Bradesco se prepara para entrar com processos contra Americanas nos EUA e na Europa


Banco já pediu à Justiça brasileira para que os acionistas Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da empresa

Por Matheus Piovesana e Altamiro Silva Junior
Atualização:

A briga dos bancos com a Americanas vai ganhar um novo capítulo, desta vez no exterior. O Bradesco já trabalha com seus advogados para entrar com processos nos Estados Unidos e na Europa contra a varejista e seus administradores. O banco já foi à Justiça no Brasil para que os acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da companhia.

Seria o primeiro desdobramento jurídico do caso Americanas envolvendo um credor da companhia no exterior, em uma escalada de disputas entre os bancos e a companhia, mesmo após a aceitação do pedido de recuperação judicial.

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O pedido do Bradesco é similar ao que o Santander também realizou, e que envolve inclusive o ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, Sergio Rial, que foi CEO da Americanas por nove dias e deixou o cargo ao revelar o rombo de R$ 20 bilhões.

Unidade da Americanas, que anunciou rombo bilionário e entrou em processo de recuperação judicial. Foto: Fábio Motta/AE Foto: Fábio Motta/AE

O Itaú fez pedido similar à Justiça de São Paulo, mas foi atendido de forma parcial. O Tribunal de Justiça paulista negou os depoimentos, mas determinou que a Americanas apresente em cinco dias balanços dos últimos cinco anos e e-mails trocados entre o ex-CEO Miguel Gutierrez e o ex-CFO Fábio Abrate nos últimos cinco anos.

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O que os bancos buscam é responsabilizar os três acionistas - famosos mundialmente - na derrocada da varejista. No fim de semana, os credores da Americanas se enfureceram com a nota do trio que sugeria que, através da carta de circularização, um instrumento de comunicação contábil, os bancos chancelaram balanços que hoje se sabe que não estavam corretos.

Entre fontes do setor, uma argumentação comum é que os hoje acionistas de referência foram controladores da companhia até cerca de um ano atrás, e que, por isso, são corresponsáveis pelo problema. “Tem cara de fraude e tem cheiro de fraude”, acrescenta um executivo de banco credor, sob anonimato.

A briga dos bancos com a Americanas vai ganhar um novo capítulo, desta vez no exterior. O Bradesco já trabalha com seus advogados para entrar com processos nos Estados Unidos e na Europa contra a varejista e seus administradores. O banco já foi à Justiça no Brasil para que os acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da companhia.

Seria o primeiro desdobramento jurídico do caso Americanas envolvendo um credor da companhia no exterior, em uma escalada de disputas entre os bancos e a companhia, mesmo após a aceitação do pedido de recuperação judicial.

O pedido do Bradesco é similar ao que o Santander também realizou, e que envolve inclusive o ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, Sergio Rial, que foi CEO da Americanas por nove dias e deixou o cargo ao revelar o rombo de R$ 20 bilhões.

Unidade da Americanas, que anunciou rombo bilionário e entrou em processo de recuperação judicial. Foto: Fábio Motta/AE Foto: Fábio Motta/AE

O Itaú fez pedido similar à Justiça de São Paulo, mas foi atendido de forma parcial. O Tribunal de Justiça paulista negou os depoimentos, mas determinou que a Americanas apresente em cinco dias balanços dos últimos cinco anos e e-mails trocados entre o ex-CEO Miguel Gutierrez e o ex-CFO Fábio Abrate nos últimos cinco anos.

O que os bancos buscam é responsabilizar os três acionistas - famosos mundialmente - na derrocada da varejista. No fim de semana, os credores da Americanas se enfureceram com a nota do trio que sugeria que, através da carta de circularização, um instrumento de comunicação contábil, os bancos chancelaram balanços que hoje se sabe que não estavam corretos.

Entre fontes do setor, uma argumentação comum é que os hoje acionistas de referência foram controladores da companhia até cerca de um ano atrás, e que, por isso, são corresponsáveis pelo problema. “Tem cara de fraude e tem cheiro de fraude”, acrescenta um executivo de banco credor, sob anonimato.

A briga dos bancos com a Americanas vai ganhar um novo capítulo, desta vez no exterior. O Bradesco já trabalha com seus advogados para entrar com processos nos Estados Unidos e na Europa contra a varejista e seus administradores. O banco já foi à Justiça no Brasil para que os acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da companhia.

Seria o primeiro desdobramento jurídico do caso Americanas envolvendo um credor da companhia no exterior, em uma escalada de disputas entre os bancos e a companhia, mesmo após a aceitação do pedido de recuperação judicial.

O pedido do Bradesco é similar ao que o Santander também realizou, e que envolve inclusive o ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, Sergio Rial, que foi CEO da Americanas por nove dias e deixou o cargo ao revelar o rombo de R$ 20 bilhões.

