menor patamar desde 1.º de agosto. Já o dólar subiu 0,7% e terminou o dia a R$ 5,29.

Banco Central e autoridade monetária suíça afirmaram que vão garantir liquidez do Credit Suisse.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

Nos EUA, o S&P cedeu 0,7% e o Dow Jones, 0,87%. Apenas o Nasdaq avançou 0,05%. Na Europa, Londres recuou 3,83%; Frankfurt, 3,27%; e Paris, 3,58%. As quedas foram puxadas pelas retrações das ações de bancos. O Deutsche Bank perdeu quase 10%, enquanto o Barclays teve baixa de cerca de 9% e o Société Générale, de mais de 10%.

A crise de desconfiança estourou após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira ao banco, em dificuldades desde 2020. Nos últimos três anos, escândalos de espionagem e de grande exposição a clientes considerados de risco mancharam a imagem do banco.

“A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, afirmou o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, em entrevista à Bloomberg TV. O SNB tem pouco menos de 10% do capital do banco suíço.

Na véspera, o Credit já havia publicado o balanço do ano passado com o aviso de que identificou “debilidades importantes” no controle interno dos relatórios financeiros de 2021 e 2022.

Na quarta-feira, além da crise no Credit, o rebaixamento da nota de crédito do First Republic Bank, pela S&P, também pesou no mercado. A avaliação da agência é de que o risco de uma saída de depósitos do banco americano é “elevado”. De acordo com a S&P, ainda podem haver outros rebaixamentos na nota do First Republic, que perdeu o grau de investimento.

Após a recente quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve na quarta-feira, 15, mais um dia de tensão diante da possibilidade de o Credit Suisse enfrentar uma crise de liquidez e, na avaliação de analistas, contaminar o sistema financeiro internacional.

As Bolsas recuaram em todo o mundo, mas as perdas foram amenizadas no fim do dia depois de o Banco Nacional da Suíça (SNB) e a principal autoridade de supervisão financeira do país (FINMA, na sigla em inglês) afirmarem que o Credit Suisse atende às exigências de capital e liquidez impostas aos bancos considerados “sistematicamente importantes”. O SNB se dispôs ainda a fornecer liquidez ao Credit, em caso de necessidade.

Em conferência financeira na Arábia Saudita, o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann, disse que o banco tem “fortes índices de capital”.

Ainda assim, as ações do Credit Suisse despencaram 24% – durante o dia, o recuo chegou a 26%. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, fechou com queda de 0,25%, aos 102.675 pontos – o menor patamar desde 1.º de agosto. Já o dólar subiu 0,7% e terminou o dia a R$ 5,29.

Banco Central e autoridade monetária suíça afirmaram que vão garantir liquidez do Credit Suisse.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

Nos EUA, o S&P cedeu 0,7% e o Dow Jones, 0,87%. Apenas o Nasdaq avançou 0,05%. Na Europa, Londres recuou 3,83%; Frankfurt, 3,27%; e Paris, 3,58%. As quedas foram puxadas pelas retrações das ações de bancos. O Deutsche Bank perdeu quase 10%, enquanto o Barclays teve baixa de cerca de 9% e o Société Générale, de mais de 10%.

A crise de desconfiança estourou após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira ao banco, em dificuldades desde 2020. Nos últimos três anos, escândalos de espionagem e de grande exposição a clientes considerados de risco mancharam a imagem do banco.

“A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, afirmou o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, em entrevista à Bloomberg TV. O SNB tem pouco menos de 10% do capital do banco suíço.

Na véspera, o Credit já havia publicado o balanço do ano passado com o aviso de que identificou “debilidades importantes” no controle interno dos relatórios financeiros de 2021 e 2022.

Na quarta-feira, além da crise no Credit, o rebaixamento da nota de crédito do First Republic Bank, pela S&P, também pesou no mercado. A avaliação da agência é de que o risco de uma saída de depósitos do banco americano é “elevado”. De acordo com a S&P, ainda podem haver outros rebaixamentos na nota do First Republic, que perdeu o grau de investimento.

Após a recente quebra do Silicon Valley Bank (SVB) e do Signature Bank nos Estados Unidos, o mercado financeiro teve na quarta-feira, 15, mais um dia de tensão diante da possibilidade de o Credit Suisse enfrentar uma crise de liquidez e, na avaliação de analistas, contaminar o sistema financeiro internacional.

As Bolsas recuaram em todo o mundo, mas as perdas foram amenizadas no fim do dia depois de o Banco Nacional da Suíça (SNB) e a principal autoridade de supervisão financeira do país (FINMA, na sigla em inglês) afirmarem que o Credit Suisse atende às exigências de capital e liquidez impostas aos bancos considerados “sistematicamente importantes”. O SNB se dispôs ainda a fornecer liquidez ao Credit, em caso de necessidade.

Em conferência financeira na Arábia Saudita, o presidente do conselho de administração do Credit Suisse, Axel Lehmann, disse que o banco tem “fortes índices de capital”.

Ainda assim, as ações do Credit Suisse despencaram 24% – durante o dia, o recuo chegou a 26%. No Brasil, o Ibovespa, principal índice da Bolsa paulista, fechou com queda de 0,25%, aos 102.675 pontos – o menor patamar desde 1.º de agosto. Já o dólar subiu 0,7% e terminou o dia a R$ 5,29.

Banco Central e autoridade monetária suíça afirmaram que vão garantir liquidez do Credit Suisse.  Foto: Tyrone Siu/Reuters

Nos EUA, o S&P cedeu 0,7% e o Dow Jones, 0,87%. Apenas o Nasdaq avançou 0,05%. Na Europa, Londres recuou 3,83%; Frankfurt, 3,27%; e Paris, 3,58%. As quedas foram puxadas pelas retrações das ações de bancos. O Deutsche Bank perdeu quase 10%, enquanto o Barclays teve baixa de cerca de 9% e o Société Générale, de mais de 10%.

A crise de desconfiança estourou após o principal acionista do Credit Suisse, o Saudi National Bank (SNB), descartar oferecer mais assistência financeira ao banco, em dificuldades desde 2020. Nos últimos três anos, escândalos de espionagem e de grande exposição a clientes considerados de risco mancharam a imagem do banco.

“A resposta é absolutamente não, por muitas razões além da razão mais simples, que é regulatória e estatutária”, afirmou o presidente do SNB, Ammar Al Khudairy, em entrevista à Bloomberg TV. O SNB tem pouco menos de 10% do capital do banco suíço.

Na véspera, o Credit já havia publicado o balanço do ano passado com o aviso de que identificou “debilidades importantes” no controle interno dos relatórios financeiros de 2021 e 2022.

Na quarta-feira, além da crise no Credit, o rebaixamento da nota de crédito do First Republic Bank, pela S&P, também pesou no mercado. A avaliação da agência é de que o risco de uma saída de depósitos do banco americano é “elevado”. De acordo com a S&P, ainda podem haver outros rebaixamentos na nota do First Republic, que perdeu o grau de investimento.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.