Bradesco pede à Justiça que Americanas só saque recursos com autorização prévia


Banco diz que empresa tem tentado retirar quantias na ‘casa de centenas de milhões de reais’ desde que anunciou rombo bilionário

Por Matheus Piovesana

O Bradesco entrou nesta quarta-feira, 18, para o grupo de bancos que interpuseram recursos à decisão que protege a Americanas do vencimento antecipado de dívidas. O banco pediu à Justiça do Rio de Janeiro que determine que a varejista só possa retirar recursos dos bancos mediante autorização judicial prévia.

Credores das Americanas se movimentam após uma dívida bilionária da varejista ser divulgada Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na peça, obtida pelo Estadão/Broadcast, o banco afirma que desde que divulgou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas vem tentando retirar “quantias depositadas na casa das centenas de milhões de reais”. A instituição argumenta que diante da crise em que a varejista se encontra, é temerário permitir esse tipo de saque.

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“A liberação de valores sem que se saiba o seu destino e a quem foi realizado o pagamento, diante do curso de cautelar preparatória de recuperação judicial, pode violar o sistema de pagamento isonômico entre credores de mesma classe”, afirma a defesa do Bradesco.

Na petição inicial, diz o texto, a Americanas informou que pode vir a pedir uma recuperação judicial, caso em que os atuais credores seriam classificados em diferentes classes, com ordens diferentes de pagamento.

Diante destes riscos, o Bradesco pede que a justiça determine que a Americanas tenha de solicitar ao Tribunal de Justiça do Rio autorização para ter acesso aos recursos, comprovando com qual finalidade serão utilizados.

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O banco pede ainda que a Americanas detalhe o quanto tirou das contas bancárias desde a publicação do fato relevante, na quarta-feira passada, e como estes recursos foram utilizados.

O Bradesco entrou nesta quarta-feira, 18, para o grupo de bancos que interpuseram recursos à decisão que protege a Americanas do vencimento antecipado de dívidas. O banco pediu à Justiça do Rio de Janeiro que determine que a varejista só possa retirar recursos dos bancos mediante autorização judicial prévia.

Credores das Americanas se movimentam após uma dívida bilionária da varejista ser divulgada Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na peça, obtida pelo Estadão/Broadcast, o banco afirma que desde que divulgou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas vem tentando retirar “quantias depositadas na casa das centenas de milhões de reais”. A instituição argumenta que diante da crise em que a varejista se encontra, é temerário permitir esse tipo de saque.

“A liberação de valores sem que se saiba o seu destino e a quem foi realizado o pagamento, diante do curso de cautelar preparatória de recuperação judicial, pode violar o sistema de pagamento isonômico entre credores de mesma classe”, afirma a defesa do Bradesco.

Na petição inicial, diz o texto, a Americanas informou que pode vir a pedir uma recuperação judicial, caso em que os atuais credores seriam classificados em diferentes classes, com ordens diferentes de pagamento.

Diante destes riscos, o Bradesco pede que a justiça determine que a Americanas tenha de solicitar ao Tribunal de Justiça do Rio autorização para ter acesso aos recursos, comprovando com qual finalidade serão utilizados.

O banco pede ainda que a Americanas detalhe o quanto tirou das contas bancárias desde a publicação do fato relevante, na quarta-feira passada, e como estes recursos foram utilizados.

O Bradesco entrou nesta quarta-feira, 18, para o grupo de bancos que interpuseram recursos à decisão que protege a Americanas do vencimento antecipado de dívidas. O banco pediu à Justiça do Rio de Janeiro que determine que a varejista só possa retirar recursos dos bancos mediante autorização judicial prévia.

Credores das Americanas se movimentam após uma dívida bilionária da varejista ser divulgada Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na peça, obtida pelo Estadão/Broadcast, o banco afirma que desde que divulgou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas vem tentando retirar “quantias depositadas na casa das centenas de milhões de reais”. A instituição argumenta que diante da crise em que a varejista se encontra, é temerário permitir esse tipo de saque.

