Brasil e Argentina discutem linha de crédito para exportação, diz secretário executivo da Fazenda


Segundo Gabriel Galípolo, risco da modalidade está atrelada ao fato de o comércio bilateral usar como moeda de referência o dólar

Por Giordanna Neves

BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que Brasil e Argentina discutem a criação de uma linha de crédito de exportação entre os dois países. O risco da modalidade, segundo ele, está atrelado à conversibilidade da moeda, especialmente por envolver o dólar.

“A demanda pelos produtos existe, o problema é a conversibilidade da moeda, ele (empresário) vai vender em pesos na Argentina, aí quando tiver de pagar o financiamento do lado de cá, o que vai acontecer é que tem problema de conversibilidade. Será que o volume de pesos aferidos ao converter para real vai ser suficiente para pagar a dívida?”, disse durante entrevista à GloboNews.

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O secretário acrescentou ainda que a complexidade dessa estrutura envolve um problema de conversibilidade em um comércio realizado hoje por uma moeda de um terceiro país, os Estados Unidos, que não participa dessa relação. “Hoje existe comércio entre Brasil e Argentina que é feito por uma moeda de um terceiro País, não participante desse comércio, e a política monetária desse país afeta a disponibilidade dessa moeda para realização desse comércio”, afirmou.

Galípolo explicou que as linhas de exportação são financiamentos que pagam diretamente as empresas brasileiros que vendem serviços e mercadorias para empresas argentinas e, segundo ele, são relevantes dada a restrição de balanço de pagamento que ocorre no país vizinho, que enfrenta uma grave crise econômica.

Galípolo: 'China vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento' Foto: Felipe Rau/Estadão
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O secretário reforçou que o BNDES desempenha um papel essencial no processo dessas linhas de exportação, com governança do ponto de vista de garantias e exigências que precisam ser cumpridas. Ele também disse que tem ocorrido um diálogo com bancos multilaterais sobre a situação da Argentina e afirmou que o banco dos Brics tem um peso adicional, já que envolve a China, principal parceiro comercial e que tem alta musculatura de participação econômica.

Galípolo declarou ainda que a Argentina é um importante parceiro comercial, especialmente por importar produtos industriais e de alto valor agregado. Ele estima que houve uma perda de aproximadamente U$ 6 bilhões de espaço no comércio com o país vizinho diante da entrada da China nos últimos cinco anos. “O país asiático vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento”, afirmou.

BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que Brasil e Argentina discutem a criação de uma linha de crédito de exportação entre os dois países. O risco da modalidade, segundo ele, está atrelado à conversibilidade da moeda, especialmente por envolver o dólar.

“A demanda pelos produtos existe, o problema é a conversibilidade da moeda, ele (empresário) vai vender em pesos na Argentina, aí quando tiver de pagar o financiamento do lado de cá, o que vai acontecer é que tem problema de conversibilidade. Será que o volume de pesos aferidos ao converter para real vai ser suficiente para pagar a dívida?”, disse durante entrevista à GloboNews.

O secretário acrescentou ainda que a complexidade dessa estrutura envolve um problema de conversibilidade em um comércio realizado hoje por uma moeda de um terceiro país, os Estados Unidos, que não participa dessa relação. “Hoje existe comércio entre Brasil e Argentina que é feito por uma moeda de um terceiro País, não participante desse comércio, e a política monetária desse país afeta a disponibilidade dessa moeda para realização desse comércio”, afirmou.

Galípolo explicou que as linhas de exportação são financiamentos que pagam diretamente as empresas brasileiros que vendem serviços e mercadorias para empresas argentinas e, segundo ele, são relevantes dada a restrição de balanço de pagamento que ocorre no país vizinho, que enfrenta uma grave crise econômica.

Galípolo: 'China vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento' Foto: Felipe Rau/Estadão

O secretário reforçou que o BNDES desempenha um papel essencial no processo dessas linhas de exportação, com governança do ponto de vista de garantias e exigências que precisam ser cumpridas. Ele também disse que tem ocorrido um diálogo com bancos multilaterais sobre a situação da Argentina e afirmou que o banco dos Brics tem um peso adicional, já que envolve a China, principal parceiro comercial e que tem alta musculatura de participação econômica.

Galípolo declarou ainda que a Argentina é um importante parceiro comercial, especialmente por importar produtos industriais e de alto valor agregado. Ele estima que houve uma perda de aproximadamente U$ 6 bilhões de espaço no comércio com o país vizinho diante da entrada da China nos últimos cinco anos. “O país asiático vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento”, afirmou.

BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que Brasil e Argentina discutem a criação de uma linha de crédito de exportação entre os dois países. O risco da modalidade, segundo ele, está atrelado à conversibilidade da moeda, especialmente por envolver o dólar.

“A demanda pelos produtos existe, o problema é a conversibilidade da moeda, ele (empresário) vai vender em pesos na Argentina, aí quando tiver de pagar o financiamento do lado de cá, o que vai acontecer é que tem problema de conversibilidade. Será que o volume de pesos aferidos ao converter para real vai ser suficiente para pagar a dívida?”, disse durante entrevista à GloboNews.

O secretário acrescentou ainda que a complexidade dessa estrutura envolve um problema de conversibilidade em um comércio realizado hoje por uma moeda de um terceiro país, os Estados Unidos, que não participa dessa relação. “Hoje existe comércio entre Brasil e Argentina que é feito por uma moeda de um terceiro País, não participante desse comércio, e a política monetária desse país afeta a disponibilidade dessa moeda para realização desse comércio”, afirmou.

