Bolsonaro volta a defender recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços


Em sabatina, presidente, eleito com a bandeira de enxugamento do Estado, afirmou que ‘um ministério nem é tão dispendioso’; candidato à reeleição também defendeu estender desoneração da folha a mais setores

Por Eduardo Gayer, Gustavo Porto e Talita Nascimento

CAMPINAS (SP) -  O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços se reeleito e, segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, está de acordo com a medida – mesmo que isso signifique perda de poder. “Guedes deu certo e o grande teste de fogo dele foi na pandemia. Poucos resistiram com a tenacidade que teve Paulo Guedes”, declarou, na tentativa de afastar a promessa de retirar atribuições do Ministério da Economia a um suposto desgaste de Guedes. As declarações foram feitas durante sabatina promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Eleito em 2018 com a bandeira de enxugamento do Estado, Bolsonaro fez um mea-culpa. “Tinha uma ideia equivocada. Um ministério não é tão dispendioso”, afirmou.

Bolsonaro elogiou ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida (foto) pela escolha do presidente da Petrobras.  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 8/4/2020
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Para Bolsonaro, a “grande reforma administrativa” do País já foi feita. “A grande reforma administrativa já fizemos, você não viu explosão de concursos”, defendeu, sobre a atuação do Executivo. Em defesa de seu governo a doze dias das eleições, Bolsonaro elogiou o desempenho de sua equipe ministerial. Além de Guedes, citou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. “Sachsida escolheu uma pessoa fantástica para estar na Petrobras”, declarou, em referência ao presidente da estatal, Caio Paes de Andrade.

“Os resultados estão aí”, comemorou, sobre a recente queda dos combustíveis em ano eleitoral. Bolsonaro destacou conquistas de seu governo caras ao empresariado, como o marco legal do saneamento e a reforma da Previdência. “Tomamos uma grande vacina macroeconômica”, afirmou o presidente. “Hoje é uma realidade a política que Paulo Guedes implementou no Brasil”, defendeu, em seguida.

Desoneração da folha

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Bolsonaro ainda sinalizou a possibilidade de ampliar a desoneração da folha de pagamento, que hoje beneficia 17 setores da economia, e disse que Guedes deve endossar a medida.”Acredito que dê para você colocar mais setores dentro dessa pauta da desoneração da folha. Facilita a vida de todo mundo. No meu entender, gira com maior velocidade a economia, cria-se emprego, o que tem efeitos diretos positivos”, declarou.

“Acredito que Paulo Guedes vá aceitar a inclusão de mais categorias nessa pauta da desoneração, até porque estamos batendo recorde de arrecadação”, acrescentou. “Não precisa voltar a cobrar o que seria 20% da folha de salários”. Bolsonaro relatou que, no ano passado, Guedes defendeu a prorrogação da desoneração da folha de pagamento por apenas mais um ano. Após intervenção dele em reunião no Palácio do Planalto que a medida teria sido prorrogada até o final de 2023, ou seja, por mais dois anos.

CAMPINAS (SP) -  O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços se reeleito e, segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, está de acordo com a medida – mesmo que isso signifique perda de poder. “Guedes deu certo e o grande teste de fogo dele foi na pandemia. Poucos resistiram com a tenacidade que teve Paulo Guedes”, declarou, na tentativa de afastar a promessa de retirar atribuições do Ministério da Economia a um suposto desgaste de Guedes. As declarações foram feitas durante sabatina promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Eleito em 2018 com a bandeira de enxugamento do Estado, Bolsonaro fez um mea-culpa. “Tinha uma ideia equivocada. Um ministério não é tão dispendioso”, afirmou.

Bolsonaro elogiou ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida (foto) pela escolha do presidente da Petrobras.  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 8/4/2020

Para Bolsonaro, a “grande reforma administrativa” do País já foi feita. “A grande reforma administrativa já fizemos, você não viu explosão de concursos”, defendeu, sobre a atuação do Executivo. Em defesa de seu governo a doze dias das eleições, Bolsonaro elogiou o desempenho de sua equipe ministerial. Além de Guedes, citou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. “Sachsida escolheu uma pessoa fantástica para estar na Petrobras”, declarou, em referência ao presidente da estatal, Caio Paes de Andrade.

“Os resultados estão aí”, comemorou, sobre a recente queda dos combustíveis em ano eleitoral. Bolsonaro destacou conquistas de seu governo caras ao empresariado, como o marco legal do saneamento e a reforma da Previdência. “Tomamos uma grande vacina macroeconômica”, afirmou o presidente. “Hoje é uma realidade a política que Paulo Guedes implementou no Brasil”, defendeu, em seguida.

