Brasil foi o terceiro maior destino global de investimento estrangeiro direto em 2022, diz OCDE


País ficou atrás apenas dos EUA e da China; investimentos cresceram 68% no período

Por André Marinho

Os investimentos estrangeiros diretos (FDI, na sigla em inglês) no Brasil saltaram 68% em 2022, a US$ 85 bilhões. A cifra fez do País o terceiro maior destino global de FDI, atrás apenas de Estados Unidos (US$ 318 bilhões) e China (US$ 180 bilhões), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulgado nesta sexta-feira, 28.

A OCDE atribui o movimento ao crescimento no reinvestimento dos lucros das empresas, além de movimentações nas dívidas internas de companhias. A tendência, no entanto, contrasta com a queda de 24% do FDI a nível mundial, a US$ 1,286 bilhão.

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A OCDE é uma organização internacional considerada como "clube dos países ricos", que conta com diversas regras anticorrupção e de governança para empresas Foto: Reuters

Os números foram altamente distorcidos pela retirada de capital de um grande multinacional de Luxemburgo, segundo a OCDE. Sem considerar o país, o FDI no mundo registrou declínio de 5% em 2022. “Olhando para valores trimestrais, grande parte da queda nos fluxos globais de FDI ocorreu no último trimestre de 2022, 95% abaixo do trimestre anterior”, destaca a Organização.

As atividades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) internacionais continuaram em trajetória descendente no ano passado, diante de tensões geopolíticas, aperto das condições financeiras e crescente risco de recessão, ainda conforme o documento.

Os investimentos estrangeiros diretos (FDI, na sigla em inglês) no Brasil saltaram 68% em 2022, a US$ 85 bilhões. A cifra fez do País o terceiro maior destino global de FDI, atrás apenas de Estados Unidos (US$ 318 bilhões) e China (US$ 180 bilhões), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulgado nesta sexta-feira, 28.

A OCDE atribui o movimento ao crescimento no reinvestimento dos lucros das empresas, além de movimentações nas dívidas internas de companhias. A tendência, no entanto, contrasta com a queda de 24% do FDI a nível mundial, a US$ 1,286 bilhão.

A OCDE é uma organização internacional considerada como "clube dos países ricos", que conta com diversas regras anticorrupção e de governança para empresas Foto: Reuters

Os números foram altamente distorcidos pela retirada de capital de um grande multinacional de Luxemburgo, segundo a OCDE. Sem considerar o país, o FDI no mundo registrou declínio de 5% em 2022. “Olhando para valores trimestrais, grande parte da queda nos fluxos globais de FDI ocorreu no último trimestre de 2022, 95% abaixo do trimestre anterior”, destaca a Organização.

As atividades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) internacionais continuaram em trajetória descendente no ano passado, diante de tensões geopolíticas, aperto das condições financeiras e crescente risco de recessão, ainda conforme o documento.

Os investimentos estrangeiros diretos (FDI, na sigla em inglês) no Brasil saltaram 68% em 2022, a US$ 85 bilhões. A cifra fez do País o terceiro maior destino global de FDI, atrás apenas de Estados Unidos (US$ 318 bilhões) e China (US$ 180 bilhões), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulgado nesta sexta-feira, 28.

A OCDE atribui o movimento ao crescimento no reinvestimento dos lucros das empresas, além de movimentações nas dívidas internas de companhias. A tendência, no entanto, contrasta com a queda de 24% do FDI a nível mundial, a US$ 1,286 bilhão.

A OCDE é uma organização internacional considerada como "clube dos países ricos", que conta com diversas regras anticorrupção e de governança para empresas Foto: Reuters

Os números foram altamente distorcidos pela retirada de capital de um grande multinacional de Luxemburgo, segundo a OCDE. Sem considerar o país, o FDI no mundo registrou declínio de 5% em 2022. “Olhando para valores trimestrais, grande parte da queda nos fluxos globais de FDI ocorreu no último trimestre de 2022, 95% abaixo do trimestre anterior”, destaca a Organização.

As atividades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) internacionais continuaram em trajetória descendente no ano passado, diante de tensões geopolíticas, aperto das condições financeiras e crescente risco de recessão, ainda conforme o documento.

Os investimentos estrangeiros diretos (FDI, na sigla em inglês) no Brasil saltaram 68% em 2022, a US$ 85 bilhões. A cifra fez do País o terceiro maior destino global de FDI, atrás apenas de Estados Unidos (US$ 318 bilhões) e China (US$ 180 bilhões), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulgado nesta sexta-feira, 28.

A OCDE atribui o movimento ao crescimento no reinvestimento dos lucros das empresas, além de movimentações nas dívidas internas de companhias. A tendência, no entanto, contrasta com a queda de 24% do FDI a nível mundial, a US$ 1,286 bilhão.

A OCDE é uma organização internacional considerada como "clube dos países ricos", que conta com diversas regras anticorrupção e de governança para empresas Foto: Reuters

Os números foram altamente distorcidos pela retirada de capital de um grande multinacional de Luxemburgo, segundo a OCDE. Sem considerar o país, o FDI no mundo registrou declínio de 5% em 2022. “Olhando para valores trimestrais, grande parte da queda nos fluxos globais de FDI ocorreu no último trimestre de 2022, 95% abaixo do trimestre anterior”, destaca a Organização.

As atividades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) internacionais continuaram em trajetória descendente no ano passado, diante de tensões geopolíticas, aperto das condições financeiras e crescente risco de recessão, ainda conforme o documento.

Os investimentos estrangeiros diretos (FDI, na sigla em inglês) no Brasil saltaram 68% em 2022, a US$ 85 bilhões. A cifra fez do País o terceiro maior destino global de FDI, atrás apenas de Estados Unidos (US$ 318 bilhões) e China (US$ 180 bilhões), segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento (OCDE) divulgado nesta sexta-feira, 28.

A OCDE atribui o movimento ao crescimento no reinvestimento dos lucros das empresas, além de movimentações nas dívidas internas de companhias. A tendência, no entanto, contrasta com a queda de 24% do FDI a nível mundial, a US$ 1,286 bilhão.

A OCDE é uma organização internacional considerada como "clube dos países ricos", que conta com diversas regras anticorrupção e de governança para empresas Foto: Reuters

Os números foram altamente distorcidos pela retirada de capital de um grande multinacional de Luxemburgo, segundo a OCDE. Sem considerar o país, o FDI no mundo registrou declínio de 5% em 2022. “Olhando para valores trimestrais, grande parte da queda nos fluxos globais de FDI ocorreu no último trimestre de 2022, 95% abaixo do trimestre anterior”, destaca a Organização.

As atividades de fusão e aquisição (M&A, na sigla em inglês) internacionais continuaram em trajetória descendente no ano passado, diante de tensões geopolíticas, aperto das condições financeiras e crescente risco de recessão, ainda conforme o documento.

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