‘Brasileiro gosta que governo gaste, mas juro só cai com disciplina fiscal’, diz economista do Itaú


Mario Mesquita elogia autonomia do Banco Central e ressalta que povo não gosta de pagar mais impostos

Por Cynthia Decloedt e Altamiro Silva Junior

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, afirmou hoje, 13, que o brasileiro gosta que o governo gaste e quer inflação e juros menres. Mas, para conseguir isso, é preciso ter um ambiente de maior disciplina fiscal. “O Brasil gosta de gastar, o brasileiro gosta que o governo gaste”, disse em evento da ABVCap, que reúne gestores e investidores de fundos de venture capital (carteiras que compram participação em empresas).

O que o brasileiro não gosta é pagar mais impostos, ressaltou o economista, que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 1,4% para 2,3%.

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“O grande desafio foi a mudança de patamar de taxa de juros, que foi global. A boa notícia é que esta subida terminou e a próxima notícia é o início da queda”, disse no evento. O Itaú projeta que o processo de corte de juros deve ser antecipado, do final de 2023 para alguns meses antes, começando em setembro.

O reflexo do ambiente de gasto alto, ressaltou Mesquita, é a dívida do governo brasileiro, que é elevada para um economia emergente, o que dificulta o Brasil ter uma taxa de juros em linha com a economia internacional. O banco projeta dívida bruta em relação ao PIB de 76% este ano.

Banco Central tem mantido os juros em níveis altos para controlar a inflação  Foto: Dida Sampaio / Estadão
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Mesquita contou que foi diretor do Banco Central no governo Lula anterior e tinha um grupo de trabalho ambicioso para desenvolver o mercado de capitais. A questão era que a taxa de juros estava muito alta para conter a inflação e o mercado não se desenvolvia. “Controlou o gasto público e o juro pode cair. Sem fazer grandes revoluções o mercado explodiu”, disse o economista.

Mesquita destacou que a autonomia do Banco Central foi um momento essencial, um “game changer”, e é sempre mencionada pelos investidores estrangeiros. “Isso ajuda a conter as expectativas de inflação, ajuda a conter a própria inflação.”

O marco do saneamento vai atrair muito capital externo, disse Mesquita. Mesmo que o governo Lula não esteja inclinado a fazer mais privatizações, os Estados estão, completou. “São Paulo, Pernambuco, Paraná, estão todos eles querendo privatizar”, disse o economista.

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Desde 2016, Mesquita ressaltou que o Brasil começou uma agenda positiva de reformas estruturais e se não forem revertidas, vão conseguir “gerar muitos frutos para o País”.

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, afirmou hoje, 13, que o brasileiro gosta que o governo gaste e quer inflação e juros menres. Mas, para conseguir isso, é preciso ter um ambiente de maior disciplina fiscal. “O Brasil gosta de gastar, o brasileiro gosta que o governo gaste”, disse em evento da ABVCap, que reúne gestores e investidores de fundos de venture capital (carteiras que compram participação em empresas).

O que o brasileiro não gosta é pagar mais impostos, ressaltou o economista, que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 1,4% para 2,3%.

“O grande desafio foi a mudança de patamar de taxa de juros, que foi global. A boa notícia é que esta subida terminou e a próxima notícia é o início da queda”, disse no evento. O Itaú projeta que o processo de corte de juros deve ser antecipado, do final de 2023 para alguns meses antes, começando em setembro.

O reflexo do ambiente de gasto alto, ressaltou Mesquita, é a dívida do governo brasileiro, que é elevada para um economia emergente, o que dificulta o Brasil ter uma taxa de juros em linha com a economia internacional. O banco projeta dívida bruta em relação ao PIB de 76% este ano.

Banco Central tem mantido os juros em níveis altos para controlar a inflação  Foto: Dida Sampaio / Estadão

Mesquita contou que foi diretor do Banco Central no governo Lula anterior e tinha um grupo de trabalho ambicioso para desenvolver o mercado de capitais. A questão era que a taxa de juros estava muito alta para conter a inflação e o mercado não se desenvolvia. “Controlou o gasto público e o juro pode cair. Sem fazer grandes revoluções o mercado explodiu”, disse o economista.