“A liberação de valores sem que se saiba o seu destino e a quem foi realizado o pagamento, diante do curso de cautelar preparatória de recuperação judicial, pode violar o sistema de pagamento isonômico entre credores de mesma classe”, afirma a defesa do Bradesco.

Na petição inicial, diz o texto, a Americanas informou que pode vir a pedir uma recuperação judicial, caso em que os atuais credores seriam classificados em diferentes classes, com ordens diferentes de pagamento.

Diante destes riscos, o Bradesco pede que a justiça determine que a Americanas tenha de solicitar ao Tribunal de Justiça do Rio autorização para ter acesso aos recursos, comprovando com qual finalidade serão utilizados.

O banco pede ainda que a Americanas detalhe o quanto tirou das contas bancárias desde a publicação do fato relevante, na quarta-feira passada, e como estes recursos foram utilizados.

O Bradesco entrou nesta quarta-feira, 18, para o grupo de bancos que interpuseram recursos à decisão que protege a Americanas do vencimento antecipado de dívidas. O banco pediu à Justiça do Rio de Janeiro que determine que a varejista só possa retirar recursos dos bancos mediante autorização judicial prévia.

Credores das Americanas se movimentam após uma dívida bilionária da varejista ser divulgada Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na peça, obtida pelo Estadão/Broadcast, o banco afirma que desde que divulgou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas vem tentando retirar “quantias depositadas na casa das centenas de milhões de reais”. A instituição argumenta que diante da crise em que a varejista se encontra, é temerário permitir esse tipo de saque.

“A liberação de valores sem que se saiba o seu destino e a quem foi realizado o pagamento, diante do curso de cautelar preparatória de recuperação judicial, pode violar o sistema de pagamento isonômico entre credores de mesma classe”, afirma a defesa do Bradesco.

Na petição inicial, diz o texto, a Americanas informou que pode vir a pedir uma recuperação judicial, caso em que os atuais credores seriam classificados em diferentes classes, com ordens diferentes de pagamento.

Diante destes riscos, o Bradesco pede que a justiça determine que a Americanas tenha de solicitar ao Tribunal de Justiça do Rio autorização para ter acesso aos recursos, comprovando com qual finalidade serão utilizados.

O banco pede ainda que a Americanas detalhe o quanto tirou das contas bancárias desde a publicação do fato relevante, na quarta-feira passada, e como estes recursos foram utilizados.

O Bradesco entrou nesta quarta-feira, 18, para o grupo de bancos que interpuseram recursos à decisão que protege a Americanas do vencimento antecipado de dívidas. O banco pediu à Justiça do Rio de Janeiro que determine que a varejista só possa retirar recursos dos bancos mediante autorização judicial prévia.

Credores das Americanas se movimentam após uma dívida bilionária da varejista ser divulgada Foto: Ueslei Marcelino/Reuters

Na peça, obtida pelo Estadão/Broadcast, o banco afirma que desde que divulgou um rombo contábil de R$ 20 bilhões, a Americanas vem tentando retirar “quantias depositadas na casa das centenas de milhões de reais”. A instituição argumenta que diante da crise em que a varejista se encontra, é temerário permitir esse tipo de saque.

“A liberação de valores sem que se saiba o seu destino e a quem foi realizado o pagamento, diante do curso de cautelar preparatória de recuperação judicial, pode violar o sistema de pagamento isonômico entre credores de mesma classe”, afirma a defesa do Bradesco.

Na petição inicial, diz o texto, a Americanas informou que pode vir a pedir uma recuperação judicial, caso em que os atuais credores seriam classificados em diferentes classes, com ordens diferentes de pagamento.

Diante destes riscos, o Bradesco pede que a justiça determine que a Americanas tenha de solicitar ao Tribunal de Justiça do Rio autorização para ter acesso aos recursos, comprovando com qual finalidade serão utilizados.

O banco pede ainda que a Americanas detalhe o quanto tirou das contas bancárias desde a publicação do fato relevante, na quarta-feira passada, e como estes recursos foram utilizados.

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