Brasil deve impor limites à exploração de petróleo, diz Marina Silva ao ‘Financial Times’


Ministra do Meio Ambiente argumenta que esse limite é fundamental para que o País atinja a meta de triplicar o uso de energia renovável; posição de Marina diverge de setores do governo

Por André Marinho

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo, uma posição que a coloca em divergência com setores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada hoje (26), Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar”, disse.

A ministra acrescentou ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer”, ressaltou.

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Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem posição que diverge de segmentos do governo em relação à exploração de petróleo Foto: Tiago Queiroz / ESTADAO CONTEUDO

Tensão interna

A reportagem do FT enfatiza que os planos de Marina enfrentam obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

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Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.

O MME é favorável à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante a COP-28, em Dubai, o Brasil foi convidado a aderir à Opep+.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo, uma posição que a coloca em divergência com setores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada hoje (26), Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar”, disse.

A ministra acrescentou ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer”, ressaltou.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem posição que diverge de segmentos do governo em relação à exploração de petróleo Foto: Tiago Queiroz / ESTADAO CONTEUDO

Tensão interna

A reportagem do FT enfatiza que os planos de Marina enfrentam obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.

O MME é favorável à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante a COP-28, em Dubai, o Brasil foi convidado a aderir à Opep+.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo, uma posição que a coloca em divergência com setores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada hoje (26), Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar”, disse.

A ministra acrescentou ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer”, ressaltou.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem posição que diverge de segmentos do governo em relação à exploração de petróleo Foto: Tiago Queiroz / ESTADAO CONTEUDO

Tensão interna

A reportagem do FT enfatiza que os planos de Marina enfrentam obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.

O MME é favorável à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante a COP-28, em Dubai, o Brasil foi convidado a aderir à Opep+.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo, uma posição que a coloca em divergência com setores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada hoje (26), Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar”, disse.

A ministra acrescentou ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer”, ressaltou.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem posição que diverge de segmentos do governo em relação à exploração de petróleo Foto: Tiago Queiroz / ESTADAO CONTEUDO

Tensão interna

A reportagem do FT enfatiza que os planos de Marina enfrentam obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.

O MME é favorável à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante a COP-28, em Dubai, o Brasil foi convidado a aderir à Opep+.

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, defendeu que o Brasil deve considerar a imposição de um limite à produção de petróleo, uma posição que a coloca em divergência com setores do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Em entrevista ao jornal britânico Financial Times, publicada hoje (26), Marina argumentou que o País será incapaz de alcançar objetivos como o de triplicar a energia renovável sem limitar a exploração da commodity. “É um debate que não é fácil, mas que os países produtores de petróleo terão de enfrentar”, disse.

A ministra acrescentou ainda que o foco na transição para uma economia verde precisa ser mantido. “A segurança energética é necessária, mas também devemos pensar na transição. Ambas as coisas devem acontecer”, ressaltou.

Ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, tem posição que diverge de segmentos do governo em relação à exploração de petróleo Foto: Tiago Queiroz / ESTADAO CONTEUDO

Tensão interna

A reportagem do FT enfatiza que os planos de Marina enfrentam obstáculos no governo Lula, em uma oposição liderada pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e a Petrobras.

Segundo o diário britânico, a insistência brasileira nos combustíveis fósseis gerou “ceticismo” internacionalmente, diante do apelo de Lula para que países ricos banquem a maior parte do combate às mudanças climáticas.

O MME é favorável à exploração de petróleo na foz do Rio Amazonas. Durante a COP-28, em Dubai, o Brasil foi convidado a aderir à Opep+.

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