Brasil tem recorde de exportações para o mês de julho


Resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente

Por Giordanna Neves
Atualização:

BRASÍLIA - O diretor de Planejamento e Inteligência Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, afirmou nesta terça-feira, 6, que as exportações brasileiras apresentaram valor recorde para o mês de julho, com registro de US$ 30,919 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

De acordo com Brandão, o resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados (11,6%), já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente (-2,4%), sobretudo os bens agropecuários e da indústria extrativa. O diretor ponderou que este mês de julho foi mais longo, com 23 dias úteis, o que acaba favorecendo o resultado se comparado ao mesmo período do ano passado.

Apesar da queda nos preços, Brandão afirmou que a exportação tem se mantido estável este ano devido ao aumento dos volumes. No primeiro bimestre, por exemplo, o desempenho das exportações foi maior do que no mesmo período do ano passado. Segundo ele, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2024.

continua após a publicidade
Previsão é que exportações cresçam 1,7% neste ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos bens, ele citou que a exportação de soja cresceu em julho (16%) e vem surpreendendo ao longo do ano, visto que é esperada uma menor oferta brasileira devido à redução na safra. O café também foi destaque, com alta de 44% no mês. Já a indústria extrativa teve aumento na exportação de petróleo e minério de ferro, mas com recuo de receitas pela queda no preço do petróleo.

Já no acumulado do ano, Brandão destacou que as exportações dos bens agropecuários apresentaram queda, principalmente pela diminuição dos preços dos produtos. A exportação no setor da indústria de transformação se manteve estável, apesar da redução das vendas para a Argentina, compensadas pelas relações com outros países.

continua após a publicidade

Queda na importação de automóveis

Brandão afirmou que o setor de automóveis teve queda de importação no mês de julho, apesar do crescimento contínuo registrado ao longo do ano.

“A gente vem observando ao longo do ano um aumento muito grande na importação de automóveis, principalmente elétricos, mas em julho tivemos redução de 3,6% no valor motivado por queda de preço e um pequeno aumento de volume de 1%”, disse Brandão.

continua após a publicidade

“Nos primeiros sete meses do ano tivemos praticamente um aumento de 100% na importação de veículos, mas arrefeceu neste mês de julho, tivemos mudança de tarifa que acaba desestimulando importação de veículos”, explicou o diretor.

Brandão destacou ainda que os bens de capital registraram o maior crescimento (28,5%) em julho entre categorias de importação. Já o combustível, segundo ele, foi a única categoria em queda de valor importado, disse.

BRASÍLIA - O diretor de Planejamento e Inteligência Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, afirmou nesta terça-feira, 6, que as exportações brasileiras apresentaram valor recorde para o mês de julho, com registro de US$ 30,919 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

De acordo com Brandão, o resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados (11,6%), já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente (-2,4%), sobretudo os bens agropecuários e da indústria extrativa. O diretor ponderou que este mês de julho foi mais longo, com 23 dias úteis, o que acaba favorecendo o resultado se comparado ao mesmo período do ano passado.

Apesar da queda nos preços, Brandão afirmou que a exportação tem se mantido estável este ano devido ao aumento dos volumes. No primeiro bimestre, por exemplo, o desempenho das exportações foi maior do que no mesmo período do ano passado. Segundo ele, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2024.

Previsão é que exportações cresçam 1,7% neste ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos bens, ele citou que a exportação de soja cresceu em julho (16%) e vem surpreendendo ao longo do ano, visto que é esperada uma menor oferta brasileira devido à redução na safra. O café também foi destaque, com alta de 44% no mês. Já a indústria extrativa teve aumento na exportação de petróleo e minério de ferro, mas com recuo de receitas pela queda no preço do petróleo.

Já no acumulado do ano, Brandão destacou que as exportações dos bens agropecuários apresentaram queda, principalmente pela diminuição dos preços dos produtos. A exportação no setor da indústria de transformação se manteve estável, apesar da redução das vendas para a Argentina, compensadas pelas relações com outros países.

