Brasil corre risco de ter reforma tributária de exceções e não de regras, diz vice de Tarcísio


Crítica foi feita por Felício Ramuth; texto aprovado na Câmara contou com apoio do governo paulista

Por Francisco Carlos de Assis
Atualização:

O Brasil corre o risco de aprovar uma reforma tributária “das exceções e não das regras”. O alerta é do vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, dado na última quinta-feira, 21, durante a Construmetal, evento da construção em aço, na capital paulista.

Apenas a imprensa especializada no mercado de aço e construção participou do evento, mas o Broadcast/Estadão obteve a fala do vice-governador. “O País corre o risco de ter uma reforma tributária das exceções e não das regras”, disse Ramuth. Segundo ele, o problema está na grande quantidade de leis complementares que estão previstas para regulamentar a reforma.

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A manifestação do vice-governador se destaca uma vez que a aprovação do texto da reforma na Câmara dos Deputados contou com o apoio do governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao projeto. Em várias outras tentativas de se reformar o sistema tributário brasileiro, São Paulo se posicionou contrariamente.

Feliciano Ramuth, vice governador do Estado de São Paulo.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Desta vez, sob o governo de Tarcísio, São Paulo entendeu que, por ser um Estado produtor e ao mesmo tempo o maior centro consumidor do País, a mudança da tributação na origem para o destino - um dos pontos de divergência iniciais - poderia fazer o Estado perder no começo, mas ganhar mais à frente.

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Segundo Ramuth, o governo de SP apoia a reforma e está fazendo uma “contribuição construtiva” em relação ao texto. Mas ponderou que “nós podemos terminar essa reforma com o péssimo título do país com o maior IVA do mundo e queremos evitar isso.”.

O Brasil corre o risco de aprovar uma reforma tributária “das exceções e não das regras”. O alerta é do vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, dado na última quinta-feira, 21, durante a Construmetal, evento da construção em aço, na capital paulista.

Apenas a imprensa especializada no mercado de aço e construção participou do evento, mas o Broadcast/Estadão obteve a fala do vice-governador. “O País corre o risco de ter uma reforma tributária das exceções e não das regras”, disse Ramuth. Segundo ele, o problema está na grande quantidade de leis complementares que estão previstas para regulamentar a reforma.

A manifestação do vice-governador se destaca uma vez que a aprovação do texto da reforma na Câmara dos Deputados contou com o apoio do governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao projeto. Em várias outras tentativas de se reformar o sistema tributário brasileiro, São Paulo se posicionou contrariamente.

Feliciano Ramuth, vice governador do Estado de São Paulo.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Desta vez, sob o governo de Tarcísio, São Paulo entendeu que, por ser um Estado produtor e ao mesmo tempo o maior centro consumidor do País, a mudança da tributação na origem para o destino - um dos pontos de divergência iniciais - poderia fazer o Estado perder no começo, mas ganhar mais à frente.

Segundo Ramuth, o governo de SP apoia a reforma e está fazendo uma “contribuição construtiva” em relação ao texto. Mas ponderou que “nós podemos terminar essa reforma com o péssimo título do país com o maior IVA do mundo e queremos evitar isso.”.

O Brasil corre o risco de aprovar uma reforma tributária “das exceções e não das regras”. O alerta é do vice-governador de São Paulo, Felício Ramuth, dado na última quinta-feira, 21, durante a Construmetal, evento da construção em aço, na capital paulista.

Apenas a imprensa especializada no mercado de aço e construção participou do evento, mas o Broadcast/Estadão obteve a fala do vice-governador. “O País corre o risco de ter uma reforma tributária das exceções e não das regras”, disse Ramuth. Segundo ele, o problema está na grande quantidade de leis complementares que estão previstas para regulamentar a reforma.

A manifestação do vice-governador se destaca uma vez que a aprovação do texto da reforma na Câmara dos Deputados contou com o apoio do governador paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao projeto. Em várias outras tentativas de se reformar o sistema tributário brasileiro, São Paulo se posicionou contrariamente.

Feliciano Ramuth, vice governador do Estado de São Paulo.  Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Desta vez, sob o governo de Tarcísio, São Paulo entendeu que, por ser um Estado produtor e ao mesmo tempo o maior centro consumidor do País, a mudança da tributação na origem para o destino - um dos pontos de divergência iniciais - poderia fazer o Estado perder no começo, mas ganhar mais à frente.

Segundo Ramuth, o governo de SP apoia a reforma e está fazendo uma “contribuição construtiva” em relação ao texto. Mas ponderou que “nós podemos terminar essa reforma com o péssimo título do país com o maior IVA do mundo e queremos evitar isso.”.

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