Bovespa tem forte alta e dólar cai a R$ 5,16 com apoio de Meirelles a Lula


Sinalização de ex-presidente do Banco Central foi vista como um movimento pró-mercado do candidato petista, que lidera a corrida presidencial

Por Antonio Perez e Luis Eduardo Leal

Após uma manhã marcada por volatilidade, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 19, em queda firme, a despeito do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior em meio à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, 21. No fim do pregão, o dólar caiu 1,79%, cotado a R$ 5,16. O Ibovespa também conseguiu se descolar da cautela pré-Fed e fechou o dia aos 111.824 pontos, em alta de 2,33%.

Segundo profissionais do mercado, a forte onda de apreciação do real pode refletir em parte a perspectiva de redução do risco fiscal em eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a corrida eleitoral, após Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, declarar apoio formal à candidatura do petista.

A manifestação de Meirelles, que passa a ser cogitado para cargo no alto escalão do governo, reduz o temor de deterioração da política fiscal em caso de vitória de Lula. Ao Estadão/Broadcast Político, o ex-ministro negou que esteja planejando voltar ao comando da equipe econômica, mas deixou a porta do diálogo aberta para eventual convite.

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Na maior parte do pregão, o real era, ao lado do peso mexicano, a única divisa relevante entre países emergentes e de exportadores de commodities a se fortalecer. Enquanto a moeda brasileira ganhava quase 2% frente ao dólar, o peso mexicano subiu cerca de 0,60%. Já na última hora de pregão, a moeda americana perdeu força lá fora, com o índice DXY passando a operar em leve baixa, ao redor dos 109.600 pontos.

Operadores lembram que o dólar encerrou a semana passada com valorização de 2,71% e que havia espaço, portanto, para uma recuperação da moeda brasileira nesta segunda-feira. Além disso, a taxa básica de juros doméstica elevada deixa investidores desconfortáveis em carregar posições em dólar. Não se descarta a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova uma alta adicional da taxa Selic no dia 21, na chamada “super quarta”.

Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, é um nome apreciado pelo mercado financeiro Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo
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Recuperação na Bolsa

O Ibovespa chegou a subir quase 2,5% na máxima da sessão e conseguiu sustentar a linha dos 111 mil pontos também no fechamento. Assim, retorna ao positivo no mês (+2,10%), colocando os ganhos do ano a 6,68%. Foi o melhor nível de encerramento para o índice referência da B3 desde o último dia 12.

Na ponta do índice, destaque para Yduqs (+14,10%), à frente de Cogna (+9,77%), B3 (+6,79%) e Gerdau Metalúrgica (+5,88%). No lado oposto, Positivo (-1,59%), Marfrig (-1,06%), Cielo (-0,94%) e Banco Pan (-0,67%). Entre os grandes bancos, os ganhos chegaram a 3,75% (Itaú PN) no fechamento da sessão.

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“Papéis de educação também foram destaque, com a criação de um grupo de trabalho do MEC (Ministério da Educação) para propor novas regras para o ensino à distância em alguns cursos e após falas do candidato Lula favoráveis aos programas FIES e Prouni”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

Após uma manhã marcada por volatilidade, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 19, em queda firme, a despeito do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior em meio à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, 21. No fim do pregão, o dólar caiu 1,79%, cotado a R$ 5,16. O Ibovespa também conseguiu se descolar da cautela pré-Fed e fechou o dia aos 111.824 pontos, em alta de 2,33%.

Segundo profissionais do mercado, a forte onda de apreciação do real pode refletir em parte a perspectiva de redução do risco fiscal em eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a corrida eleitoral, após Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, declarar apoio formal à candidatura do petista.

A manifestação de Meirelles, que passa a ser cogitado para cargo no alto escalão do governo, reduz o temor de deterioração da política fiscal em caso de vitória de Lula. Ao Estadão/Broadcast Político, o ex-ministro negou que esteja planejando voltar ao comando da equipe econômica, mas deixou a porta do diálogo aberta para eventual convite.

Na maior parte do pregão, o real era, ao lado do peso mexicano, a única divisa relevante entre países emergentes e de exportadores de commodities a se fortalecer. Enquanto a moeda brasileira ganhava quase 2% frente ao dólar, o peso mexicano subiu cerca de 0,60%. Já na última hora de pregão, a moeda americana perdeu força lá fora, com o índice DXY passando a operar em leve baixa, ao redor dos 109.600 pontos.

Operadores lembram que o dólar encerrou a semana passada com valorização de 2,71% e que havia espaço, portanto, para uma recuperação da moeda brasileira nesta segunda-feira. Além disso, a taxa básica de juros doméstica elevada deixa investidores desconfortáveis em carregar posições em dólar. Não se descarta a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova uma alta adicional da taxa Selic no dia 21, na chamada “super quarta”.

Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, é um nome apreciado pelo mercado financeiro Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Recuperação na Bolsa

O Ibovespa chegou a subir quase 2,5% na máxima da sessão e conseguiu sustentar a linha dos 111 mil pontos também no fechamento. Assim, retorna ao positivo no mês (+2,10%), colocando os ganhos do ano a 6,68%. Foi o melhor nível de encerramento para o índice referência da B3 desde o último dia 12.

Na ponta do índice, destaque para Yduqs (+14,10%), à frente de Cogna (+9,77%), B3 (+6,79%) e Gerdau Metalúrgica (+5,88%). No lado oposto, Positivo (-1,59%), Marfrig (-1,06%), Cielo (-0,94%) e Banco Pan (-0,67%). Entre os grandes bancos, os ganhos chegaram a 3,75% (Itaú PN) no fechamento da sessão.

“Papéis de educação também foram destaque, com a criação de um grupo de trabalho do MEC (Ministério da Educação) para propor novas regras para o ensino à distância em alguns cursos e após falas do candidato Lula favoráveis aos programas FIES e Prouni”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

Após uma manhã marcada por volatilidade, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 19, em queda firme, a despeito do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior em meio à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, 21. No fim do pregão, o dólar caiu 1,79%, cotado a R$ 5,16. O Ibovespa também conseguiu se descolar da cautela pré-Fed e fechou o dia aos 111.824 pontos, em alta de 2,33%.

Segundo profissionais do mercado, a forte onda de apreciação do real pode refletir em parte a perspectiva de redução do risco fiscal em eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a corrida eleitoral, após Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, declarar apoio formal à candidatura do petista.

A manifestação de Meirelles, que passa a ser cogitado para cargo no alto escalão do governo, reduz o temor de deterioração da política fiscal em caso de vitória de Lula. Ao Estadão/Broadcast Político, o ex-ministro negou que esteja planejando voltar ao comando da equipe econômica, mas deixou a porta do diálogo aberta para eventual convite.

Na maior parte do pregão, o real era, ao lado do peso mexicano, a única divisa relevante entre países emergentes e de exportadores de commodities a se fortalecer. Enquanto a moeda brasileira ganhava quase 2% frente ao dólar, o peso mexicano subiu cerca de 0,60%. Já na última hora de pregão, a moeda americana perdeu força lá fora, com o índice DXY passando a operar em leve baixa, ao redor dos 109.600 pontos.

Operadores lembram que o dólar encerrou a semana passada com valorização de 2,71% e que havia espaço, portanto, para uma recuperação da moeda brasileira nesta segunda-feira. Além disso, a taxa básica de juros doméstica elevada deixa investidores desconfortáveis em carregar posições em dólar. Não se descarta a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova uma alta adicional da taxa Selic no dia 21, na chamada “super quarta”.

Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, é um nome apreciado pelo mercado financeiro Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Recuperação na Bolsa

O Ibovespa chegou a subir quase 2,5% na máxima da sessão e conseguiu sustentar a linha dos 111 mil pontos também no fechamento. Assim, retorna ao positivo no mês (+2,10%), colocando os ganhos do ano a 6,68%. Foi o melhor nível de encerramento para o índice referência da B3 desde o último dia 12.

Na ponta do índice, destaque para Yduqs (+14,10%), à frente de Cogna (+9,77%), B3 (+6,79%) e Gerdau Metalúrgica (+5,88%). No lado oposto, Positivo (-1,59%), Marfrig (-1,06%), Cielo (-0,94%) e Banco Pan (-0,67%). Entre os grandes bancos, os ganhos chegaram a 3,75% (Itaú PN) no fechamento da sessão.

“Papéis de educação também foram destaque, com a criação de um grupo de trabalho do MEC (Ministério da Educação) para propor novas regras para o ensino à distância em alguns cursos e após falas do candidato Lula favoráveis aos programas FIES e Prouni”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

Após uma manhã marcada por volatilidade, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 19, em queda firme, a despeito do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior em meio à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, 21. No fim do pregão, o dólar caiu 1,79%, cotado a R$ 5,16. O Ibovespa também conseguiu se descolar da cautela pré-Fed e fechou o dia aos 111.824 pontos, em alta de 2,33%.

Segundo profissionais do mercado, a forte onda de apreciação do real pode refletir em parte a perspectiva de redução do risco fiscal em eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a corrida eleitoral, após Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, declarar apoio formal à candidatura do petista.

A manifestação de Meirelles, que passa a ser cogitado para cargo no alto escalão do governo, reduz o temor de deterioração da política fiscal em caso de vitória de Lula. Ao Estadão/Broadcast Político, o ex-ministro negou que esteja planejando voltar ao comando da equipe econômica, mas deixou a porta do diálogo aberta para eventual convite.

