81% dos brasileiros dizem ter enfrentado algum efeito negativo das mudanças climáticas, diz pesquisa


Impactos são sentidos de forma mais intensa por pessoas negras e de baixa renda, segundo estudo da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva

Por Júlia Pestana

Pesquisa da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva mostra que 81% da população brasileira diz ter enfrentado algum fenômeno que pode estar associado às mudanças climáticas nos últimos cinco anos. Os impactos, segundo o estudo, são sentidos de forma mais intensa por pessoas negras e de baixa renda.

Entre os que dizem ter sido afetados, 49% enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham, 46% enfrentaram racionamento ou falta de água em casa e 38% ficaram presas em casa ou em algum estabelecimento por causa de enchentes ou alagamentos.

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Embora a população esteja cada vez mais consciente das mudanças climáticas, apenas 32% têm familiaridade com o conceito de justiça climática. Desta parcela, o conhecimento é maior entre jovens (37%) e pessoas com ensino superior (47%). Entrevistados com ensino até o fundamental (27%) e as mais velhas (25%) tem o conhecimento reduzido.

Metade dos entrevistados pela pesquisa disseram que enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham Foto: Lauro Alves/Secom

Segundo o sócio e líder de ESG na PwC Brasil, Mauricio Colombari, os impactos desses eventos não são sentidos de maneira igual. “Mulheres, pessoas negras, comunidades indígenas e de baixa renda sofrem mais intensamente as consequências das desigualdades socioeconômicas históricas e menos acesso a medidas de mitigação”, diz.

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Colombari destaca ainda que esse cenário sublinha a urgência de políticas públicas e iniciativas privadas que considerem essas desigualdades ao abordar a adaptação e mitigação climática.

Além disso, o estudo nota que há uma desconfiança em relação às informações científicas sobre o tema. Mais de 54% dos entrevistados questionaram a veracidade dos dados relacionados às mudanças climáticas.

Para o sócio da PwC Brasil, a transparência e diálogo são fundamentais para gerar engajamento e promover uma mudança real. “Precisamos fortalecer a comunicação sobre sustentabilidade e justiça climática para gerar conscientização e mobilizar a sociedade”, afirma.

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Dessa forma, o estudo informa que a justiça climática envolve a distribuição equilibrada dos impactos das mudanças climáticas, garantindo que grupos mais vulneráveis e menos responsáveis por tais mudanças não sejam desproporcionalmente afetados.

Pesquisa da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva mostra que 81% da população brasileira diz ter enfrentado algum fenômeno que pode estar associado às mudanças climáticas nos últimos cinco anos. Os impactos, segundo o estudo, são sentidos de forma mais intensa por pessoas negras e de baixa renda.

Entre os que dizem ter sido afetados, 49% enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham, 46% enfrentaram racionamento ou falta de água em casa e 38% ficaram presas em casa ou em algum estabelecimento por causa de enchentes ou alagamentos.

Embora a população esteja cada vez mais consciente das mudanças climáticas, apenas 32% têm familiaridade com o conceito de justiça climática. Desta parcela, o conhecimento é maior entre jovens (37%) e pessoas com ensino superior (47%). Entrevistados com ensino até o fundamental (27%) e as mais velhas (25%) tem o conhecimento reduzido.

Metade dos entrevistados pela pesquisa disseram que enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham Foto: Lauro Alves/Secom

Segundo o sócio e líder de ESG na PwC Brasil, Mauricio Colombari, os impactos desses eventos não são sentidos de maneira igual. “Mulheres, pessoas negras, comunidades indígenas e de baixa renda sofrem mais intensamente as consequências das desigualdades socioeconômicas históricas e menos acesso a medidas de mitigação”, diz.

Colombari destaca ainda que esse cenário sublinha a urgência de políticas públicas e iniciativas privadas que considerem essas desigualdades ao abordar a adaptação e mitigação climática.

Além disso, o estudo nota que há uma desconfiança em relação às informações científicas sobre o tema. Mais de 54% dos entrevistados questionaram a veracidade dos dados relacionados às mudanças climáticas.

Para o sócio da PwC Brasil, a transparência e diálogo são fundamentais para gerar engajamento e promover uma mudança real. “Precisamos fortalecer a comunicação sobre sustentabilidade e justiça climática para gerar conscientização e mobilizar a sociedade”, afirma.

Dessa forma, o estudo informa que a justiça climática envolve a distribuição equilibrada dos impactos das mudanças climáticas, garantindo que grupos mais vulneráveis e menos responsáveis por tais mudanças não sejam desproporcionalmente afetados.

