Brasil pode ser líder de uma Opep sustentável, afirma presidente de gigante americana


José Fernandes, da Honeywell, diz que o País tem chance de se tornar um player global na produção de combustíveis sustentáveis e no mercado de carbono

Por Beatriz Capirazi
Atualização:

Com uma gama de matérias-primas disponíveis e uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, o Brasil tem todos os recursos disponíveis para se tornar o principal player do mundo no mercado de carbono. A conclusão é do presidente de performance, materiais e tecnologias da Honeywell, José Fernandes, que destacou o potencial brasileiro no mercado sustentável nesta terça-feira, 25.

“Nós temos muitos recursos, matéria-prima disponível para desenvolvermos toda uma bioeconomia. Temos chance de ser destaque no mercado global. O Brasil pode liderar uma (Opep) sustentável com a quantidade de recursos e tecnologias já desenvolvidas no País”, disse Fernandes ao Estadão durante o 2º Fórum Net Zero, realizado pela Amcham e patrocinado pela Honeywell.

José Fernandes afirmou nesta terça-feira, 25, que o Brasil tem chance de se tornar um player global na produção de combustíveis sustentáveis e no mercado de carbono Foto: Fabio Motta/ Estadão
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Ele destaca que as tecnologias para a criação de um combustível sustentável que podem movimentar todo o mercado - desde o transporte de cargas até os aéreos - já existem, colocando o Brasil em uma posição única e de destaque. No entanto, para que o País se solidifique nessa posição, é preciso não só a adesão da indústria privada para o uso das tecnologias, mas também do incentivo do poder público.

O presidente, no entanto, destacou que embora o Brasil tenha tudo à mão para se destacar frente aos seus pares internacionais, é preciso que o País avance na regulamentação do mercado de carbono, que deve ser enviada para o Congresso Nacional em agosto, segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

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Para ele, a partir do momento em que o mercado for regulado e outras ações idealizadas pelo poder público comecem a ganhar tração, o mercado não só avançará, mas também impulsionará o interesse de outras empresas privadas que possam não ter se mobilizado ainda diante do cenário sem uma regulação.

Com uma gama de matérias-primas disponíveis e uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, o Brasil tem todos os recursos disponíveis para se tornar o principal player do mundo no mercado de carbono. A conclusão é do presidente de performance, materiais e tecnologias da Honeywell, José Fernandes, que destacou o potencial brasileiro no mercado sustentável nesta terça-feira, 25.

“Nós temos muitos recursos, matéria-prima disponível para desenvolvermos toda uma bioeconomia. Temos chance de ser destaque no mercado global. O Brasil pode liderar uma (Opep) sustentável com a quantidade de recursos e tecnologias já desenvolvidas no País”, disse Fernandes ao Estadão durante o 2º Fórum Net Zero, realizado pela Amcham e patrocinado pela Honeywell.

José Fernandes afirmou nesta terça-feira, 25, que o Brasil tem chance de se tornar um player global na produção de combustíveis sustentáveis e no mercado de carbono Foto: Fabio Motta/ Estadão

Ele destaca que as tecnologias para a criação de um combustível sustentável que podem movimentar todo o mercado - desde o transporte de cargas até os aéreos - já existem, colocando o Brasil em uma posição única e de destaque. No entanto, para que o País se solidifique nessa posição, é preciso não só a adesão da indústria privada para o uso das tecnologias, mas também do incentivo do poder público.

O presidente, no entanto, destacou que embora o Brasil tenha tudo à mão para se destacar frente aos seus pares internacionais, é preciso que o País avance na regulamentação do mercado de carbono, que deve ser enviada para o Congresso Nacional em agosto, segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

Para ele, a partir do momento em que o mercado for regulado e outras ações idealizadas pelo poder público comecem a ganhar tração, o mercado não só avançará, mas também impulsionará o interesse de outras empresas privadas que possam não ter se mobilizado ainda diante do cenário sem uma regulação.

Com uma gama de matérias-primas disponíveis e uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo, o Brasil tem todos os recursos disponíveis para se tornar o principal player do mundo no mercado de carbono. A conclusão é do presidente de performance, materiais e tecnologias da Honeywell, José Fernandes, que destacou o potencial brasileiro no mercado sustentável nesta terça-feira, 25.

“Nós temos muitos recursos, matéria-prima disponível para desenvolvermos toda uma bioeconomia. Temos chance de ser destaque no mercado global. O Brasil pode liderar uma (Opep) sustentável com a quantidade de recursos e tecnologias já desenvolvidas no País”, disse Fernandes ao Estadão durante o 2º Fórum Net Zero, realizado pela Amcham e patrocinado pela Honeywell.

José Fernandes afirmou nesta terça-feira, 25, que o Brasil tem chance de se tornar um player global na produção de combustíveis sustentáveis e no mercado de carbono Foto: Fabio Motta/ Estadão

Ele destaca que as tecnologias para a criação de um combustível sustentável que podem movimentar todo o mercado - desde o transporte de cargas até os aéreos - já existem, colocando o Brasil em uma posição única e de destaque. No entanto, para que o País se solidifique nessa posição, é preciso não só a adesão da indústria privada para o uso das tecnologias, mas também do incentivo do poder público.

O presidente, no entanto, destacou que embora o Brasil tenha tudo à mão para se destacar frente aos seus pares internacionais, é preciso que o País avance na regulamentação do mercado de carbono, que deve ser enviada para o Congresso Nacional em agosto, segundo a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva.

Para ele, a partir do momento em que o mercado for regulado e outras ações idealizadas pelo poder público comecem a ganhar tração, o mercado não só avançará, mas também impulsionará o interesse de outras empresas privadas que possam não ter se mobilizado ainda diante do cenário sem uma regulação.

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