Brasil deve ser considerado país de ‘alto risco’ após aprovação de lei antidesmate, diz eurodeputado


Parlamento Europeu aprovou lei que veta importação de produtos com origem em áreas desmatadas

Por Clarice Couto

O eurodeputado Christophe Hansen, relator do projeto de lei antidesmatamento da União Europeia, disse que o Brasil “provavelmente” será classificado como país de “alto risco” nas novas regras. O Parlamento Europeu aprovou, na última quarta-feira, 19, a lei que obriga empresas a comprovarem que produtos das cadeias de gado, cacau, café, óleo de palma, soja, madeira, borracha, carvão vegetal e papel não venham de áreas desmatadas de nenhum lugar do mundo.

Pela lei, países de “alto risco” deverão cumprir mais exigências do que aqueles com classificação “padrão” ou de “baixo risco”. Por exemplo, passar por verificação de um maior volume exportado ao bloco.

“Imagino que o Brasil provavelmente se enquadrará nessa categoria de alto risco, especialmente se considerarmos que o desmatamento em março de 2023 foi 14% maior do que em março de 2022. Então, embora se possa dizer que o governo político mudou, acho que há um problema maior. Se for considerado de alto risco, haverá mais verificações a serem feitas”, afirmou Hansen em coletiva de imprensa.

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O eurodeputado Christophe Hansen (à direita, sem máscara) disse que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei.  Foto: Olivier Hoslet/Reuters

O deputado acrescentou que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei, 31 de dezembro de 2020.

O eurodeputado Christophe Hansen, relator do projeto de lei antidesmatamento da União Europeia, disse que o Brasil “provavelmente” será classificado como país de “alto risco” nas novas regras. O Parlamento Europeu aprovou, na última quarta-feira, 19, a lei que obriga empresas a comprovarem que produtos das cadeias de gado, cacau, café, óleo de palma, soja, madeira, borracha, carvão vegetal e papel não venham de áreas desmatadas de nenhum lugar do mundo.

Pela lei, países de “alto risco” deverão cumprir mais exigências do que aqueles com classificação “padrão” ou de “baixo risco”. Por exemplo, passar por verificação de um maior volume exportado ao bloco.

“Imagino que o Brasil provavelmente se enquadrará nessa categoria de alto risco, especialmente se considerarmos que o desmatamento em março de 2023 foi 14% maior do que em março de 2022. Então, embora se possa dizer que o governo político mudou, acho que há um problema maior. Se for considerado de alto risco, haverá mais verificações a serem feitas”, afirmou Hansen em coletiva de imprensa.

O eurodeputado Christophe Hansen (à direita, sem máscara) disse que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei.  Foto: Olivier Hoslet/Reuters

O deputado acrescentou que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei, 31 de dezembro de 2020.

O eurodeputado Christophe Hansen, relator do projeto de lei antidesmatamento da União Europeia, disse que o Brasil “provavelmente” será classificado como país de “alto risco” nas novas regras. O Parlamento Europeu aprovou, na última quarta-feira, 19, a lei que obriga empresas a comprovarem que produtos das cadeias de gado, cacau, café, óleo de palma, soja, madeira, borracha, carvão vegetal e papel não venham de áreas desmatadas de nenhum lugar do mundo.

Pela lei, países de “alto risco” deverão cumprir mais exigências do que aqueles com classificação “padrão” ou de “baixo risco”. Por exemplo, passar por verificação de um maior volume exportado ao bloco.

“Imagino que o Brasil provavelmente se enquadrará nessa categoria de alto risco, especialmente se considerarmos que o desmatamento em março de 2023 foi 14% maior do que em março de 2022. Então, embora se possa dizer que o governo político mudou, acho que há um problema maior. Se for considerado de alto risco, haverá mais verificações a serem feitas”, afirmou Hansen em coletiva de imprensa.

O eurodeputado Christophe Hansen (à direita, sem máscara) disse que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei.  Foto: Olivier Hoslet/Reuters

O deputado acrescentou que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei, 31 de dezembro de 2020.

O eurodeputado Christophe Hansen, relator do projeto de lei antidesmatamento da União Europeia, disse que o Brasil “provavelmente” será classificado como país de “alto risco” nas novas regras. O Parlamento Europeu aprovou, na última quarta-feira, 19, a lei que obriga empresas a comprovarem que produtos das cadeias de gado, cacau, café, óleo de palma, soja, madeira, borracha, carvão vegetal e papel não venham de áreas desmatadas de nenhum lugar do mundo.

Pela lei, países de “alto risco” deverão cumprir mais exigências do que aqueles com classificação “padrão” ou de “baixo risco”. Por exemplo, passar por verificação de um maior volume exportado ao bloco.

“Imagino que o Brasil provavelmente se enquadrará nessa categoria de alto risco, especialmente se considerarmos que o desmatamento em março de 2023 foi 14% maior do que em março de 2022. Então, embora se possa dizer que o governo político mudou, acho que há um problema maior. Se for considerado de alto risco, haverá mais verificações a serem feitas”, afirmou Hansen em coletiva de imprensa.

O eurodeputado Christophe Hansen (à direita, sem máscara) disse que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei.  Foto: Olivier Hoslet/Reuters

O deputado acrescentou que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei, 31 de dezembro de 2020.

O eurodeputado Christophe Hansen, relator do projeto de lei antidesmatamento da União Europeia, disse que o Brasil “provavelmente” será classificado como país de “alto risco” nas novas regras. O Parlamento Europeu aprovou, na última quarta-feira, 19, a lei que obriga empresas a comprovarem que produtos das cadeias de gado, cacau, café, óleo de palma, soja, madeira, borracha, carvão vegetal e papel não venham de áreas desmatadas de nenhum lugar do mundo.

Pela lei, países de “alto risco” deverão cumprir mais exigências do que aqueles com classificação “padrão” ou de “baixo risco”. Por exemplo, passar por verificação de um maior volume exportado ao bloco.

“Imagino que o Brasil provavelmente se enquadrará nessa categoria de alto risco, especialmente se considerarmos que o desmatamento em março de 2023 foi 14% maior do que em março de 2022. Então, embora se possa dizer que o governo político mudou, acho que há um problema maior. Se for considerado de alto risco, haverá mais verificações a serem feitas”, afirmou Hansen em coletiva de imprensa.

O eurodeputado Christophe Hansen (à direita, sem máscara) disse que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei.  Foto: Olivier Hoslet/Reuters

O deputado acrescentou que a União Europeia recorrerá a imagens de satélite para detectar desmatamentos após a data de corte estabelecida pela lei, 31 de dezembro de 2020.

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