Brasil tem oportunidade única de ser potência em hidrogênio verde, diz presidente da Vale


Eduardo Bartolomeo afirma que País pode ser disruptivo no segmento e defendeu que o Brasil ‘tem de se industrializar’

Por Juliana Garçon

RIO - O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse nesta quinta-feira, 5, que não acredita no gás natural como matriz energética para os Mega Hubs no Brasil, que têm mais potencial com hidrogênio verde.

O executivo destacou que o País pode ser disruptivo no segmento. “O Brasil tem de se industrializar”, disse, acrescentando: “Temos oportunidade única no Brasil de ser uma potência em hidrogênio verde.”

O gás natural, contudo, se apresenta como opção eficiente em outros contextos: “No Oriente Médio, é a opção óbvia”, disse, acrescentando que o projeto de um Mega Hub está avançado em Omã em virtude do combustível.

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Bartolomeo, que participou na manhã desta quinta de evento sobre mineração promovido pelo Financial Times, também indicou mais duas regiões com potencial para produzir energia com competitividade, além do Brasil: México e Oriente Médio.

Hidrogênio verde é combustível criado a partir da separação das moléculas de água Foto: Andrew Testa / The New York Times

Transição energética

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O vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que a empresa está investindo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em descarbonização, e que, no futuro, os metais sustentáveis vão pagar um prêmio para a empresa. Segundo ele, o Brasil tem tudo para liderar a área de minerais da transição energética.

“Isso coloca a Vale numa posição muito única”, disse Pimenta durante o seminário Siga Previ, no Rio de Janeiro.

Ele informou que a Vale cresceu bastante na área de metais da transição energética — níquel e cobre — e que mesmo o minério de ferro, que deu origem à empresa, possui um teor de ferro que favorece a economia de energia, um dos pontos fundamentais para dar sustentabilidade à produção.

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“Ninguém produz minério de ferro com 65% de teor, só a Vale, e quanto maior a qualidade do minério, menor o consumo de energia”, destacou durante sua apresentação no evento.

Ele informou que a Vale planeja triplicar a produção de cobre e pelo menos dobrar a de níquel, mas não detalhou em que horizonte esse crescimento deve ocorrer.

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“A Vale cresceu e tem liderança do níquel na parte ocidental, e tem plano de crescimento muito grande nos metais de transição”, disse o executivo. A empresa planeja no futuro abrir o capital do seu segmento de metais básicos: níquel e cobre./Com Denise Luna

RIO - O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse nesta quinta-feira, 5, que não acredita no gás natural como matriz energética para os Mega Hubs no Brasil, que têm mais potencial com hidrogênio verde.

O executivo destacou que o País pode ser disruptivo no segmento. “O Brasil tem de se industrializar”, disse, acrescentando: “Temos oportunidade única no Brasil de ser uma potência em hidrogênio verde.”

O gás natural, contudo, se apresenta como opção eficiente em outros contextos: “No Oriente Médio, é a opção óbvia”, disse, acrescentando que o projeto de um Mega Hub está avançado em Omã em virtude do combustível.

Bartolomeo, que participou na manhã desta quinta de evento sobre mineração promovido pelo Financial Times, também indicou mais duas regiões com potencial para produzir energia com competitividade, além do Brasil: México e Oriente Médio.

Hidrogênio verde é combustível criado a partir da separação das moléculas de água Foto: Andrew Testa / The New York Times

Transição energética

O vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que a empresa está investindo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em descarbonização, e que, no futuro, os metais sustentáveis vão pagar um prêmio para a empresa. Segundo ele, o Brasil tem tudo para liderar a área de minerais da transição energética.

“Isso coloca a Vale numa posição muito única”, disse Pimenta durante o seminário Siga Previ, no Rio de Janeiro.

Ele informou que a Vale cresceu bastante na área de metais da transição energética — níquel e cobre — e que mesmo o minério de ferro, que deu origem à empresa, possui um teor de ferro que favorece a economia de energia, um dos pontos fundamentais para dar sustentabilidade à produção.

“Ninguém produz minério de ferro com 65% de teor, só a Vale, e quanto maior a qualidade do minério, menor o consumo de energia”, destacou durante sua apresentação no evento.

Ele informou que a Vale planeja triplicar a produção de cobre e pelo menos dobrar a de níquel, mas não detalhou em que horizonte esse crescimento deve ocorrer.

“A Vale cresceu e tem liderança do níquel na parte ocidental, e tem plano de crescimento muito grande nos metais de transição”, disse o executivo. A empresa planeja no futuro abrir o capital do seu segmento de metais básicos: níquel e cobre./Com Denise Luna

RIO - O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse nesta quinta-feira, 5, que não acredita no gás natural como matriz energética para os Mega Hubs no Brasil, que têm mais potencial com hidrogênio verde.

O executivo destacou que o País pode ser disruptivo no segmento. “O Brasil tem de se industrializar”, disse, acrescentando: “Temos oportunidade única no Brasil de ser uma potência em hidrogênio verde.”

O gás natural, contudo, se apresenta como opção eficiente em outros contextos: “No Oriente Médio, é a opção óbvia”, disse, acrescentando que o projeto de um Mega Hub está avançado em Omã em virtude do combustível.

Bartolomeo, que participou na manhã desta quinta de evento sobre mineração promovido pelo Financial Times, também indicou mais duas regiões com potencial para produzir energia com competitividade, além do Brasil: México e Oriente Médio.

Hidrogênio verde é combustível criado a partir da separação das moléculas de água Foto: Andrew Testa / The New York Times

Transição energética

O vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que a empresa está investindo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em descarbonização, e que, no futuro, os metais sustentáveis vão pagar um prêmio para a empresa. Segundo ele, o Brasil tem tudo para liderar a área de minerais da transição energética.

