Bovespa e NY vivem dia de euforia com anúncio de pacotes


Mercados trocam pesadelo por fortes altas após ação coordenada de países europeus para conter crise

Por Sueli Cmapo e da Agência Estado

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inicia a tarde desta segunda-feira em alta de mais de 10%, rumo aos 40 mil pontos, reforçando o sinal positivo da manhã e replicando o que acontece nas bolsas internacionais, especialmente nos Estados Unidos. O mercado amanheceu querendo acreditar que desta vez as medidas de resgate do setor financeiro vão funcionar. Às 15h27 (de Brasília), o Ibovespa subia 10,09%, aos 39.202 pontos. Veja também: Em meio à crise, empresas têm que pagar US$ 15 bi ao exterior Europa vai garantir dívidas bancárias por até 5 anos Reino Unido vai resgatar seus 4 maiores bancos, diz jornal Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Depois de ter fechado os últimos sete pregões em baixa, elevando para 28% a perda acumulada no mês de outubro, os investidores estão depositando confiança no plano coordenado de combate à crise definido no final de semana por mais de uma dezena de governos europeus. Numa clara tentativa de restabelecer a liquidez no sistema financeiro doméstico, o Banco Central fez a sua parte ao anunciar um programa de liberação integral dos recolhimentos compulsórios a partir desta segunda. A medida atinge os depósitos a prazo e interfinanceiros de empresas de arrendamento mercantil (leasing) e também a exigibilidade adicional, que atualmente recai sobre os depósitos à vista e a prazo. Segundo o BC, serão liberados até R$ 100 bilhões. Segundo o BC, essa injeção de liquidez será para todo o sistema e não direcionada a algumas instituições financeiras. Com o objetivo de conter a alta do dólar, o BC vendeu 10.110 contratos de swap cambial tradicional nesta segunda, em que a autoridade monetária mantém posição vendedora em câmbio e compradora em juros. A colocação equivale a US$ 494,5 milhões. Com essa operação, o BC vende contratos de swap cambial tradicional pela sexta sessão consecutiva. Às 15 horas (de Brasília), o dólar caía 6,90%, para a mínima de R$ 2,160. Em Washington, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G-7) mostrou consenso entre os participantes em torno da necessidade de recapitalizar bancos com fundos públicos e privados, garantir depósitos e descongelar os mercados de crédito. Além disso, o Reino Unido confirmou a injeção de US$ 63 bilhões em seus bancos em dificuldade e a Alemanha anunciou pela manhã um plano de resgate de US$ 680 bilhões. As bolsas em Nova York registravam ganhos ao redor de 7% às 15h02 enquanto na Europa, as bolsas de Frankfurt e Paris encerraram o dia com ganhos acima de 11% e a de Londres subiu 8,26%. Mesmo avaliando que uma alta desse porte só repõe parte das perdas, analistas avaliam que esse movimento pode estar sendo exacerbado. É a outra face da volatilidade. Medidas No final de semana, líderes dos 15 países da zona do euro concordaram com um plano para garantir os empréstimos entre os bancos até 2009 e para permitir que os governo comprem ações de empresas financeiras com problemas. Entre outros países, a Austrália garantiu financiamento para os bancos. O Reino Unido disse que vai injetar até US$ 63 bilhões em três bancos; a Alemanha anunciou um plano de até 500 bilhões de euros para descongelar os empréstimos interbancários e restaurar a confiança no sistema financeiro. O BCE, o Banco da Inglaterra e o banco central da Suíça disseram que vão emprestar volumes sem limites de dólares aos bancos. (com Fernando Nakagawa, da Agência Estado)