Pesquisa da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva mostra que 81% da população brasileira diz ter enfrentado algum fenômeno que pode estar associado às mudanças climáticas nos últimos cinco anos. Os impactos, segundo o estudo, são sentidos de forma mais intensa por pessoas negras e de baixa renda.

Entre os que dizem ter sido afetados, 49% enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham, 46% enfrentaram racionamento ou falta de água em casa e 38% ficaram presas em casa ou em algum estabelecimento por causa de enchentes ou alagamentos.

Embora a população esteja cada vez mais consciente das mudanças climáticas, apenas 32% têm familiaridade com o conceito de justiça climática. Desta parcela, o conhecimento é maior entre jovens (37%) e pessoas com ensino superior (47%). Entrevistados com ensino até o fundamental (27%) e as mais velhas (25%) tem o conhecimento reduzido.

Metade dos entrevistados pela pesquisa disseram que enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham Foto: Lauro Alves/Secom

Segundo o sócio e líder de ESG na PwC Brasil, Mauricio Colombari, os impactos desses eventos não são sentidos de maneira igual. “Mulheres, pessoas negras, comunidades indígenas e de baixa renda sofrem mais intensamente as consequências das desigualdades socioeconômicas históricas e menos acesso a medidas de mitigação”, diz.

Colombari destaca ainda que esse cenário sublinha a urgência de políticas públicas e iniciativas privadas que considerem essas desigualdades ao abordar a adaptação e mitigação climática.

Além disso, o estudo nota que há uma desconfiança em relação às informações científicas sobre o tema. Mais de 54% dos entrevistados questionaram a veracidade dos dados relacionados às mudanças climáticas.

Para o sócio da PwC Brasil, a transparência e diálogo são fundamentais para gerar engajamento e promover uma mudança real. “Precisamos fortalecer a comunicação sobre sustentabilidade e justiça climática para gerar conscientização e mobilizar a sociedade”, afirma.

Dessa forma, o estudo informa que a justiça climática envolve a distribuição equilibrada dos impactos das mudanças climáticas, garantindo que grupos mais vulneráveis e menos responsáveis por tais mudanças não sejam desproporcionalmente afetados.

Pesquisa da PwC Brasil e do Instituto Locomotiva mostra que 81% da população brasileira diz ter enfrentado algum fenômeno que pode estar associado às mudanças climáticas nos últimos cinco anos. Os impactos, segundo o estudo, são sentidos de forma mais intensa por pessoas negras e de baixa renda.

Entre os que dizem ter sido afetados, 49% enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham, 46% enfrentaram racionamento ou falta de água em casa e 38% ficaram presas em casa ou em algum estabelecimento por causa de enchentes ou alagamentos.

Embora a população esteja cada vez mais consciente das mudanças climáticas, apenas 32% têm familiaridade com o conceito de justiça climática. Desta parcela, o conhecimento é maior entre jovens (37%) e pessoas com ensino superior (47%). Entrevistados com ensino até o fundamental (27%) e as mais velhas (25%) tem o conhecimento reduzido.

Metade dos entrevistados pela pesquisa disseram que enfrentaram alagamentos na rua em que moram ou trabalham Foto: Lauro Alves/Secom

Segundo o sócio e líder de ESG na PwC Brasil, Mauricio Colombari, os impactos desses eventos não são sentidos de maneira igual. “Mulheres, pessoas negras, comunidades indígenas e de baixa renda sofrem mais intensamente as consequências das desigualdades socioeconômicas históricas e menos acesso a medidas de mitigação”, diz.

Colombari destaca ainda que esse cenário sublinha a urgência de políticas públicas e iniciativas privadas que considerem essas desigualdades ao abordar a adaptação e mitigação climática.

Além disso, o estudo nota que há uma desconfiança em relação às informações científicas sobre o tema. Mais de 54% dos entrevistados questionaram a veracidade dos dados relacionados às mudanças climáticas.

Para o sócio da PwC Brasil, a transparência e diálogo são fundamentais para gerar engajamento e promover uma mudança real. “Precisamos fortalecer a comunicação sobre sustentabilidade e justiça climática para gerar conscientização e mobilizar a sociedade”, afirma.

Dessa forma, o estudo informa que a justiça climática envolve a distribuição equilibrada dos impactos das mudanças climáticas, garantindo que grupos mais vulneráveis e menos responsáveis por tais mudanças não sejam desproporcionalmente afetados.

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