Brasil e cinco países da América Latina pedem aos EUA apoio a Argentina junto ao FMI


Países querem que fundo altere condições de refinanciamento de empréstimo de US$ 45 bilhões

Por Redação

BUENOS AIRES - Os líderes do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Paraguai pediram ao presidente dos EUA, Joe Biden, que apoie a Argentina em seu pedido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para alterar as condições de refinanciamento do empréstimo vigente de US$ 45 bilhões para evitar a inadimplência do país sul-americano.

Em carta divulgada hoje pelo Itamaraty, Lula e os outros presidentes, a maioria de centro-esquerda, consideram “possível encontrar uma solução consensual” que permite à Argentina superar a complexa situação econômica.

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“Não é viável e nem desejável que as demandas que não considerem devidamente a mudança de circunstâncias mergulhem a Argentina em uma crise desnecessária”, afirma o texto.

A Argentina vem exigindo do FMI uma mudança nas metas acordadas em março de 2022 para refinanciar a dívida contraída em 2018 por US$ 45 bilhões. O governo de Alberto Fernández mantém como principal argumento que o impacto da pior seca em um século afetou as exportações de grãos e privou o país de US$ 20 bilhões.

Sergio Massa, ministro da economia da Argentina; país tem inflação acima de 100% ao ano Foto: Luis Robayo / AFP
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Com menores receitas de exportação, o nível das reservas internacionais contraiu e afetou a margem de manobra do Banco Central para intervir no mercado de câmbio. A desvalorização do peso argentino no ano passado impactou os preços e superaqueceu a inflação, que nos últimos três meses ultrapassou 7% ao mês. / AP

BUENOS AIRES - Os líderes do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Paraguai pediram ao presidente dos EUA, Joe Biden, que apoie a Argentina em seu pedido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para alterar as condições de refinanciamento do empréstimo vigente de US$ 45 bilhões para evitar a inadimplência do país sul-americano.

Em carta divulgada hoje pelo Itamaraty, Lula e os outros presidentes, a maioria de centro-esquerda, consideram “possível encontrar uma solução consensual” que permite à Argentina superar a complexa situação econômica.

“Não é viável e nem desejável que as demandas que não considerem devidamente a mudança de circunstâncias mergulhem a Argentina em uma crise desnecessária”, afirma o texto.

A Argentina vem exigindo do FMI uma mudança nas metas acordadas em março de 2022 para refinanciar a dívida contraída em 2018 por US$ 45 bilhões. O governo de Alberto Fernández mantém como principal argumento que o impacto da pior seca em um século afetou as exportações de grãos e privou o país de US$ 20 bilhões.

Sergio Massa, ministro da economia da Argentina; país tem inflação acima de 100% ao ano Foto: Luis Robayo / AFP

Com menores receitas de exportação, o nível das reservas internacionais contraiu e afetou a margem de manobra do Banco Central para intervir no mercado de câmbio. A desvalorização do peso argentino no ano passado impactou os preços e superaqueceu a inflação, que nos últimos três meses ultrapassou 7% ao mês. / AP

BUENOS AIRES - Os líderes do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Paraguai pediram ao presidente dos EUA, Joe Biden, que apoie a Argentina em seu pedido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para alterar as condições de refinanciamento do empréstimo vigente de US$ 45 bilhões para evitar a inadimplência do país sul-americano.

Em carta divulgada hoje pelo Itamaraty, Lula e os outros presidentes, a maioria de centro-esquerda, consideram “possível encontrar uma solução consensual” que permite à Argentina superar a complexa situação econômica.

“Não é viável e nem desejável que as demandas que não considerem devidamente a mudança de circunstâncias mergulhem a Argentina em uma crise desnecessária”, afirma o texto.

A Argentina vem exigindo do FMI uma mudança nas metas acordadas em março de 2022 para refinanciar a dívida contraída em 2018 por US$ 45 bilhões. O governo de Alberto Fernández mantém como principal argumento que o impacto da pior seca em um século afetou as exportações de grãos e privou o país de US$ 20 bilhões.

Sergio Massa, ministro da economia da Argentina; país tem inflação acima de 100% ao ano Foto: Luis Robayo / AFP

Com menores receitas de exportação, o nível das reservas internacionais contraiu e afetou a margem de manobra do Banco Central para intervir no mercado de câmbio. A desvalorização do peso argentino no ano passado impactou os preços e superaqueceu a inflação, que nos últimos três meses ultrapassou 7% ao mês. / AP

BUENOS AIRES - Os líderes do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Paraguai pediram ao presidente dos EUA, Joe Biden, que apoie a Argentina em seu pedido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para alterar as condições de refinanciamento do empréstimo vigente de US$ 45 bilhões para evitar a inadimplência do país sul-americano.

Em carta divulgada hoje pelo Itamaraty, Lula e os outros presidentes, a maioria de centro-esquerda, consideram “possível encontrar uma solução consensual” que permite à Argentina superar a complexa situação econômica.

“Não é viável e nem desejável que as demandas que não considerem devidamente a mudança de circunstâncias mergulhem a Argentina em uma crise desnecessária”, afirma o texto.

A Argentina vem exigindo do FMI uma mudança nas metas acordadas em março de 2022 para refinanciar a dívida contraída em 2018 por US$ 45 bilhões. O governo de Alberto Fernández mantém como principal argumento que o impacto da pior seca em um século afetou as exportações de grãos e privou o país de US$ 20 bilhões.

Sergio Massa, ministro da economia da Argentina; país tem inflação acima de 100% ao ano Foto: Luis Robayo / AFP

Com menores receitas de exportação, o nível das reservas internacionais contraiu e afetou a margem de manobra do Banco Central para intervir no mercado de câmbio. A desvalorização do peso argentino no ano passado impactou os preços e superaqueceu a inflação, que nos últimos três meses ultrapassou 7% ao mês. / AP

BUENOS AIRES - Os líderes do Brasil, México, Colômbia, Chile, Bolívia e Paraguai pediram ao presidente dos EUA, Joe Biden, que apoie a Argentina em seu pedido ao Fundo Monetário Internacional (FMI) para alterar as condições de refinanciamento do empréstimo vigente de US$ 45 bilhões para evitar a inadimplência do país sul-americano.

Em carta divulgada hoje pelo Itamaraty, Lula e os outros presidentes, a maioria de centro-esquerda, consideram “possível encontrar uma solução consensual” que permite à Argentina superar a complexa situação econômica.

“Não é viável e nem desejável que as demandas que não considerem devidamente a mudança de circunstâncias mergulhem a Argentina em uma crise desnecessária”, afirma o texto.

A Argentina vem exigindo do FMI uma mudança nas metas acordadas em março de 2022 para refinanciar a dívida contraída em 2018 por US$ 45 bilhões. O governo de Alberto Fernández mantém como principal argumento que o impacto da pior seca em um século afetou as exportações de grãos e privou o país de US$ 20 bilhões.

Sergio Massa, ministro da economia da Argentina; país tem inflação acima de 100% ao ano Foto: Luis Robayo / AFP

Com menores receitas de exportação, o nível das reservas internacionais contraiu e afetou a margem de manobra do Banco Central para intervir no mercado de câmbio. A desvalorização do peso argentino no ano passado impactou os preços e superaqueceu a inflação, que nos últimos três meses ultrapassou 7% ao mês. / AP

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