Bolsonaro fala em liberar mais duas parcelas do auxílio emergencial a informais


Presidente também confirmou que o ministro Paulo Guedes quer retomar a proposta da Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza contratos de trabalho

Por Julia Lindner

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo pode autorizar pelo menos mais duas parcelas do auxílio emergencial destinado a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus. O valor, segundo ele, ainda está em avaliação, mas deve ser menor do que os R$ 600 das três parcelas anteriores.

"O próprio auxílio emergencial de R$ 600 que está quase certo a quarta e quinta parcela, de valores menores um pouco, que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia", disse Bolsonaro a apoiadores na noite de terça-feira, 2, no Palácio da Alvorada.

O presidente da República, Jair Bolsonaro 
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Instantes depois, em conversa com jornalistas, o presidente afirmou que há duas novas parcelas "acertadas" com o ministro da Economia, Paulo Guedes. "Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor para o seu Estado e adotem medidas para voltar aí o povo a trabalhar."

Bolsonaro também confirmou que Guedes quer retomar a proposta da Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza os contratos de trabalho. "É uma forma de reaquecer o emprego no Brasil. A gente não pode acabar com o auxílio emergencial e não ter algo já de concreto na praça para atender milhões de pessoas, em especial da informalidade, que foi desempregado", defendeu.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo pode autorizar pelo menos mais duas parcelas do auxílio emergencial destinado a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus. O valor, segundo ele, ainda está em avaliação, mas deve ser menor do que os R$ 600 das três parcelas anteriores.

"O próprio auxílio emergencial de R$ 600 que está quase certo a quarta e quinta parcela, de valores menores um pouco, que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia", disse Bolsonaro a apoiadores na noite de terça-feira, 2, no Palácio da Alvorada.

O presidente da República, Jair Bolsonaro 

Instantes depois, em conversa com jornalistas, o presidente afirmou que há duas novas parcelas "acertadas" com o ministro da Economia, Paulo Guedes. "Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor para o seu Estado e adotem medidas para voltar aí o povo a trabalhar."

Bolsonaro também confirmou que Guedes quer retomar a proposta da Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza os contratos de trabalho. "É uma forma de reaquecer o emprego no Brasil. A gente não pode acabar com o auxílio emergencial e não ter algo já de concreto na praça para atender milhões de pessoas, em especial da informalidade, que foi desempregado", defendeu.

BRASÍLIA - O presidente Jair Bolsonaro afirmou que o governo pode autorizar pelo menos mais duas parcelas do auxílio emergencial destinado a trabalhadores informais durante a pandemia do novo coronavírus. O valor, segundo ele, ainda está em avaliação, mas deve ser menor do que os R$ 600 das três parcelas anteriores.

"O próprio auxílio emergencial de R$ 600 que está quase certo a quarta e quinta parcela, de valores menores um pouco, que está sendo ajustado pelo Ministério da Economia", disse Bolsonaro a apoiadores na noite de terça-feira, 2, no Palácio da Alvorada.

O presidente da República, Jair Bolsonaro 

Instantes depois, em conversa com jornalistas, o presidente afirmou que há duas novas parcelas "acertadas" com o ministro da Economia, Paulo Guedes. "Falta definir aí o montante. E vamos esperar que até lá os outros governadores entendam o que seja melhor para o seu Estado e adotem medidas para voltar aí o povo a trabalhar."

Bolsonaro também confirmou que Guedes quer retomar a proposta da Carteira Verde e Amarela, que flexibiliza os contratos de trabalho. "É uma forma de reaquecer o emprego no Brasil. A gente não pode acabar com o auxílio emergencial e não ter algo já de concreto na praça para atender milhões de pessoas, em especial da informalidade, que foi desempregado", defendeu.

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