Brasil deve aumentar exportação de carne suína para a Coreia do Sul após cota com tarifa zero


A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil

Por Redação

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma em comunicado a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na última quarta-feira, 1º. "A Coreia do Sul, um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação", informou a entidade. A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil.

 "Atualmente, apenas unidades produtoras do Estado de Santa Catarina (que até pouco tempo era a única unidade federativa reconhecida como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático", afirma a ABPA. "Espera-se que logo Estados como Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes Estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal."

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma aAssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Foto: Guilherme Hahn/Estadão
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O presidente da ABPA, Ricardo Santin, diz que a presença crescente do Brasil no país e as ações de promoção feitas no ano passado devem ajudar a ampliar os embarques brasileiros para a Coreia do Sul. No acumulado de 2022 até abril, o país importou 2,6 mil toneladas, 85,5% a mais do que um ano antes, gerando receita de US$ 7,2 milhões, alta anual de 133%.

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma em comunicado a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na última quarta-feira, 1º. "A Coreia do Sul, um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação", informou a entidade. A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil.

 "Atualmente, apenas unidades produtoras do Estado de Santa Catarina (que até pouco tempo era a única unidade federativa reconhecida como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático", afirma a ABPA. "Espera-se que logo Estados como Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes Estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal."

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma aAssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Foto: Guilherme Hahn/Estadão

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, diz que a presença crescente do Brasil no país e as ações de promoção feitas no ano passado devem ajudar a ampliar os embarques brasileiros para a Coreia do Sul. No acumulado de 2022 até abril, o país importou 2,6 mil toneladas, 85,5% a mais do que um ano antes, gerando receita de US$ 7,2 milhões, alta anual de 133%.

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma em comunicado a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na última quarta-feira, 1º. "A Coreia do Sul, um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação", informou a entidade. A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil.

 "Atualmente, apenas unidades produtoras do Estado de Santa Catarina (que até pouco tempo era a única unidade federativa reconhecida como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático", afirma a ABPA. "Espera-se que logo Estados como Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes Estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal."

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma aAssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Foto: Guilherme Hahn/Estadão

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, diz que a presença crescente do Brasil no país e as ações de promoção feitas no ano passado devem ajudar a ampliar os embarques brasileiros para a Coreia do Sul. No acumulado de 2022 até abril, o país importou 2,6 mil toneladas, 85,5% a mais do que um ano antes, gerando receita de US$ 7,2 milhões, alta anual de 133%.

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma em comunicado a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na última quarta-feira, 1º. "A Coreia do Sul, um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação", informou a entidade. A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil.

 "Atualmente, apenas unidades produtoras do Estado de Santa Catarina (que até pouco tempo era a única unidade federativa reconhecida como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático", afirma a ABPA. "Espera-se que logo Estados como Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes Estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal."

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma aAssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Foto: Guilherme Hahn/Estadão

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, diz que a presença crescente do Brasil no país e as ações de promoção feitas no ano passado devem ajudar a ampliar os embarques brasileiros para a Coreia do Sul. No acumulado de 2022 até abril, o país importou 2,6 mil toneladas, 85,5% a mais do que um ano antes, gerando receita de US$ 7,2 milhões, alta anual de 133%.

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma em comunicado a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) na última quarta-feira, 1º. "A Coreia do Sul, um dos principais destinos das exportações brasileiras de carne de frango e um dos maiores importadores globais de carne suína, deverá liberar a partir de junho cota de 50 mil toneladas sem tarifa de importação", informou a entidade. A cota vale para países que têm plantas habilitadas para embarcar ao país, o que inclui o Brasil.

 "Atualmente, apenas unidades produtoras do Estado de Santa Catarina (que até pouco tempo era a única unidade federativa reconhecida como livre de aftosa sem vacinação) estão habilitadas a embarcar carne suína para o país asiático", afirma a ABPA. "Espera-se que logo Estados como Paraná e Rio Grande do Sul também sejam reconhecidos pelos sul-coreanos, na esteira do reconhecimento destes Estados como livres de aftosa sem vacinação pela Organização Mundial de Saúde Animal."

As exportações brasileiras de carne suína podem aumentar após a Coreia do Sul anunciar uma cota sem tarifa de importação, afirma aAssociação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) Foto: Guilherme Hahn/Estadão

O presidente da ABPA, Ricardo Santin, diz que a presença crescente do Brasil no país e as ações de promoção feitas no ano passado devem ajudar a ampliar os embarques brasileiros para a Coreia do Sul. No acumulado de 2022 até abril, o país importou 2,6 mil toneladas, 85,5% a mais do que um ano antes, gerando receita de US$ 7,2 milhões, alta anual de 133%.

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