Bolsas da Europa caem fortemente sob impacto de perdas em bancos


Mau humor prevalece no continente apesar de reguladores nos EUA terem revelado planos para garantir os depósitos de clientes do SVB e evitar crise sistêmica no setor bancário

Por Sergio Caldas

As bolsas europeias caem fortemente na manhã desta segunda-feira, 13, à medida que ações de bancos continuam a mostrar grandes perdas na região, mesmo após autoridades se mobilizarem para limitar o impacto da falência do americano Silicon Valley Bank (SVB).

Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caia 2,47%, a 442,53 pontos. O subíndice de bancos, isoladamente, sofria perda de 5,8%.

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Em Zurique, a ação do Credit Suisse despencava quase 12%, após renovar mínima histórica, enquanto a do Deutsche Bank caía 7% em Frankfurt, a do BNP Paribas recuava 5,8% em Paris e a do HSBC registrava baixa de 3,3% em Londres.

O mau humor prevalece na Europa, apesar de reguladores nos EUA terem revelado planos no domingo para garantir os depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário, e de o HSBC anunciar a compra do braço britânico do SVB pelo valor simbólico de uma libra, em acordo intermediado pelo governo do Reino Unido e pelo Banco da Inglaterra (BoE).

Reguladores americanos revelaram planos para garantir depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário.  Foto: Jeffrey Dastin/Reuters
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Esvaziada, a agenda desta segunda traz de mais relevante apenas uma reunião do Eurogrupo, que é formado por ministros de Finanças da zona do euro.

Às 6h59 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,23%, a de Paris recuava 2,65% e a de Frankfurt cedia 2,67%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 4,34%, 3,75% e 2,65%, respectivamente.

As bolsas europeias caem fortemente na manhã desta segunda-feira, 13, à medida que ações de bancos continuam a mostrar grandes perdas na região, mesmo após autoridades se mobilizarem para limitar o impacto da falência do americano Silicon Valley Bank (SVB).

Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caia 2,47%, a 442,53 pontos. O subíndice de bancos, isoladamente, sofria perda de 5,8%.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse despencava quase 12%, após renovar mínima histórica, enquanto a do Deutsche Bank caía 7% em Frankfurt, a do BNP Paribas recuava 5,8% em Paris e a do HSBC registrava baixa de 3,3% em Londres.

O mau humor prevalece na Europa, apesar de reguladores nos EUA terem revelado planos no domingo para garantir os depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário, e de o HSBC anunciar a compra do braço britânico do SVB pelo valor simbólico de uma libra, em acordo intermediado pelo governo do Reino Unido e pelo Banco da Inglaterra (BoE).

Reguladores americanos revelaram planos para garantir depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário.  Foto: Jeffrey Dastin/Reuters

Esvaziada, a agenda desta segunda traz de mais relevante apenas uma reunião do Eurogrupo, que é formado por ministros de Finanças da zona do euro.

Às 6h59 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,23%, a de Paris recuava 2,65% e a de Frankfurt cedia 2,67%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 4,34%, 3,75% e 2,65%, respectivamente.

As bolsas europeias caem fortemente na manhã desta segunda-feira, 13, à medida que ações de bancos continuam a mostrar grandes perdas na região, mesmo após autoridades se mobilizarem para limitar o impacto da falência do americano Silicon Valley Bank (SVB).

Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caia 2,47%, a 442,53 pontos. O subíndice de bancos, isoladamente, sofria perda de 5,8%.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse despencava quase 12%, após renovar mínima histórica, enquanto a do Deutsche Bank caía 7% em Frankfurt, a do BNP Paribas recuava 5,8% em Paris e a do HSBC registrava baixa de 3,3% em Londres.

O mau humor prevalece na Europa, apesar de reguladores nos EUA terem revelado planos no domingo para garantir os depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário, e de o HSBC anunciar a compra do braço britânico do SVB pelo valor simbólico de uma libra, em acordo intermediado pelo governo do Reino Unido e pelo Banco da Inglaterra (BoE).

Reguladores americanos revelaram planos para garantir depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário.  Foto: Jeffrey Dastin/Reuters

Esvaziada, a agenda desta segunda traz de mais relevante apenas uma reunião do Eurogrupo, que é formado por ministros de Finanças da zona do euro.

Às 6h59 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,23%, a de Paris recuava 2,65% e a de Frankfurt cedia 2,67%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 4,34%, 3,75% e 2,65%, respectivamente.

As bolsas europeias caem fortemente na manhã desta segunda-feira, 13, à medida que ações de bancos continuam a mostrar grandes perdas na região, mesmo após autoridades se mobilizarem para limitar o impacto da falência do americano Silicon Valley Bank (SVB).

Por volta das 6h45 (de Brasília), o índice pan-europeu Stoxx 600 caia 2,47%, a 442,53 pontos. O subíndice de bancos, isoladamente, sofria perda de 5,8%.

Em Zurique, a ação do Credit Suisse despencava quase 12%, após renovar mínima histórica, enquanto a do Deutsche Bank caía 7% em Frankfurt, a do BNP Paribas recuava 5,8% em Paris e a do HSBC registrava baixa de 3,3% em Londres.

O mau humor prevalece na Europa, apesar de reguladores nos EUA terem revelado planos no domingo para garantir os depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário, e de o HSBC anunciar a compra do braço britânico do SVB pelo valor simbólico de uma libra, em acordo intermediado pelo governo do Reino Unido e pelo Banco da Inglaterra (BoE).

Reguladores americanos revelaram planos para garantir depósitos de clientes do SVB e evitar uma crise sistêmica no setor bancário.  Foto: Jeffrey Dastin/Reuters

Esvaziada, a agenda desta segunda traz de mais relevante apenas uma reunião do Eurogrupo, que é formado por ministros de Finanças da zona do euro.

Às 6h59 (de Brasília), a Bolsa de Londres caía 2,23%, a de Paris recuava 2,65% e a de Frankfurt cedia 2,67%. Já as de Milão, Madri e Lisboa tinham perdas de 4,34%, 3,75% e 2,65%, respectivamente.

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