Brasil vai virar a Suíça da América Latina, diz presidente do Instituto de Finanças Internacionais


Economista Robin Brooks compartilhou análise em que destaca o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas

Por Matheus de Souza
Atualização:

Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.

Robin Brooks é presidente do IIF; ele escreveu que 'o Brasil será a âncora' da América Latina.  Foto: Dimas Ardian/WP/Bloomberg

“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.

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Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.

Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.

Robin Brooks é presidente do IIF; ele escreveu que 'o Brasil será a âncora' da América Latina.  Foto: Dimas Ardian/WP/Bloomberg

“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.

Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.

Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.

Robin Brooks é presidente do IIF; ele escreveu que 'o Brasil será a âncora' da América Latina.  Foto: Dimas Ardian/WP/Bloomberg

“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.

Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.

Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.

Robin Brooks é presidente do IIF; ele escreveu que 'o Brasil será a âncora' da América Latina.  Foto: Dimas Ardian/WP/Bloomberg

“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.

Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.

Presidente do Instituto de Finanças Internacionais (IIF, na sigla em inglês), uma associação internacional de instituições financeiras, o economista Robin Brooks foi às redes sociais na semana passada para compartilhar sua análise de que o Brasil caminha para se tornar “a Suíça da América Latina”, ao destacar o superávit comercial da região ao longo das últimas décadas.

Robin Brooks é presidente do IIF; ele escreveu que 'o Brasil será a âncora' da América Latina.  Foto: Dimas Ardian/WP/Bloomberg

“Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte”, publicou o economista no Twitter.

Ex-estrategista de câmbio do Goldman Sachs, Brooks anexou à análise um gráfico exibindo o superávit comercial em países da América Latina entre os anos 2000 a 2023, onde o Brasil se destaca dos seus vizinhos, como Argentina, Chile e México. “O Brasil será a âncora da região”, finalizou.

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