“Isso coloca a Vale numa posição muito única”, disse Pimenta durante o seminário Siga Previ, no Rio de Janeiro.

Ele informou que a Vale cresceu bastante na área de metais da transição energética — níquel e cobre — e que mesmo o minério de ferro, que deu origem à empresa, possui um teor de ferro que favorece a economia de energia, um dos pontos fundamentais para dar sustentabilidade à produção.

“Ninguém produz minério de ferro com 65% de teor, só a Vale, e quanto maior a qualidade do minério, menor o consumo de energia”, destacou durante sua apresentação no evento.

Ele informou que a Vale planeja triplicar a produção de cobre e pelo menos dobrar a de níquel, mas não detalhou em que horizonte esse crescimento deve ocorrer.

“A Vale cresceu e tem liderança do níquel na parte ocidental, e tem plano de crescimento muito grande nos metais de transição”, disse o executivo. A empresa planeja no futuro abrir o capital do seu segmento de metais básicos: níquel e cobre./Com Denise Luna

RIO - O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse nesta quinta-feira, 5, que não acredita no gás natural como matriz energética para os Mega Hubs no Brasil, que têm mais potencial com hidrogênio verde.

O executivo destacou que o País pode ser disruptivo no segmento. “O Brasil tem de se industrializar”, disse, acrescentando: “Temos oportunidade única no Brasil de ser uma potência em hidrogênio verde.”

O gás natural, contudo, se apresenta como opção eficiente em outros contextos: “No Oriente Médio, é a opção óbvia”, disse, acrescentando que o projeto de um Mega Hub está avançado em Omã em virtude do combustível.

Bartolomeo, que participou na manhã desta quinta de evento sobre mineração promovido pelo Financial Times, também indicou mais duas regiões com potencial para produzir energia com competitividade, além do Brasil: México e Oriente Médio.

Hidrogênio verde é combustível criado a partir da separação das moléculas de água Foto: Andrew Testa / The New York Times

Transição energética

O vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que a empresa está investindo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em descarbonização, e que, no futuro, os metais sustentáveis vão pagar um prêmio para a empresa. Segundo ele, o Brasil tem tudo para liderar a área de minerais da transição energética.

“Isso coloca a Vale numa posição muito única”, disse Pimenta durante o seminário Siga Previ, no Rio de Janeiro.

Ele informou que a Vale cresceu bastante na área de metais da transição energética — níquel e cobre — e que mesmo o minério de ferro, que deu origem à empresa, possui um teor de ferro que favorece a economia de energia, um dos pontos fundamentais para dar sustentabilidade à produção.

“Ninguém produz minério de ferro com 65% de teor, só a Vale, e quanto maior a qualidade do minério, menor o consumo de energia”, destacou durante sua apresentação no evento.

Ele informou que a Vale planeja triplicar a produção de cobre e pelo menos dobrar a de níquel, mas não detalhou em que horizonte esse crescimento deve ocorrer.

“A Vale cresceu e tem liderança do níquel na parte ocidental, e tem plano de crescimento muito grande nos metais de transição”, disse o executivo. A empresa planeja no futuro abrir o capital do seu segmento de metais básicos: níquel e cobre./Com Denise Luna

RIO - O diretor-presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse nesta quinta-feira, 5, que não acredita no gás natural como matriz energética para os Mega Hubs no Brasil, que têm mais potencial com hidrogênio verde.

O executivo destacou que o País pode ser disruptivo no segmento. “O Brasil tem de se industrializar”, disse, acrescentando: “Temos oportunidade única no Brasil de ser uma potência em hidrogênio verde.”

O gás natural, contudo, se apresenta como opção eficiente em outros contextos: “No Oriente Médio, é a opção óbvia”, disse, acrescentando que o projeto de um Mega Hub está avançado em Omã em virtude do combustível.

Bartolomeo, que participou na manhã desta quinta de evento sobre mineração promovido pelo Financial Times, também indicou mais duas regiões com potencial para produzir energia com competitividade, além do Brasil: México e Oriente Médio.

Hidrogênio verde é combustível criado a partir da separação das moléculas de água Foto: Andrew Testa / The New York Times

Transição energética

O vice-presidente executivo de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou que a empresa está investindo entre R$ 20 bilhões e R$ 30 bilhões em descarbonização, e que, no futuro, os metais sustentáveis vão pagar um prêmio para a empresa. Segundo ele, o Brasil tem tudo para liderar a área de minerais da transição energética.

“Isso coloca a Vale numa posição muito única”, disse Pimenta durante o seminário Siga Previ, no Rio de Janeiro.

Ele informou que a Vale cresceu bastante na área de metais da transição energética — níquel e cobre — e que mesmo o minério de ferro, que deu origem à empresa, possui um teor de ferro que favorece a economia de energia, um dos pontos fundamentais para dar sustentabilidade à produção.

“Ninguém produz minério de ferro com 65% de teor, só a Vale, e quanto maior a qualidade do minério, menor o consumo de energia”, destacou durante sua apresentação no evento.

Ele informou que a Vale planeja triplicar a produção de cobre e pelo menos dobrar a de níquel, mas não detalhou em que horizonte esse crescimento deve ocorrer.

“A Vale cresceu e tem liderança do níquel na parte ocidental, e tem plano de crescimento muito grande nos metais de transição”, disse o executivo. A empresa planeja no futuro abrir o capital do seu segmento de metais básicos: níquel e cobre./Com Denise Luna

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