Brasil será país com menor custo de operação do hidrogênio verde até 2030, diz diretor da Petrobras


Mauricio Tolmasquim afirmou que novas tecnologias estão sendo estudadas para baratear a produção do combustível

Por Denise Luna
Atualização:

RIO - O Brasil será até 2030 o País com o menor custo de operação do hidrogênio verde, afirmou nesta quarta-feira, 20, o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim. Ele participou do painel “Latin America’s Natural Gas Future”, na CeraWeek, em Houston, nos Estados Unidos.

O diretor defendeu que novas tecnologias estão sendo estudadas para baratear a produção do hidrogênio verde, e informou que a Petrobras consome grandes volumes de hidrogênio cinza (obtido a partir da queima de combustíveis fósseis) nas suas atividades de refino, por isso a companhia vê o mercado de hidrogênio verde como uma oportunidade. “Podemos substituir o hidrogênio cinza pelo verde nas nossas refinarias”, disse durante o evento.

Em relação ao mercado de gás, Tolmasquim comentou que uma das estratégias da Petrobras é a expansão da oferta, investindo em infraestrutura de projetos como o Rota 3, que contará com gasoduto com capacidade de 18 milhões de m³ por dia (m3/d); o projeto BMC-33, que prevê um gasoduto com capacidade de 16 milhões de m³ por dia; e Sergipe Águas Profundas (Seap), que prevê mais 18 milhões de m³/d de capacidade.

continua após a publicidade

Participaram do painel representantes de empresas da Argentina, México e Colômbia, além da Petrobras. O tema central do debate foi o desafio de desenvolver o potencial das reservas de gás e também de soluções tecnológicas para reduzir o custo do hidrogênio verde e aumentar sua escala.

Planta de hidrogênio em Santa Catarina Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

Segundo a Petrobras, os participantes do debate concordaram que a América Latina é rica em recursos energéticos de qualidade e com grande potencial. Foram unânimes também em listar os principais desafios para desenvolvimento desse potencial, que passa por planejamento, infraestrutura e menores custos.

RIO - O Brasil será até 2030 o País com o menor custo de operação do hidrogênio verde, afirmou nesta quarta-feira, 20, o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim. Ele participou do painel “Latin America’s Natural Gas Future”, na CeraWeek, em Houston, nos Estados Unidos.

O diretor defendeu que novas tecnologias estão sendo estudadas para baratear a produção do hidrogênio verde, e informou que a Petrobras consome grandes volumes de hidrogênio cinza (obtido a partir da queima de combustíveis fósseis) nas suas atividades de refino, por isso a companhia vê o mercado de hidrogênio verde como uma oportunidade. “Podemos substituir o hidrogênio cinza pelo verde nas nossas refinarias”, disse durante o evento.

Em relação ao mercado de gás, Tolmasquim comentou que uma das estratégias da Petrobras é a expansão da oferta, investindo em infraestrutura de projetos como o Rota 3, que contará com gasoduto com capacidade de 18 milhões de m³ por dia (m3/d); o projeto BMC-33, que prevê um gasoduto com capacidade de 16 milhões de m³ por dia; e Sergipe Águas Profundas (Seap), que prevê mais 18 milhões de m³/d de capacidade.

Participaram do painel representantes de empresas da Argentina, México e Colômbia, além da Petrobras. O tema central do debate foi o desafio de desenvolver o potencial das reservas de gás e também de soluções tecnológicas para reduzir o custo do hidrogênio verde e aumentar sua escala.

Planta de hidrogênio em Santa Catarina Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

Segundo a Petrobras, os participantes do debate concordaram que a América Latina é rica em recursos energéticos de qualidade e com grande potencial. Foram unânimes também em listar os principais desafios para desenvolvimento desse potencial, que passa por planejamento, infraestrutura e menores custos.

RIO - O Brasil será até 2030 o País com o menor custo de operação do hidrogênio verde, afirmou nesta quarta-feira, 20, o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim. Ele participou do painel “Latin America’s Natural Gas Future”, na CeraWeek, em Houston, nos Estados Unidos.

O diretor defendeu que novas tecnologias estão sendo estudadas para baratear a produção do hidrogênio verde, e informou que a Petrobras consome grandes volumes de hidrogênio cinza (obtido a partir da queima de combustíveis fósseis) nas suas atividades de refino, por isso a companhia vê o mercado de hidrogênio verde como uma oportunidade. “Podemos substituir o hidrogênio cinza pelo verde nas nossas refinarias”, disse durante o evento.

Em relação ao mercado de gás, Tolmasquim comentou que uma das estratégias da Petrobras é a expansão da oferta, investindo em infraestrutura de projetos como o Rota 3, que contará com gasoduto com capacidade de 18 milhões de m³ por dia (m3/d); o projeto BMC-33, que prevê um gasoduto com capacidade de 16 milhões de m³ por dia; e Sergipe Águas Profundas (Seap), que prevê mais 18 milhões de m³/d de capacidade.

Participaram do painel representantes de empresas da Argentina, México e Colômbia, além da Petrobras. O tema central do debate foi o desafio de desenvolver o potencial das reservas de gás e também de soluções tecnológicas para reduzir o custo do hidrogênio verde e aumentar sua escala.

Planta de hidrogênio em Santa Catarina Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

Segundo a Petrobras, os participantes do debate concordaram que a América Latina é rica em recursos energéticos de qualidade e com grande potencial. Foram unânimes também em listar os principais desafios para desenvolvimento desse potencial, que passa por planejamento, infraestrutura e menores custos.

RIO - O Brasil será até 2030 o País com o menor custo de operação do hidrogênio verde, afirmou nesta quarta-feira, 20, o diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Mauricio Tolmasquim. Ele participou do painel “Latin America’s Natural Gas Future”, na CeraWeek, em Houston, nos Estados Unidos.

O diretor defendeu que novas tecnologias estão sendo estudadas para baratear a produção do hidrogênio verde, e informou que a Petrobras consome grandes volumes de hidrogênio cinza (obtido a partir da queima de combustíveis fósseis) nas suas atividades de refino, por isso a companhia vê o mercado de hidrogênio verde como uma oportunidade. “Podemos substituir o hidrogênio cinza pelo verde nas nossas refinarias”, disse durante o evento.

Em relação ao mercado de gás, Tolmasquim comentou que uma das estratégias da Petrobras é a expansão da oferta, investindo em infraestrutura de projetos como o Rota 3, que contará com gasoduto com capacidade de 18 milhões de m³ por dia (m3/d); o projeto BMC-33, que prevê um gasoduto com capacidade de 16 milhões de m³ por dia; e Sergipe Águas Profundas (Seap), que prevê mais 18 milhões de m³/d de capacidade.

Participaram do painel representantes de empresas da Argentina, México e Colômbia, além da Petrobras. O tema central do debate foi o desafio de desenvolver o potencial das reservas de gás e também de soluções tecnológicas para reduzir o custo do hidrogênio verde e aumentar sua escala.

Planta de hidrogênio em Santa Catarina Foto: FELIPE RAU / ESTADÃO

Segundo a Petrobras, os participantes do debate concordaram que a América Latina é rica em recursos energéticos de qualidade e com grande potencial. Foram unânimes também em listar os principais desafios para desenvolvimento desse potencial, que passa por planejamento, infraestrutura e menores custos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.