Mesquita destacou que a autonomia do Banco Central foi um momento essencial, um “game changer”, e é sempre mencionada pelos investidores estrangeiros. “Isso ajuda a conter as expectativas de inflação, ajuda a conter a própria inflação.”

O marco do saneamento vai atrair muito capital externo, disse Mesquita. Mesmo que o governo Lula não esteja inclinado a fazer mais privatizações, os Estados estão, completou. “São Paulo, Pernambuco, Paraná, estão todos eles querendo privatizar”, disse o economista.

Desde 2016, Mesquita ressaltou que o Brasil começou uma agenda positiva de reformas estruturais e se não forem revertidas, vão conseguir “gerar muitos frutos para o País”.

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, afirmou hoje, 13, que o brasileiro gosta que o governo gaste e quer inflação e juros menres. Mas, para conseguir isso, é preciso ter um ambiente de maior disciplina fiscal. “O Brasil gosta de gastar, o brasileiro gosta que o governo gaste”, disse em evento da ABVCap, que reúne gestores e investidores de fundos de venture capital (carteiras que compram participação em empresas).

O que o brasileiro não gosta é pagar mais impostos, ressaltou o economista, que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 1,4% para 2,3%.

“O grande desafio foi a mudança de patamar de taxa de juros, que foi global. A boa notícia é que esta subida terminou e a próxima notícia é o início da queda”, disse no evento. O Itaú projeta que o processo de corte de juros deve ser antecipado, do final de 2023 para alguns meses antes, começando em setembro.

O reflexo do ambiente de gasto alto, ressaltou Mesquita, é a dívida do governo brasileiro, que é elevada para um economia emergente, o que dificulta o Brasil ter uma taxa de juros em linha com a economia internacional. O banco projeta dívida bruta em relação ao PIB de 76% este ano.

Banco Central tem mantido os juros em níveis altos para controlar a inflação  Foto: Dida Sampaio / Estadão

Mesquita contou que foi diretor do Banco Central no governo Lula anterior e tinha um grupo de trabalho ambicioso para desenvolver o mercado de capitais. A questão era que a taxa de juros estava muito alta para conter a inflação e o mercado não se desenvolvia. “Controlou o gasto público e o juro pode cair. Sem fazer grandes revoluções o mercado explodiu”, disse o economista.

Mesquita destacou que a autonomia do Banco Central foi um momento essencial, um “game changer”, e é sempre mencionada pelos investidores estrangeiros. “Isso ajuda a conter as expectativas de inflação, ajuda a conter a própria inflação.”

O marco do saneamento vai atrair muito capital externo, disse Mesquita. Mesmo que o governo Lula não esteja inclinado a fazer mais privatizações, os Estados estão, completou. “São Paulo, Pernambuco, Paraná, estão todos eles querendo privatizar”, disse o economista.

Desde 2016, Mesquita ressaltou que o Brasil começou uma agenda positiva de reformas estruturais e se não forem revertidas, vão conseguir “gerar muitos frutos para o País”.

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, afirmou hoje, 13, que o brasileiro gosta que o governo gaste e quer inflação e juros menres. Mas, para conseguir isso, é preciso ter um ambiente de maior disciplina fiscal. “O Brasil gosta de gastar, o brasileiro gosta que o governo gaste”, disse em evento da ABVCap, que reúne gestores e investidores de fundos de venture capital (carteiras que compram participação em empresas).

O que o brasileiro não gosta é pagar mais impostos, ressaltou o economista, que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 1,4% para 2,3%.

“O grande desafio foi a mudança de patamar de taxa de juros, que foi global. A boa notícia é que esta subida terminou e a próxima notícia é o início da queda”, disse no evento. O Itaú projeta que o processo de corte de juros deve ser antecipado, do final de 2023 para alguns meses antes, começando em setembro.