Na maior parte do pregão, o real era, ao lado do peso mexicano, a única divisa relevante entre países emergentes e de exportadores de commodities a se fortalecer. Enquanto a moeda brasileira ganhava quase 2% frente ao dólar, o peso mexicano subiu cerca de 0,60%. Já na última hora de pregão, a moeda americana perdeu força lá fora, com o índice DXY passando a operar em leve baixa, ao redor dos 109.600 pontos.

Operadores lembram que o dólar encerrou a semana passada com valorização de 2,71% e que havia espaço, portanto, para uma recuperação da moeda brasileira nesta segunda-feira. Além disso, a taxa básica de juros doméstica elevada deixa investidores desconfortáveis em carregar posições em dólar. Não se descarta a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova uma alta adicional da taxa Selic no dia 21, na chamada “super quarta”.

Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, é um nome apreciado pelo mercado financeiro Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

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O Ibovespa chegou a subir quase 2,5% na máxima da sessão e conseguiu sustentar a linha dos 111 mil pontos também no fechamento. Assim, retorna ao positivo no mês (+2,10%), colocando os ganhos do ano a 6,68%. Foi o melhor nível de encerramento para o índice referência da B3 desde o último dia 12.

Na ponta do índice, destaque para Yduqs (+14,10%), à frente de Cogna (+9,77%), B3 (+6,79%) e Gerdau Metalúrgica (+5,88%). No lado oposto, Positivo (-1,59%), Marfrig (-1,06%), Cielo (-0,94%) e Banco Pan (-0,67%). Entre os grandes bancos, os ganhos chegaram a 3,75% (Itaú PN) no fechamento da sessão.

“Papéis de educação também foram destaque, com a criação de um grupo de trabalho do MEC (Ministério da Educação) para propor novas regras para o ensino à distância em alguns cursos e após falas do candidato Lula favoráveis aos programas FIES e Prouni”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

Após uma manhã marcada por volatilidade, o dólar encerrou a sessão desta segunda-feira, 19, em queda firme, a despeito do sinal predominante de alta da moeda americana no exterior em meio à expectativa pela decisão de política monetária do Federal Reserve, na quarta-feira, 21. No fim do pregão, o dólar caiu 1,79%, cotado a R$ 5,16. O Ibovespa também conseguiu se descolar da cautela pré-Fed e fechou o dia aos 111.824 pontos, em alta de 2,33%.

Segundo profissionais do mercado, a forte onda de apreciação do real pode refletir em parte a perspectiva de redução do risco fiscal em eventual governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que lidera a corrida eleitoral, após Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central e ex-ministro da Fazenda, declarar apoio formal à candidatura do petista.

A manifestação de Meirelles, que passa a ser cogitado para cargo no alto escalão do governo, reduz o temor de deterioração da política fiscal em caso de vitória de Lula. Ao Estadão/Broadcast Político, o ex-ministro negou que esteja planejando voltar ao comando da equipe econômica, mas deixou a porta do diálogo aberta para eventual convite.

Na maior parte do pregão, o real era, ao lado do peso mexicano, a única divisa relevante entre países emergentes e de exportadores de commodities a se fortalecer. Enquanto a moeda brasileira ganhava quase 2% frente ao dólar, o peso mexicano subiu cerca de 0,60%. Já na última hora de pregão, a moeda americana perdeu força lá fora, com o índice DXY passando a operar em leve baixa, ao redor dos 109.600 pontos.

Operadores lembram que o dólar encerrou a semana passada com valorização de 2,71% e que havia espaço, portanto, para uma recuperação da moeda brasileira nesta segunda-feira. Além disso, a taxa básica de juros doméstica elevada deixa investidores desconfortáveis em carregar posições em dólar. Não se descarta a possibilidade de que o Comitê de Política Monetária (Copom) promova uma alta adicional da taxa Selic no dia 21, na chamada “super quarta”.

Henrique Meirelles, ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, é um nome apreciado pelo mercado financeiro Foto: Felipe Rau / Estadão Conteúdo

Recuperação na Bolsa

O Ibovespa chegou a subir quase 2,5% na máxima da sessão e conseguiu sustentar a linha dos 111 mil pontos também no fechamento. Assim, retorna ao positivo no mês (+2,10%), colocando os ganhos do ano a 6,68%. Foi o melhor nível de encerramento para o índice referência da B3 desde o último dia 12.

Na ponta do índice, destaque para Yduqs (+14,10%), à frente de Cogna (+9,77%), B3 (+6,79%) e Gerdau Metalúrgica (+5,88%). No lado oposto, Positivo (-1,59%), Marfrig (-1,06%), Cielo (-0,94%) e Banco Pan (-0,67%). Entre os grandes bancos, os ganhos chegaram a 3,75% (Itaú PN) no fechamento da sessão.

“Papéis de educação também foram destaque, com a criação de um grupo de trabalho do MEC (Ministério da Educação) para propor novas regras para o ensino à distância em alguns cursos e após falas do candidato Lula favoráveis aos programas FIES e Prouni”, diz Paula Zogbi, analista da Rico Investimentos.

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