Desoneração da folha

Bolsonaro ainda sinalizou a possibilidade de ampliar a desoneração da folha de pagamento, que hoje beneficia 17 setores da economia, e disse que Guedes deve endossar a medida.”Acredito que dê para você colocar mais setores dentro dessa pauta da desoneração da folha. Facilita a vida de todo mundo. No meu entender, gira com maior velocidade a economia, cria-se emprego, o que tem efeitos diretos positivos”, declarou.

“Acredito que Paulo Guedes vá aceitar a inclusão de mais categorias nessa pauta da desoneração, até porque estamos batendo recorde de arrecadação”, acrescentou. “Não precisa voltar a cobrar o que seria 20% da folha de salários”. Bolsonaro relatou que, no ano passado, Guedes defendeu a prorrogação da desoneração da folha de pagamento por apenas mais um ano. Após intervenção dele em reunião no Palácio do Planalto que a medida teria sido prorrogada até o final de 2023, ou seja, por mais dois anos.

CAMPINAS (SP) -  O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços se reeleito e, segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, está de acordo com a medida – mesmo que isso signifique perda de poder. “Guedes deu certo e o grande teste de fogo dele foi na pandemia. Poucos resistiram com a tenacidade que teve Paulo Guedes”, declarou, na tentativa de afastar a promessa de retirar atribuições do Ministério da Economia a um suposto desgaste de Guedes. As declarações foram feitas durante sabatina promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Eleito em 2018 com a bandeira de enxugamento do Estado, Bolsonaro fez um mea-culpa. “Tinha uma ideia equivocada. Um ministério não é tão dispendioso”, afirmou.

Bolsonaro elogiou ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida (foto) pela escolha do presidente da Petrobras.  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 8/4/2020

Para Bolsonaro, a “grande reforma administrativa” do País já foi feita. “A grande reforma administrativa já fizemos, você não viu explosão de concursos”, defendeu, sobre a atuação do Executivo. Em defesa de seu governo a doze dias das eleições, Bolsonaro elogiou o desempenho de sua equipe ministerial. Além de Guedes, citou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. “Sachsida escolheu uma pessoa fantástica para estar na Petrobras”, declarou, em referência ao presidente da estatal, Caio Paes de Andrade.

“Os resultados estão aí”, comemorou, sobre a recente queda dos combustíveis em ano eleitoral. Bolsonaro destacou conquistas de seu governo caras ao empresariado, como o marco legal do saneamento e a reforma da Previdência. “Tomamos uma grande vacina macroeconômica”, afirmou o presidente. “Hoje é uma realidade a política que Paulo Guedes implementou no Brasil”, defendeu, em seguida.

Desoneração da folha

Bolsonaro ainda sinalizou a possibilidade de ampliar a desoneração da folha de pagamento, que hoje beneficia 17 setores da economia, e disse que Guedes deve endossar a medida.”Acredito que dê para você colocar mais setores dentro dessa pauta da desoneração da folha. Facilita a vida de todo mundo. No meu entender, gira com maior velocidade a economia, cria-se emprego, o que tem efeitos diretos positivos”, declarou.

“Acredito que Paulo Guedes vá aceitar a inclusão de mais categorias nessa pauta da desoneração, até porque estamos batendo recorde de arrecadação”, acrescentou. “Não precisa voltar a cobrar o que seria 20% da folha de salários”. Bolsonaro relatou que, no ano passado, Guedes defendeu a prorrogação da desoneração da folha de pagamento por apenas mais um ano. Após intervenção dele em reunião no Palácio do Planalto que a medida teria sido prorrogada até o final de 2023, ou seja, por mais dois anos.

CAMPINAS (SP) -  O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços se reeleito e, segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, está de acordo com a medida – mesmo que isso signifique perda de poder. “Guedes deu certo e o grande teste de fogo dele foi na pandemia. Poucos resistiram com a tenacidade que teve Paulo Guedes”, declarou, na tentativa de afastar a promessa de retirar atribuições do Ministério da Economia a um suposto desgaste de Guedes. As declarações foram feitas durante sabatina promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Eleito em 2018 com a bandeira de enxugamento do Estado, Bolsonaro fez um mea-culpa. “Tinha uma ideia equivocada. Um ministério não é tão dispendioso”, afirmou.