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inicia a tarde desta segunda-feira em alta de mais de 10%, rumo aos 40 mil pontos, reforçando o sinal positivo da manhã e replicando o que acontece nas bolsas internacionais, especialmente nos Estados Unidos. O mercado amanheceu querendo acreditar que desta vez as medidas de resgate do setor financeiro vão funcionar. Às 15h27 (de Brasília), o Ibovespa subia 10,09%, aos 39.202 pontos. Veja também: Em meio à crise, empresas têm que pagar US$ 15 bi ao exterior Europa vai garantir dívidas bancárias por até 5 anos Reino Unido vai resgatar seus 4 maiores bancos, diz jornal Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Depois de ter fechado os últimos sete pregões em baixa, elevando para 28% a perda acumulada no mês de outubro, os investidores estão depositando confiança no plano coordenado de combate à crise definido no final de semana por mais de uma dezena de governos europeus. Numa clara tentativa de restabelecer a liquidez no sistema financeiro doméstico, o Banco Central fez a sua parte ao anunciar um programa de liberação integral dos recolhimentos compulsórios a partir desta segunda. A medida atinge os depósitos a prazo e interfinanceiros de empresas de arrendamento mercantil (leasing) e também a exigibilidade adicional, que atualmente recai sobre os depósitos à vista e a prazo. Segundo o BC, serão liberados até R$ 100 bilhões. Segundo o BC, essa injeção de liquidez será para todo o sistema e não direcionada a algumas instituições financeiras. Com o objetivo de conter a alta do dólar, o BC vendeu 10.110 contratos de swap cambial tradicional nesta segunda, em que a autoridade monetária mantém posição vendedora em câmbio e compradora em juros. A colocação equivale a US$ 494,5 milhões. Com essa operação, o BC vende contratos de swap cambial tradicional pela sexta sessão consecutiva. Às 15 horas (de Brasília), o dólar caía 6,90%, para a mínima de R$ 2,160. Em Washington, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G-7) mostrou consenso entre os participantes em torno da necessidade de recapitalizar bancos com fundos públicos e privados, garantir depósitos e descongelar os mercados de crédito. Além disso, o Reino Unido confirmou a injeção de US$ 63 bilhões em seus bancos em dificuldade e a Alemanha anunciou pela manhã um plano de resgate de US$ 680 bilhões. As bolsas em Nova York registravam ganhos ao redor de 7% às 15h02 enquanto na Europa, as bolsas de Frankfurt e Paris encerraram o dia com ganhos acima de 11% e a de Londres subiu 8,26%. Mesmo avaliando que uma alta desse porte só repõe parte das perdas, analistas avaliam que esse movimento pode estar sendo exacerbado. É a outra face da volatilidade. Medidas No final de semana, líderes dos 15 países da zona do euro concordaram com um plano para garantir os empréstimos entre os bancos até 2009 e para permitir que os governo comprem ações de empresas financeiras com problemas. Entre outros países, a Austrália garantiu financiamento para os bancos. O Reino Unido disse que vai injetar até US$ 63 bilhões em três bancos; a Alemanha anunciou um plano de até 500 bilhões de euros para descongelar os empréstimos interbancários e restaurar a confiança no sistema financeiro. O BCE, o Banco da Inglaterra e o banco central da Suíça disseram que vão emprestar volumes sem limites de dólares aos bancos. (com Fernando Nakagawa, da Agência Estado)

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inicia a tarde desta segunda-feira em alta de mais de 10%, rumo aos 40 mil pontos, reforçando o sinal positivo da manhã e replicando o que acontece nas bolsas internacionais, especialmente nos Estados Unidos. O mercado amanheceu querendo acreditar que desta vez as medidas de resgate do setor financeiro vão funcionar. Às 15h27 (de Brasília), o Ibovespa subia 10,09%, aos 39.202 pontos. Veja também: Em meio à crise, empresas têm que pagar US$ 15 bi ao exterior Europa vai garantir dívidas bancárias por até 5 anos Reino Unido vai resgatar seus 4 maiores bancos, diz jornal Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Depois de ter fechado os últimos sete pregões em baixa, elevando para 28% a perda acumulada no mês de outubro, os investidores estão depositando confiança no plano coordenado de combate à crise definido no final de semana por mais de uma dezena de governos europeus. Numa clara tentativa de restabelecer a liquidez no sistema financeiro doméstico, o Banco Central fez a sua parte ao anunciar um programa de liberação integral dos recolhimentos compulsórios a partir desta segunda. A medida atinge os depósitos a prazo e interfinanceiros de empresas de arrendamento mercantil (leasing) e também a exigibilidade adicional, que atualmente recai sobre os depósitos à vista e a prazo. Segundo o BC, serão liberados até R$ 100 bilhões. Segundo o BC, essa injeção de liquidez será para todo o sistema e não direcionada a algumas instituições financeiras. Com o objetivo de conter a alta do dólar, o BC vendeu 10.110 contratos de swap cambial tradicional nesta segunda, em que a autoridade monetária mantém posição vendedora em câmbio e compradora em juros. A colocação equivale a US$ 494,5 milhões. Com essa operação, o BC vende contratos de swap cambial tradicional pela sexta sessão consecutiva. Às 15 horas (de Brasília), o dólar caía 6,90%, para a mínima de R$ 2,160. Em Washington, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G-7) mostrou consenso entre os participantes em torno da necessidade de recapitalizar bancos com fundos públicos e privados, garantir depósitos e descongelar os mercados de crédito. Além disso, o Reino Unido confirmou a injeção de US$ 63 bilhões em seus bancos em dificuldade e a Alemanha anunciou pela manhã um plano de resgate de US$ 680 bilhões. As bolsas em Nova York registravam ganhos ao redor de 7% às 15h02 enquanto na Europa, as bolsas de Frankfurt e Paris encerraram o dia com ganhos acima de 11% e a de Londres subiu 8,26%. Mesmo avaliando que uma alta desse porte só repõe parte das perdas, analistas avaliam que esse movimento pode estar sendo exacerbado. É a outra face da volatilidade. Medidas No final de semana, líderes dos 15 países da zona do euro concordaram com um plano para garantir os empréstimos entre os bancos até 2009 e para permitir que os governo comprem ações de empresas financeiras com problemas. Entre outros países, a Austrália garantiu financiamento para os bancos. O Reino Unido disse que vai injetar até US$ 63 bilhões em três bancos; a Alemanha anunciou um plano de até 500 bilhões de euros para descongelar os empréstimos interbancários e restaurar a confiança no sistema financeiro. O BCE, o Banco da Inglaterra e o banco central da Suíça disseram que vão emprestar volumes sem limites de dólares aos bancos. (com Fernando Nakagawa, da Agência Estado)