Galípolo explicou que as linhas de exportação são financiamentos que pagam diretamente as empresas brasileiros que vendem serviços e mercadorias para empresas argentinas e, segundo ele, são relevantes dada a restrição de balanço de pagamento que ocorre no país vizinho, que enfrenta uma grave crise econômica.

Galípolo: 'China vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento' Foto: Felipe Rau/Estadão

O secretário reforçou que o BNDES desempenha um papel essencial no processo dessas linhas de exportação, com governança do ponto de vista de garantias e exigências que precisam ser cumpridas. Ele também disse que tem ocorrido um diálogo com bancos multilaterais sobre a situação da Argentina e afirmou que o banco dos Brics tem um peso adicional, já que envolve a China, principal parceiro comercial e que tem alta musculatura de participação econômica.

Galípolo declarou ainda que a Argentina é um importante parceiro comercial, especialmente por importar produtos industriais e de alto valor agregado. Ele estima que houve uma perda de aproximadamente U$ 6 bilhões de espaço no comércio com o país vizinho diante da entrada da China nos últimos cinco anos. “O país asiático vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento”, afirmou.

BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que Brasil e Argentina discutem a criação de uma linha de crédito de exportação entre os dois países. O risco da modalidade, segundo ele, está atrelado à conversibilidade da moeda, especialmente por envolver o dólar.

“A demanda pelos produtos existe, o problema é a conversibilidade da moeda, ele (empresário) vai vender em pesos na Argentina, aí quando tiver de pagar o financiamento do lado de cá, o que vai acontecer é que tem problema de conversibilidade. Será que o volume de pesos aferidos ao converter para real vai ser suficiente para pagar a dívida?”, disse durante entrevista à GloboNews.

O secretário acrescentou ainda que a complexidade dessa estrutura envolve um problema de conversibilidade em um comércio realizado hoje por uma moeda de um terceiro país, os Estados Unidos, que não participa dessa relação. “Hoje existe comércio entre Brasil e Argentina que é feito por uma moeda de um terceiro País, não participante desse comércio, e a política monetária desse país afeta a disponibilidade dessa moeda para realização desse comércio”, afirmou.

Galípolo explicou que as linhas de exportação são financiamentos que pagam diretamente as empresas brasileiros que vendem serviços e mercadorias para empresas argentinas e, segundo ele, são relevantes dada a restrição de balanço de pagamento que ocorre no país vizinho, que enfrenta uma grave crise econômica.

Galípolo: 'China vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento' Foto: Felipe Rau/Estadão

O secretário reforçou que o BNDES desempenha um papel essencial no processo dessas linhas de exportação, com governança do ponto de vista de garantias e exigências que precisam ser cumpridas. Ele também disse que tem ocorrido um diálogo com bancos multilaterais sobre a situação da Argentina e afirmou que o banco dos Brics tem um peso adicional, já que envolve a China, principal parceiro comercial e que tem alta musculatura de participação econômica.

Galípolo declarou ainda que a Argentina é um importante parceiro comercial, especialmente por importar produtos industriais e de alto valor agregado. Ele estima que houve uma perda de aproximadamente U$ 6 bilhões de espaço no comércio com o país vizinho diante da entrada da China nos últimos cinco anos. “O país asiático vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento”, afirmou.

BRASÍLIA - O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, afirmou nesta segunda-feira, 1º, que Brasil e Argentina discutem a criação de uma linha de crédito de exportação entre os dois países. O risco da modalidade, segundo ele, está atrelado à conversibilidade da moeda, especialmente por envolver o dólar.

“A demanda pelos produtos existe, o problema é a conversibilidade da moeda, ele (empresário) vai vender em pesos na Argentina, aí quando tiver de pagar o financiamento do lado de cá, o que vai acontecer é que tem problema de conversibilidade. Será que o volume de pesos aferidos ao converter para real vai ser suficiente para pagar a dívida?”, disse durante entrevista à GloboNews.

O secretário acrescentou ainda que a complexidade dessa estrutura envolve um problema de conversibilidade em um comércio realizado hoje por uma moeda de um terceiro país, os Estados Unidos, que não participa dessa relação. “Hoje existe comércio entre Brasil e Argentina que é feito por uma moeda de um terceiro País, não participante desse comércio, e a política monetária desse país afeta a disponibilidade dessa moeda para realização desse comércio”, afirmou.

Galípolo explicou que as linhas de exportação são financiamentos que pagam diretamente as empresas brasileiros que vendem serviços e mercadorias para empresas argentinas e, segundo ele, são relevantes dada a restrição de balanço de pagamento que ocorre no país vizinho, que enfrenta uma grave crise econômica.

Galípolo: 'China vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento' Foto: Felipe Rau/Estadão

O secretário reforçou que o BNDES desempenha um papel essencial no processo dessas linhas de exportação, com governança do ponto de vista de garantias e exigências que precisam ser cumpridas. Ele também disse que tem ocorrido um diálogo com bancos multilaterais sobre a situação da Argentina e afirmou que o banco dos Brics tem um peso adicional, já que envolve a China, principal parceiro comercial e que tem alta musculatura de participação econômica.

Galípolo declarou ainda que a Argentina é um importante parceiro comercial, especialmente por importar produtos industriais e de alto valor agregado. Ele estima que houve uma perda de aproximadamente U$ 6 bilhões de espaço no comércio com o país vizinho diante da entrada da China nos últimos cinco anos. “O país asiático vem viabilizando mecanismos de financiamento em alternativa a meios de pagamento”, afirmou.

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