Brasil é altamente vulnerável devido à incerteza com eleições, diz IIF


Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), no entanto, acredita que baixa exposição do País a choques externos é um fator atenuante

Por Victor Rezende

O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 9, que o Brasil é "altamente vulnerável" no âmbito fiscal em meio à incerteza com as eleições deste ano. No entanto, a baixa exposição do País a choques externos "é um fator atenuante", de acordo com o instituto.

Segundo o IIF, a dívida pública é moderada nos mercados emergentes como um todo, mas está acima de 60% em alguns países, como o Brasil. "Os emergentes altamente endividados têm planos de políticas para reduzir a dívida no médio prazo", aponta o instituto, embora ressalte que a capacidade dos emergentes de fazer ajustes fiscais "é incerta". Nesse sentido, o IIF aponta, ainda, que Brasil e Argentina devem ver uma dívida em rápido crescimento, mesmo com os níveis já altos.

Palácio do Planalto e Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão
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Não por acaso, o instituto aponta que a vulnerabilidade fiscal é elevada no Brasil, na Argentina e na Ucrânia, sendo que os dois últimos estão em programas do Fundo Monetário Internacional (FMI), o que poderia reduzir a vulnerabilidade caso esses planos sejam bem-sucedidos. "No Brasil, as próximas eleições aumentam os riscos de dívida alta e crescente", aponta o IIF.

Em relação à Turquia, a organização acredita que o país é "um dos principais casos de altos desequilíbrios externos", embora não apresente vulnerabilidades fiscais muito elevadas, devido aos empréstimos externos feitos pelo setor privado.

O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 9, que o Brasil é "altamente vulnerável" no âmbito fiscal em meio à incerteza com as eleições deste ano. No entanto, a baixa exposição do País a choques externos "é um fator atenuante", de acordo com o instituto.

Segundo o IIF, a dívida pública é moderada nos mercados emergentes como um todo, mas está acima de 60% em alguns países, como o Brasil. "Os emergentes altamente endividados têm planos de políticas para reduzir a dívida no médio prazo", aponta o instituto, embora ressalte que a capacidade dos emergentes de fazer ajustes fiscais "é incerta". Nesse sentido, o IIF aponta, ainda, que Brasil e Argentina devem ver uma dívida em rápido crescimento, mesmo com os níveis já altos.

Palácio do Planalto e Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

Não por acaso, o instituto aponta que a vulnerabilidade fiscal é elevada no Brasil, na Argentina e na Ucrânia, sendo que os dois últimos estão em programas do Fundo Monetário Internacional (FMI), o que poderia reduzir a vulnerabilidade caso esses planos sejam bem-sucedidos. "No Brasil, as próximas eleições aumentam os riscos de dívida alta e crescente", aponta o IIF.

Em relação à Turquia, a organização acredita que o país é "um dos principais casos de altos desequilíbrios externos", embora não apresente vulnerabilidades fiscais muito elevadas, devido aos empréstimos externos feitos pelo setor privado.

O Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês) afirmou nesta quinta-feira, 9, que o Brasil é "altamente vulnerável" no âmbito fiscal em meio à incerteza com as eleições deste ano. No entanto, a baixa exposição do País a choques externos "é um fator atenuante", de acordo com o instituto.

Segundo o IIF, a dívida pública é moderada nos mercados emergentes como um todo, mas está acima de 60% em alguns países, como o Brasil. "Os emergentes altamente endividados têm planos de políticas para reduzir a dívida no médio prazo", aponta o instituto, embora ressalte que a capacidade dos emergentes de fazer ajustes fiscais "é incerta". Nesse sentido, o IIF aponta, ainda, que Brasil e Argentina devem ver uma dívida em rápido crescimento, mesmo com os níveis já altos.

Palácio do Planalto e Congresso Nacional Foto: André Dusek|Estadão

Não por acaso, o instituto aponta que a vulnerabilidade fiscal é elevada no Brasil, na Argentina e na Ucrânia, sendo que os dois últimos estão em programas do Fundo Monetário Internacional (FMI), o que poderia reduzir a vulnerabilidade caso esses planos sejam bem-sucedidos. "No Brasil, as próximas eleições aumentam os riscos de dívida alta e crescente", aponta o IIF.

Em relação à Turquia, a organização acredita que o país é "um dos principais casos de altos desequilíbrios externos", embora não apresente vulnerabilidades fiscais muito elevadas, devido aos empréstimos externos feitos pelo setor privado.

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