Unidade da Americanas, que anunciou rombo bilionário e entrou em processo de recuperação judicial. Foto: Fábio Motta/AE Foto: Fábio Motta/AE

O Itaú fez pedido similar à Justiça de São Paulo, mas foi atendido de forma parcial. O Tribunal de Justiça paulista negou os depoimentos, mas determinou que a Americanas apresente em cinco dias balanços dos últimos cinco anos e e-mails trocados entre o ex-CEO Miguel Gutierrez e o ex-CFO Fábio Abrate nos últimos cinco anos.

O que os bancos buscam é responsabilizar os três acionistas - famosos mundialmente - na derrocada da varejista. No fim de semana, os credores da Americanas se enfureceram com a nota do trio que sugeria que, através da carta de circularização, um instrumento de comunicação contábil, os bancos chancelaram balanços que hoje se sabe que não estavam corretos.

Entre fontes do setor, uma argumentação comum é que os hoje acionistas de referência foram controladores da companhia até cerca de um ano atrás, e que, por isso, são corresponsáveis pelo problema. “Tem cara de fraude e tem cheiro de fraude”, acrescenta um executivo de banco credor, sob anonimato.

A briga dos bancos com a Americanas vai ganhar um novo capítulo, desta vez no exterior. O Bradesco já trabalha com seus advogados para entrar com processos nos Estados Unidos e na Europa contra a varejista e seus administradores. O banco já foi à Justiça no Brasil para que os acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da companhia.

Seria o primeiro desdobramento jurídico do caso Americanas envolvendo um credor da companhia no exterior, em uma escalada de disputas entre os bancos e a companhia, mesmo após a aceitação do pedido de recuperação judicial.

O pedido do Bradesco é similar ao que o Santander também realizou, e que envolve inclusive o ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, Sergio Rial, que foi CEO da Americanas por nove dias e deixou o cargo ao revelar o rombo de R$ 20 bilhões.

Unidade da Americanas, que anunciou rombo bilionário e entrou em processo de recuperação judicial. Foto: Fábio Motta/AE Foto: Fábio Motta/AE

O Itaú fez pedido similar à Justiça de São Paulo, mas foi atendido de forma parcial. O Tribunal de Justiça paulista negou os depoimentos, mas determinou que a Americanas apresente em cinco dias balanços dos últimos cinco anos e e-mails trocados entre o ex-CEO Miguel Gutierrez e o ex-CFO Fábio Abrate nos últimos cinco anos.

O que os bancos buscam é responsabilizar os três acionistas - famosos mundialmente - na derrocada da varejista. No fim de semana, os credores da Americanas se enfureceram com a nota do trio que sugeria que, através da carta de circularização, um instrumento de comunicação contábil, os bancos chancelaram balanços que hoje se sabe que não estavam corretos.

Entre fontes do setor, uma argumentação comum é que os hoje acionistas de referência foram controladores da companhia até cerca de um ano atrás, e que, por isso, são corresponsáveis pelo problema. “Tem cara de fraude e tem cheiro de fraude”, acrescenta um executivo de banco credor, sob anonimato.

A briga dos bancos com a Americanas vai ganhar um novo capítulo, desta vez no exterior. O Bradesco já trabalha com seus advogados para entrar com processos nos Estados Unidos e na Europa contra a varejista e seus administradores. O banco já foi à Justiça no Brasil para que os acionistas de referência, os bilionários Jorge Paulo Lemann, Carlos Alberto Sicupira e Marcel Telles deponham sobre o rombo no balanço da companhia.

Seria o primeiro desdobramento jurídico do caso Americanas envolvendo um credor da companhia no exterior, em uma escalada de disputas entre os bancos e a companhia, mesmo após a aceitação do pedido de recuperação judicial.

O pedido do Bradesco é similar ao que o Santander também realizou, e que envolve inclusive o ex-presidente do Conselho de Administração da instituição, Sergio Rial, que foi CEO da Americanas por nove dias e deixou o cargo ao revelar o rombo de R$ 20 bilhões.

Unidade da Americanas, que anunciou rombo bilionário e entrou em processo de recuperação judicial. Foto: Fábio Motta/AE Foto: Fábio Motta/AE

O Itaú fez pedido similar à Justiça de São Paulo, mas foi atendido de forma parcial. O Tribunal de Justiça paulista negou os depoimentos, mas determinou que a Americanas apresente em cinco dias balanços dos últimos cinco anos e e-mails trocados entre o ex-CEO Miguel Gutierrez e o ex-CFO Fábio Abrate nos últimos cinco anos.

O que os bancos buscam é responsabilizar os três acionistas - famosos mundialmente - na derrocada da varejista. No fim de semana, os credores da Americanas se enfureceram com a nota do trio que sugeria que, através da carta de circularização, um instrumento de comunicação contábil, os bancos chancelaram balanços que hoje se sabe que não estavam corretos.

Entre fontes do setor, uma argumentação comum é que os hoje acionistas de referência foram controladores da companhia até cerca de um ano atrás, e que, por isso, são corresponsáveis pelo problema. “Tem cara de fraude e tem cheiro de fraude”, acrescenta um executivo de banco credor, sob anonimato.

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