Três cidades brasileiras estão entre os dez destinos mais buscados no Airbnb; saiba quais são elas


Brasil virou um dos mercados que mais crescem na empresa de reservas de acomodações; tendência é que a procura continue em alta com os feriados do segundo semestre

Por Alexandre Rocha

São Paulo - Brasil e Alemanha são os mercados que crescem mais rápido em 2023 para o Airbnb, segundo a diretora geral da empresa na América do Sul, Fiamma Zarife. Ela espera que a tendência no País continue ao longo do segundo semestre, dado o grande número de feriados e eventos. Só em São Paulo são mais de 200, como feiras, conferências, festivais e shows, ressalta.

“Minha visão é otimista”, disse Zarife ao Estadão/Broadcast. A executiva acrescenta que do primeiro ao terceiro trimestre de 2022 três cidades brasileiras já figuravam entre os dez destinos mais buscados no Airbnb para estadia em 2023: Florianópolis, Porto Seguro e Salvador. Era um indicativo da movimentação que ocorreria este ano. A rede não informa qual é a posição do Brasil na operação global.

continua após a publicidade

O site internacional de reservas de acomodações divulgou dados que mostram o aquecimento do turismo no Brasil depois da pandemia, mesmo com o fraco desempenho da economia. De acordo com pesquisa da Oxford Economics encomendada pelo Airbnb, os hóspedes que reservaram estadias pela plataforma gastaram US$ 5,2 bilhões no País em 2022, em entretenimento, compras, alimentação e transporte. O valor é 31% superior ao de 2021, quando foi realizada a primeira versão do levantamento.

Segundo a empresa, o total exclui despesas com hospedagem e equivale a 5,2% da movimentação da atividade turística direta no Brasil no ano passado. A cada US$ 10 em despesas com acomodação, os hóspedes gastam mais US$ 51 com outras atividades, diz a pesquisa. O Airbnb acrescenta que em 2022 ocorreram 3,1 milhões de check-ins a mais do que em 2021 no País. A empresa não abre o número total de hóspedes e nem quanto eles gastaram com estadias.

Brasil foi um dos mercados em que AirBNB teve maior crescimento em 2023 Foto: Christian Hartmann / Reuters
continua após a publicidade

Zarife destaca que a pandemia prendeu as pessoas em casa e represou a demanda por viagens, levando a uma grande movimentação depois da abertura. Além disso, com o trabalho remoto e maior flexibilidade, aumentaram as viagens domésticas e mais curtas. “O turismo doméstico é a principal razão do crescimento”, afirmou a diretora geral. A pesquisa informa que os gastos dos hóspedes domésticos aumentaram 75% em 2022.

O avanço das viagens em família teve peso significativo. No Brasil, cresceram 130% em 2022 em relação a 2019, antes da pandemia, de acordo com o Airbnb, ao passo que no mundo, aumentaram 60% na mesma comparação. “O Airbnb traz um grande impacto para o País por sua capilaridade. Os hóspedes realizam gastos nas economias locais”, observa a executiva.

Ela diz ainda que o site torna viável acomodações para todos os bolsos, desde casas inteiras até um simples quarto. Entre os perfis de hospedagem mais buscados no Brasil estão as com “piscinas incríveis”, “em frente à praia” e “tropical”. Os destinos mais procurados incluem Florianópolis, Ubatuba, São Paulo, Rio de Janeiro, Guarujá, São Sebastião, Bertioga, Cabo Frio, Campos do Jordão e Balneário Camboriú.

continua após a publicidade

A empresa Airbnb é listada da Nasdaq e fará divulgação de resultados do segundo trimestre na quinta-feira, 3, nos Estados Unidos.

São Paulo - Brasil e Alemanha são os mercados que crescem mais rápido em 2023 para o Airbnb, segundo a diretora geral da empresa na América do Sul, Fiamma Zarife. Ela espera que a tendência no País continue ao longo do segundo semestre, dado o grande número de feriados e eventos. Só em São Paulo são mais de 200, como feiras, conferências, festivais e shows, ressalta.

“Minha visão é otimista”, disse Zarife ao Estadão/Broadcast. A executiva acrescenta que do primeiro ao terceiro trimestre de 2022 três cidades brasileiras já figuravam entre os dez destinos mais buscados no Airbnb para estadia em 2023: Florianópolis, Porto Seguro e Salvador. Era um indicativo da movimentação que ocorreria este ano. A rede não informa qual é a posição do Brasil na operação global.

O site internacional de reservas de acomodações divulgou dados que mostram o aquecimento do turismo no Brasil depois da pandemia, mesmo com o fraco desempenho da economia. De acordo com pesquisa da Oxford Economics encomendada pelo Airbnb, os hóspedes que reservaram estadias pela plataforma gastaram US$ 5,2 bilhões no País em 2022, em entretenimento, compras, alimentação e transporte. O valor é 31% superior ao de 2021, quando foi realizada a primeira versão do levantamento.