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inicia a tarde desta segunda-feira em alta de mais de 10%, rumo aos 40 mil pontos, reforçando o sinal positivo da manhã e replicando o que acontece nas bolsas internacionais, especialmente nos Estados Unidos. O mercado amanheceu querendo acreditar que desta vez as medidas de resgate do setor financeiro vão funcionar. Às 15h27 (de Brasília), o Ibovespa subia 10,09%, aos 39.202 pontos. Veja também: Em meio à crise, empresas têm que pagar US$ 15 bi ao exterior Europa vai garantir dívidas bancárias por até 5 anos Reino Unido vai resgatar seus 4 maiores bancos, diz jornal Como o mundo reage à crise  Confira as medidas já anunciadas pelo BC contra a crise Entenda a disparada do dólar e seus efeitos Especialistas dão dicas de como agir no meio da crise A cronologia da crise financeira  Depois de ter fechado os últimos sete pregões em baixa, elevando para 28% a perda acumulada no mês de outubro, os investidores estão depositando confiança no plano coordenado de combate à crise definido no final de semana por mais de uma dezena de governos europeus. Numa clara tentativa de restabelecer a liquidez no sistema financeiro doméstico, o Banco Central fez a sua parte ao anunciar um programa de liberação integral dos recolhimentos compulsórios a partir desta segunda. A medida atinge os depósitos a prazo e interfinanceiros de empresas de arrendamento mercantil (leasing) e também a exigibilidade adicional, que atualmente recai sobre os depósitos à vista e a prazo. Segundo o BC, serão liberados até R$ 100 bilhões. Segundo o BC, essa injeção de liquidez será para todo o sistema e não direcionada a algumas instituições financeiras. Com o objetivo de conter a alta do dólar, o BC vendeu 10.110 contratos de swap cambial tradicional nesta segunda, em que a autoridade monetária mantém posição vendedora em câmbio e compradora em juros. A colocação equivale a US$ 494,5 milhões. Com essa operação, o BC vende contratos de swap cambial tradicional pela sexta sessão consecutiva. Às 15 horas (de Brasília), o dólar caía 6,90%, para a mínima de R$ 2,160. Em Washington, o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G-7) mostrou consenso entre os participantes em torno da necessidade de recapitalizar bancos com fundos públicos e privados, garantir depósitos e descongelar os mercados de crédito. Além disso, o Reino Unido confirmou a injeção de US$ 63 bilhões em seus bancos em dificuldade e a Alemanha anunciou pela manhã um plano de resgate de US$ 680 bilhões. As bolsas em Nova York registravam ganhos ao redor de 7% às 15h02 enquanto na Europa, as bolsas de Frankfurt e Paris encerraram o dia com ganhos acima de 11% e a de Londres subiu 8,26%. Mesmo avaliando que uma alta desse porte só repõe parte das perdas, analistas avaliam que esse movimento pode estar sendo exacerbado. É a outra face da volatilidade. Medidas No final de semana, líderes dos 15 países da zona do euro concordaram com um plano para garantir os empréstimos entre os bancos até 2009 e para permitir que os governo comprem ações de empresas financeiras com problemas. Entre outros países, a Austrália garantiu financiamento para os bancos. O Reino Unido disse que vai injetar até US$ 63 bilhões em três bancos; a Alemanha anunciou um plano de até 500 bilhões de euros para descongelar os empréstimos interbancários e restaurar a confiança no sistema financeiro. O BCE, o Banco da Inglaterra e o banco central da Suíça disseram que vão emprestar volumes sem limites de dólares aos bancos. (com Fernando Nakagawa, da Agência Estado)

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