Braskem apura perdas de apagão nas unidades do Nordeste


Braskem deixou de produzir entre 50 mil e 100 mil toneladas de eteno, afetando a produção no polo de Camaçari e na fábrica de PVC em Alagoas

Por Wellington Bahnemann e da Agência Estado

A Braskem ainda está apurando as perdas provocadas pelo apagão de energia em 4 de fevereiro deste ano em suas instalações no Nordeste. Segundo o presidente da companhia, Carlos Fadigas, a empresa está contabilizando os prejuízos nas instalações em Camaçari, na Bahia, e na unidade de PVC de Alagoas para acionar a seguradora e cobrar o ressarcimento da concessionária de energia responsável pelo blecaute. "A nossa expectativa é de que divulguemos o valor das perdas no resultado do primeiro trimestre de 2011", afirmou o executivo, em entrevista à imprensa.

Segundo Fadigas, o apagão que atingiu o Nordeste em 4 de fevereiro provocou problemas na operação da Unidade de Insumos Básicos (Unib), localizada no polo petroquímico de Camaçari. Por conta do blecaute, os fornos da instalação permaneceram desligados até o dia 17 de fevereiro, quando começaram a ser religados. Com isso, a Braskem deixou de produzir entre 50 mil e 100 mil toneladas de eteno. "A falta de eteno afetou a produção no polo de Camaçari e na fábrica de PVC em Alagoas", disse.

Nesse sentido, o ressarcimento que a Braskem exigirá não inclui apenas os danos aos equipamentos, mas também os prejuízos comerciais provocados pelas paralisações. Fadigas ponderou que o impacto comercial do apagão só não foi maior porque a companhia se utilizou de suas instalações no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro para atender a demanda dos seus clientes por resinas. "O tamanho da Braskem proporciona flexibilidade", argumentou.

continua após a publicidade

O executivo disse que a companhia irá aguardar o pronunciamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o responsável pelo apagão para iniciar a cobrança das perdas. Segundo as informações divulgadas na época, o blecaute no Nordeste teve origem em uma subestação da Chesf, subsidiária da Eletrobras.

Apesar de ter retomado a operação dos fornos, Fadigas afirmou que a taxa de utilização da central petroquímica na Bahia está em 70% no momento - para efeito de comparação, o executivo citou que as outras unidades das centrais da empresa estão na faixa de 90%.

O presidente da Braskem ainda comentou que o apagão terá impacto nos resultados da empresa no primeiro trimestre de 2011. Além de contabilizar as perdas, a Braskem também irá registrar no balanço o valor a ser ressarcido pela seguradora e pela concessionária de energia, ainda que o efeito caixa só ocorra depois. "O que deverá aparecer no balanço é um valor líquido", disse o executivo.

A Braskem ainda está apurando as perdas provocadas pelo apagão de energia em 4 de fevereiro deste ano em suas instalações no Nordeste. Segundo o presidente da companhia, Carlos Fadigas, a empresa está contabilizando os prejuízos nas instalações em Camaçari, na Bahia, e na unidade de PVC de Alagoas para acionar a seguradora e cobrar o ressarcimento da concessionária de energia responsável pelo blecaute. "A nossa expectativa é de que divulguemos o valor das perdas no resultado do primeiro trimestre de 2011", afirmou o executivo, em entrevista à imprensa.

Segundo Fadigas, o apagão que atingiu o Nordeste em 4 de fevereiro provocou problemas na operação da Unidade de Insumos Básicos (Unib), localizada no polo petroquímico de Camaçari. Por conta do blecaute, os fornos da instalação permaneceram desligados até o dia 17 de fevereiro, quando começaram a ser religados. Com isso, a Braskem deixou de produzir entre 50 mil e 100 mil toneladas de eteno. "A falta de eteno afetou a produção no polo de Camaçari e na fábrica de PVC em Alagoas", disse.

Nesse sentido, o ressarcimento que a Braskem exigirá não inclui apenas os danos aos equipamentos, mas também os prejuízos comerciais provocados pelas paralisações. Fadigas ponderou que o impacto comercial do apagão só não foi maior porque a companhia se utilizou de suas instalações no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro para atender a demanda dos seus clientes por resinas. "O tamanho da Braskem proporciona flexibilidade", argumentou.

O executivo disse que a companhia irá aguardar o pronunciamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o responsável pelo apagão para iniciar a cobrança das perdas. Segundo as informações divulgadas na época, o blecaute no Nordeste teve origem em uma subestação da Chesf, subsidiária da Eletrobras.

Apesar de ter retomado a operação dos fornos, Fadigas afirmou que a taxa de utilização da central petroquímica na Bahia está em 70% no momento - para efeito de comparação, o executivo citou que as outras unidades das centrais da empresa estão na faixa de 90%.

O presidente da Braskem ainda comentou que o apagão terá impacto nos resultados da empresa no primeiro trimestre de 2011. Além de contabilizar as perdas, a Braskem também irá registrar no balanço o valor a ser ressarcido pela seguradora e pela concessionária de energia, ainda que o efeito caixa só ocorra depois. "O que deverá aparecer no balanço é um valor líquido", disse o executivo.

A Braskem ainda está apurando as perdas provocadas pelo apagão de energia em 4 de fevereiro deste ano em suas instalações no Nordeste. Segundo o presidente da companhia, Carlos Fadigas, a empresa está contabilizando os prejuízos nas instalações em Camaçari, na Bahia, e na unidade de PVC de Alagoas para acionar a seguradora e cobrar o ressarcimento da concessionária de energia responsável pelo blecaute. "A nossa expectativa é de que divulguemos o valor das perdas no resultado do primeiro trimestre de 2011", afirmou o executivo, em entrevista à imprensa.

Segundo Fadigas, o apagão que atingiu o Nordeste em 4 de fevereiro provocou problemas na operação da Unidade de Insumos Básicos (Unib), localizada no polo petroquímico de Camaçari. Por conta do blecaute, os fornos da instalação permaneceram desligados até o dia 17 de fevereiro, quando começaram a ser religados. Com isso, a Braskem deixou de produzir entre 50 mil e 100 mil toneladas de eteno. "A falta de eteno afetou a produção no polo de Camaçari e na fábrica de PVC em Alagoas", disse.

Nesse sentido, o ressarcimento que a Braskem exigirá não inclui apenas os danos aos equipamentos, mas também os prejuízos comerciais provocados pelas paralisações. Fadigas ponderou que o impacto comercial do apagão só não foi maior porque a companhia se utilizou de suas instalações no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro para atender a demanda dos seus clientes por resinas. "O tamanho da Braskem proporciona flexibilidade", argumentou.

O executivo disse que a companhia irá aguardar o pronunciamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o responsável pelo apagão para iniciar a cobrança das perdas. Segundo as informações divulgadas na época, o blecaute no Nordeste teve origem em uma subestação da Chesf, subsidiária da Eletrobras.

Apesar de ter retomado a operação dos fornos, Fadigas afirmou que a taxa de utilização da central petroquímica na Bahia está em 70% no momento - para efeito de comparação, o executivo citou que as outras unidades das centrais da empresa estão na faixa de 90%.

O presidente da Braskem ainda comentou que o apagão terá impacto nos resultados da empresa no primeiro trimestre de 2011. Além de contabilizar as perdas, a Braskem também irá registrar no balanço o valor a ser ressarcido pela seguradora e pela concessionária de energia, ainda que o efeito caixa só ocorra depois. "O que deverá aparecer no balanço é um valor líquido", disse o executivo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.