Segundo a empresa, o total exclui despesas com hospedagem e equivale a 5,2% da movimentação da atividade turística direta no Brasil no ano passado. A cada US$ 10 em despesas com acomodação, os hóspedes gastam mais US$ 51 com outras atividades, diz a pesquisa. O Airbnb acrescenta que em 2022 ocorreram 3,1 milhões de check-ins a mais do que em 2021 no País. A empresa não abre o número total de hóspedes e nem quanto eles gastaram com estadias.

Brasil foi um dos mercados em que AirBNB teve maior crescimento em 2023 Foto: Christian Hartmann / Reuters

Zarife destaca que a pandemia prendeu as pessoas em casa e represou a demanda por viagens, levando a uma grande movimentação depois da abertura. Além disso, com o trabalho remoto e maior flexibilidade, aumentaram as viagens domésticas e mais curtas. “O turismo doméstico é a principal razão do crescimento”, afirmou a diretora geral. A pesquisa informa que os gastos dos hóspedes domésticos aumentaram 75% em 2022.

O avanço das viagens em família teve peso significativo. No Brasil, cresceram 130% em 2022 em relação a 2019, antes da pandemia, de acordo com o Airbnb, ao passo que no mundo, aumentaram 60% na mesma comparação. “O Airbnb traz um grande impacto para o País por sua capilaridade. Os hóspedes realizam gastos nas economias locais”, observa a executiva.

Ela diz ainda que o site torna viável acomodações para todos os bolsos, desde casas inteiras até um simples quarto. Entre os perfis de hospedagem mais buscados no Brasil estão as com “piscinas incríveis”, “em frente à praia” e “tropical”. Os destinos mais procurados incluem Florianópolis, Ubatuba, São Paulo, Rio de Janeiro, Guarujá, São Sebastião, Bertioga, Cabo Frio, Campos do Jordão e Balneário Camboriú.

A empresa Airbnb é listada da Nasdaq e fará divulgação de resultados do segundo trimestre na quinta-feira, 3, nos Estados Unidos.

São Paulo - Brasil e Alemanha são os mercados que crescem mais rápido em 2023 para o Airbnb, segundo a diretora geral da empresa na América do Sul, Fiamma Zarife. Ela espera que a tendência no País continue ao longo do segundo semestre, dado o grande número de feriados e eventos. Só em São Paulo são mais de 200, como feiras, conferências, festivais e shows, ressalta.

“Minha visão é otimista”, disse Zarife ao Estadão/Broadcast. A executiva acrescenta que do primeiro ao terceiro trimestre de 2022 três cidades brasileiras já figuravam entre os dez destinos mais buscados no Airbnb para estadia em 2023: Florianópolis, Porto Seguro e Salvador. Era um indicativo da movimentação que ocorreria este ano. A rede não informa qual é a posição do Brasil na operação global.

O site internacional de reservas de acomodações divulgou dados que mostram o aquecimento do turismo no Brasil depois da pandemia, mesmo com o fraco desempenho da economia. De acordo com pesquisa da Oxford Economics encomendada pelo Airbnb, os hóspedes que reservaram estadias pela plataforma gastaram US$ 5,2 bilhões no País em 2022, em entretenimento, compras, alimentação e transporte. O valor é 31% superior ao de 2021, quando foi realizada a primeira versão do levantamento.

Segundo a empresa, o total exclui despesas com hospedagem e equivale a 5,2% da movimentação da atividade turística direta no Brasil no ano passado. A cada US$ 10 em despesas com acomodação, os hóspedes gastam mais US$ 51 com outras atividades, diz a pesquisa. O Airbnb acrescenta que em 2022 ocorreram 3,1 milhões de check-ins a mais do que em 2021 no País. A empresa não abre o número total de hóspedes e nem quanto eles gastaram com estadias.

Brasil foi um dos mercados em que AirBNB teve maior crescimento em 2023 Foto: Christian Hartmann / Reuters

Zarife destaca que a pandemia prendeu as pessoas em casa e represou a demanda por viagens, levando a uma grande movimentação depois da abertura. Além disso, com o trabalho remoto e maior flexibilidade, aumentaram as viagens domésticas e mais curtas. “O turismo doméstico é a principal razão do crescimento”, afirmou a diretora geral. A pesquisa informa que os gastos dos hóspedes domésticos aumentaram 75% em 2022.

O avanço das viagens em família teve peso significativo. No Brasil, cresceram 130% em 2022 em relação a 2019, antes da pandemia, de acordo com o Airbnb, ao passo que no mundo, aumentaram 60% na mesma comparação. “O Airbnb traz um grande impacto para o País por sua capilaridade. Os hóspedes realizam gastos nas economias locais”, observa a executiva.

Ela diz ainda que o site torna viável acomodações para todos os bolsos, desde casas inteiras até um simples quarto. Entre os perfis de hospedagem mais buscados no Brasil estão as com “piscinas incríveis”, “em frente à praia” e “tropical”. Os destinos mais procurados incluem Florianópolis, Ubatuba, São Paulo, Rio de Janeiro, Guarujá, São Sebastião, Bertioga, Cabo Frio, Campos do Jordão e Balneário Camboriú.

A empresa Airbnb é listada da Nasdaq e fará divulgação de resultados do segundo trimestre na quinta-feira, 3, nos Estados Unidos.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.