Queda na importação de automóveis

Brandão afirmou que o setor de automóveis teve queda de importação no mês de julho, apesar do crescimento contínuo registrado ao longo do ano.

“A gente vem observando ao longo do ano um aumento muito grande na importação de automóveis, principalmente elétricos, mas em julho tivemos redução de 3,6% no valor motivado por queda de preço e um pequeno aumento de volume de 1%”, disse Brandão.

“Nos primeiros sete meses do ano tivemos praticamente um aumento de 100% na importação de veículos, mas arrefeceu neste mês de julho, tivemos mudança de tarifa que acaba desestimulando importação de veículos”, explicou o diretor.

Brandão destacou ainda que os bens de capital registraram o maior crescimento (28,5%) em julho entre categorias de importação. Já o combustível, segundo ele, foi a única categoria em queda de valor importado, disse.

BRASÍLIA - O diretor de Planejamento e Inteligência Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, afirmou nesta terça-feira, 6, que as exportações brasileiras apresentaram valor recorde para o mês de julho, com registro de US$ 30,919 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

De acordo com Brandão, o resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados (11,6%), já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente (-2,4%), sobretudo os bens agropecuários e da indústria extrativa. O diretor ponderou que este mês de julho foi mais longo, com 23 dias úteis, o que acaba favorecendo o resultado se comparado ao mesmo período do ano passado.

Apesar da queda nos preços, Brandão afirmou que a exportação tem se mantido estável este ano devido ao aumento dos volumes. No primeiro bimestre, por exemplo, o desempenho das exportações foi maior do que no mesmo período do ano passado. Segundo ele, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2024.

Previsão é que exportações cresçam 1,7% neste ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos bens, ele citou que a exportação de soja cresceu em julho (16%) e vem surpreendendo ao longo do ano, visto que é esperada uma menor oferta brasileira devido à redução na safra. O café também foi destaque, com alta de 44% no mês. Já a indústria extrativa teve aumento na exportação de petróleo e minério de ferro, mas com recuo de receitas pela queda no preço do petróleo.

Já no acumulado do ano, Brandão destacou que as exportações dos bens agropecuários apresentaram queda, principalmente pela diminuição dos preços dos produtos. A exportação no setor da indústria de transformação se manteve estável, apesar da redução das vendas para a Argentina, compensadas pelas relações com outros países.

Queda na importação de automóveis

Brandão afirmou que o setor de automóveis teve queda de importação no mês de julho, apesar do crescimento contínuo registrado ao longo do ano.

“A gente vem observando ao longo do ano um aumento muito grande na importação de automóveis, principalmente elétricos, mas em julho tivemos redução de 3,6% no valor motivado por queda de preço e um pequeno aumento de volume de 1%”, disse Brandão.

“Nos primeiros sete meses do ano tivemos praticamente um aumento de 100% na importação de veículos, mas arrefeceu neste mês de julho, tivemos mudança de tarifa que acaba desestimulando importação de veículos”, explicou o diretor.

Brandão destacou ainda que os bens de capital registraram o maior crescimento (28,5%) em julho entre categorias de importação. Já o combustível, segundo ele, foi a única categoria em queda de valor importado, disse.

BRASÍLIA - O diretor de Planejamento e Inteligência Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, afirmou nesta terça-feira, 6, que as exportações brasileiras apresentaram valor recorde para o mês de julho, com registro de US$ 30,919 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

De acordo com Brandão, o resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados (11,6%), já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente (-2,4%), sobretudo os bens agropecuários e da indústria extrativa. O diretor ponderou que este mês de julho foi mais longo, com 23 dias úteis, o que acaba favorecendo o resultado se comparado ao mesmo período do ano passado.

Apesar da queda nos preços, Brandão afirmou que a exportação tem se mantido estável este ano devido ao aumento dos volumes. No primeiro bimestre, por exemplo, o desempenho das exportações foi maior do que no mesmo período do ano passado. Segundo ele, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2024.