O reflexo do ambiente de gasto alto, ressaltou Mesquita, é a dívida do governo brasileiro, que é elevada para um economia emergente, o que dificulta o Brasil ter uma taxa de juros em linha com a economia internacional. O banco projeta dívida bruta em relação ao PIB de 76% este ano.

Banco Central tem mantido os juros em níveis altos para controlar a inflação  Foto: Dida Sampaio / Estadão

Mesquita contou que foi diretor do Banco Central no governo Lula anterior e tinha um grupo de trabalho ambicioso para desenvolver o mercado de capitais. A questão era que a taxa de juros estava muito alta para conter a inflação e o mercado não se desenvolvia. “Controlou o gasto público e o juro pode cair. Sem fazer grandes revoluções o mercado explodiu”, disse o economista.

Mesquita destacou que a autonomia do Banco Central foi um momento essencial, um “game changer”, e é sempre mencionada pelos investidores estrangeiros. “Isso ajuda a conter as expectativas de inflação, ajuda a conter a própria inflação.”

O marco do saneamento vai atrair muito capital externo, disse Mesquita. Mesmo que o governo Lula não esteja inclinado a fazer mais privatizações, os Estados estão, completou. “São Paulo, Pernambuco, Paraná, estão todos eles querendo privatizar”, disse o economista.

Desde 2016, Mesquita ressaltou que o Brasil começou uma agenda positiva de reformas estruturais e se não forem revertidas, vão conseguir “gerar muitos frutos para o País”.

O economista-chefe do Itaú, Mario Mesquita, afirmou hoje, 13, que o brasileiro gosta que o governo gaste e quer inflação e juros menres. Mas, para conseguir isso, é preciso ter um ambiente de maior disciplina fiscal. “O Brasil gosta de gastar, o brasileiro gosta que o governo gaste”, disse em evento da ABVCap, que reúne gestores e investidores de fundos de venture capital (carteiras que compram participação em empresas).

O que o brasileiro não gosta é pagar mais impostos, ressaltou o economista, que elevou sua previsão para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil este ano, de 1,4% para 2,3%.

“O grande desafio foi a mudança de patamar de taxa de juros, que foi global. A boa notícia é que esta subida terminou e a próxima notícia é o início da queda”, disse no evento. O Itaú projeta que o processo de corte de juros deve ser antecipado, do final de 2023 para alguns meses antes, começando em setembro.

O reflexo do ambiente de gasto alto, ressaltou Mesquita, é a dívida do governo brasileiro, que é elevada para um economia emergente, o que dificulta o Brasil ter uma taxa de juros em linha com a economia internacional. O banco projeta dívida bruta em relação ao PIB de 76% este ano.

Banco Central tem mantido os juros em níveis altos para controlar a inflação  Foto: Dida Sampaio / Estadão

Mesquita contou que foi diretor do Banco Central no governo Lula anterior e tinha um grupo de trabalho ambicioso para desenvolver o mercado de capitais. A questão era que a taxa de juros estava muito alta para conter a inflação e o mercado não se desenvolvia. “Controlou o gasto público e o juro pode cair. Sem fazer grandes revoluções o mercado explodiu”, disse o economista.

Mesquita destacou que a autonomia do Banco Central foi um momento essencial, um “game changer”, e é sempre mencionada pelos investidores estrangeiros. “Isso ajuda a conter as expectativas de inflação, ajuda a conter a própria inflação.”

O marco do saneamento vai atrair muito capital externo, disse Mesquita. Mesmo que o governo Lula não esteja inclinado a fazer mais privatizações, os Estados estão, completou. “São Paulo, Pernambuco, Paraná, estão todos eles querendo privatizar”, disse o economista.

Desde 2016, Mesquita ressaltou que o Brasil começou uma agenda positiva de reformas estruturais e se não forem revertidas, vão conseguir “gerar muitos frutos para o País”.

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