Bolsonaro elogiou ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida (foto) pela escolha do presidente da Petrobras.  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 8/4/2020

Para Bolsonaro, a “grande reforma administrativa” do País já foi feita. “A grande reforma administrativa já fizemos, você não viu explosão de concursos”, defendeu, sobre a atuação do Executivo. Em defesa de seu governo a doze dias das eleições, Bolsonaro elogiou o desempenho de sua equipe ministerial. Além de Guedes, citou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. “Sachsida escolheu uma pessoa fantástica para estar na Petrobras”, declarou, em referência ao presidente da estatal, Caio Paes de Andrade.

“Os resultados estão aí”, comemorou, sobre a recente queda dos combustíveis em ano eleitoral. Bolsonaro destacou conquistas de seu governo caras ao empresariado, como o marco legal do saneamento e a reforma da Previdência. “Tomamos uma grande vacina macroeconômica”, afirmou o presidente. “Hoje é uma realidade a política que Paulo Guedes implementou no Brasil”, defendeu, em seguida.

Desoneração da folha

Bolsonaro ainda sinalizou a possibilidade de ampliar a desoneração da folha de pagamento, que hoje beneficia 17 setores da economia, e disse que Guedes deve endossar a medida.”Acredito que dê para você colocar mais setores dentro dessa pauta da desoneração da folha. Facilita a vida de todo mundo. No meu entender, gira com maior velocidade a economia, cria-se emprego, o que tem efeitos diretos positivos”, declarou.

“Acredito que Paulo Guedes vá aceitar a inclusão de mais categorias nessa pauta da desoneração, até porque estamos batendo recorde de arrecadação”, acrescentou. “Não precisa voltar a cobrar o que seria 20% da folha de salários”. Bolsonaro relatou que, no ano passado, Guedes defendeu a prorrogação da desoneração da folha de pagamento por apenas mais um ano. Após intervenção dele em reunião no Palácio do Planalto que a medida teria sido prorrogada até o final de 2023, ou seja, por mais dois anos.

CAMPINAS (SP) -  O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, voltou a prometer a recriação do Ministério da Indústria, Comércio e Serviços se reeleito e, segundo ele, o ministro da Economia, Paulo Guedes, está de acordo com a medida – mesmo que isso signifique perda de poder. “Guedes deu certo e o grande teste de fogo dele foi na pandemia. Poucos resistiram com a tenacidade que teve Paulo Guedes”, declarou, na tentativa de afastar a promessa de retirar atribuições do Ministério da Economia a um suposto desgaste de Guedes. As declarações foram feitas durante sabatina promovida pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras).

Eleito em 2018 com a bandeira de enxugamento do Estado, Bolsonaro fez um mea-culpa. “Tinha uma ideia equivocada. Um ministério não é tão dispendioso”, afirmou.

Bolsonaro elogiou ministro de Minas e Energia Adolfo Sachsida (foto) pela escolha do presidente da Petrobras.  Foto: Dida Sampaio/Estadão - 8/4/2020

Para Bolsonaro, a “grande reforma administrativa” do País já foi feita. “A grande reforma administrativa já fizemos, você não viu explosão de concursos”, defendeu, sobre a atuação do Executivo. Em defesa de seu governo a doze dias das eleições, Bolsonaro elogiou o desempenho de sua equipe ministerial. Além de Guedes, citou o ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida. “Sachsida escolheu uma pessoa fantástica para estar na Petrobras”, declarou, em referência ao presidente da estatal, Caio Paes de Andrade.

“Os resultados estão aí”, comemorou, sobre a recente queda dos combustíveis em ano eleitoral. Bolsonaro destacou conquistas de seu governo caras ao empresariado, como o marco legal do saneamento e a reforma da Previdência. “Tomamos uma grande vacina macroeconômica”, afirmou o presidente. “Hoje é uma realidade a política que Paulo Guedes implementou no Brasil”, defendeu, em seguida.

Desoneração da folha

Bolsonaro ainda sinalizou a possibilidade de ampliar a desoneração da folha de pagamento, que hoje beneficia 17 setores da economia, e disse que Guedes deve endossar a medida.”Acredito que dê para você colocar mais setores dentro dessa pauta da desoneração da folha. Facilita a vida de todo mundo. No meu entender, gira com maior velocidade a economia, cria-se emprego, o que tem efeitos diretos positivos”, declarou.

“Acredito que Paulo Guedes vá aceitar a inclusão de mais categorias nessa pauta da desoneração, até porque estamos batendo recorde de arrecadação”, acrescentou. “Não precisa voltar a cobrar o que seria 20% da folha de salários”. Bolsonaro relatou que, no ano passado, Guedes defendeu a prorrogação da desoneração da folha de pagamento por apenas mais um ano. Após intervenção dele em reunião no Palácio do Planalto que a medida teria sido prorrogada até o final de 2023, ou seja, por mais dois anos.

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