Previsão é que exportações cresçam 1,7% neste ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos bens, ele citou que a exportação de soja cresceu em julho (16%) e vem surpreendendo ao longo do ano, visto que é esperada uma menor oferta brasileira devido à redução na safra. O café também foi destaque, com alta de 44% no mês. Já a indústria extrativa teve aumento na exportação de petróleo e minério de ferro, mas com recuo de receitas pela queda no preço do petróleo.

Já no acumulado do ano, Brandão destacou que as exportações dos bens agropecuários apresentaram queda, principalmente pela diminuição dos preços dos produtos. A exportação no setor da indústria de transformação se manteve estável, apesar da redução das vendas para a Argentina, compensadas pelas relações com outros países.

Queda na importação de automóveis

Brandão afirmou que o setor de automóveis teve queda de importação no mês de julho, apesar do crescimento contínuo registrado ao longo do ano.

“A gente vem observando ao longo do ano um aumento muito grande na importação de automóveis, principalmente elétricos, mas em julho tivemos redução de 3,6% no valor motivado por queda de preço e um pequeno aumento de volume de 1%”, disse Brandão.

“Nos primeiros sete meses do ano tivemos praticamente um aumento de 100% na importação de veículos, mas arrefeceu neste mês de julho, tivemos mudança de tarifa que acaba desestimulando importação de veículos”, explicou o diretor.

Brandão destacou ainda que os bens de capital registraram o maior crescimento (28,5%) em julho entre categorias de importação. Já o combustível, segundo ele, foi a única categoria em queda de valor importado, disse.

BRASÍLIA - O diretor de Planejamento e Inteligência Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Herlon Brandão, afirmou nesta terça-feira, 6, que as exportações brasileiras apresentaram valor recorde para o mês de julho, com registro de US$ 30,919 bilhões. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior do MDIC.

De acordo com Brandão, o resultado no mês se deu principalmente pelo crescimento dos volumes embarcados (11,6%), já que os preços dos bens exportados caíram ligeiramente (-2,4%), sobretudo os bens agropecuários e da indústria extrativa. O diretor ponderou que este mês de julho foi mais longo, com 23 dias úteis, o que acaba favorecendo o resultado se comparado ao mesmo período do ano passado.

Apesar da queda nos preços, Brandão afirmou que a exportação tem se mantido estável este ano devido ao aumento dos volumes. No primeiro bimestre, por exemplo, o desempenho das exportações foi maior do que no mesmo período do ano passado. Segundo ele, a previsão é de crescimento de 1,7% em 2024.

Previsão é que exportações cresçam 1,7% neste ano Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Em relação aos bens, ele citou que a exportação de soja cresceu em julho (16%) e vem surpreendendo ao longo do ano, visto que é esperada uma menor oferta brasileira devido à redução na safra. O café também foi destaque, com alta de 44% no mês. Já a indústria extrativa teve aumento na exportação de petróleo e minério de ferro, mas com recuo de receitas pela queda no preço do petróleo.

Já no acumulado do ano, Brandão destacou que as exportações dos bens agropecuários apresentaram queda, principalmente pela diminuição dos preços dos produtos. A exportação no setor da indústria de transformação se manteve estável, apesar da redução das vendas para a Argentina, compensadas pelas relações com outros países.

Queda na importação de automóveis

Brandão afirmou que o setor de automóveis teve queda de importação no mês de julho, apesar do crescimento contínuo registrado ao longo do ano.

“A gente vem observando ao longo do ano um aumento muito grande na importação de automóveis, principalmente elétricos, mas em julho tivemos redução de 3,6% no valor motivado por queda de preço e um pequeno aumento de volume de 1%”, disse Brandão.

“Nos primeiros sete meses do ano tivemos praticamente um aumento de 100% na importação de veículos, mas arrefeceu neste mês de julho, tivemos mudança de tarifa que acaba desestimulando importação de veículos”, explicou o diretor.

Brandão destacou ainda que os bens de capital registraram o maior crescimento (28,5%) em julho entre categorias de importação. Já o combustível, segundo ele, foi a única categoria em queda de valor importado, disse.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.