Braskem perde R$ 2,6 bi com risco de colapso da mina 18, em Maceió; Senado pode abrir CPI


Após rompimento de parte da mina, no domingo, 10, ações da empresa caem 4,59%; empresa vale agora R$ 13,9 bilhões

Por Redação

O risco de colapso da mina 18 da petroquímica Braskem, no bairro de Mutange, em Maceió, já derrubou em R$ 2,6 bilhões o valor de mercado da empresa desde que o estado de emergência foi decretado, em 30 de novembro. Agora a companhia vale R$ 13,9 bilhões. Nesta tarde, as ações da petroquímica caíam 4,59%, para R$ 16,82, reflexo do rompimento de parte da mina no domingo, 10.

Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, em 29 de novembro, até ontem, o solo afundou 2,24 m. A situação era considerada “estável” até o mês passado, após novos tremores na região.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas.

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Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

O governo de Alagoas informou que vai desapropriar a área de cinco bairros de Maceió afetados pela mineração da Braskem, que hoje pertence à empresa Foto: Defesa Civil de Alagoas / Dilvulgação

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram de ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange.

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Uma CPI sobre a atuação da Braskem em Maceió deve ser instalada no Senado. “A CPI (da Braskem) é fundamental porque o colapso da mina 18 ontem em Maceió, além de poder ser o assassinato de uma lagoa que deu nome ao Estado, ela é sobretudo uma demonstração de que o problema continua quase seis anos depois. Não queremos abrir a caixa-preta da Braskem na Bahia, São Paulo ou Rio Grande do Sul, mas investigar a responsabilidade jurídica da Braskem nas reparações ambientais e socioeconômicas”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de criação da CPI, em entrevista à CNN Brasil.

A Braskem disse que “segue mobilizada e monitorando a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes.

Equipes técnicas do Ministério de Minas e Energia avaliaram os dados da Defesa Civil de Maceió após o rompimento e afirmam que o “incidente foi localizado, sem danos maiores aparentes”. Especialistas fazem ressalvas e afirmam que os impactos nas outras minas também têm de ser considerado.

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Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, após a acomodação na região da mina, “providências serão tomadas para responsabilização eventual do problema”.

O risco de colapso da mina 18 da petroquímica Braskem, no bairro de Mutange, em Maceió, já derrubou em R$ 2,6 bilhões o valor de mercado da empresa desde que o estado de emergência foi decretado, em 30 de novembro. Agora a companhia vale R$ 13,9 bilhões. Nesta tarde, as ações da petroquímica caíam 4,59%, para R$ 16,82, reflexo do rompimento de parte da mina no domingo, 10.

Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, em 29 de novembro, até ontem, o solo afundou 2,24 m. A situação era considerada “estável” até o mês passado, após novos tremores na região.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas.

Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

O governo de Alagoas informou que vai desapropriar a área de cinco bairros de Maceió afetados pela mineração da Braskem, que hoje pertence à empresa Foto: Defesa Civil de Alagoas / Dilvulgação

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram de ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange.

Uma CPI sobre a atuação da Braskem em Maceió deve ser instalada no Senado. “A CPI (da Braskem) é fundamental porque o colapso da mina 18 ontem em Maceió, além de poder ser o assassinato de uma lagoa que deu nome ao Estado, ela é sobretudo uma demonstração de que o problema continua quase seis anos depois. Não queremos abrir a caixa-preta da Braskem na Bahia, São Paulo ou Rio Grande do Sul, mas investigar a responsabilidade jurídica da Braskem nas reparações ambientais e socioeconômicas”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de criação da CPI, em entrevista à CNN Brasil.

A Braskem disse que “segue mobilizada e monitorando a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes.

Equipes técnicas do Ministério de Minas e Energia avaliaram os dados da Defesa Civil de Maceió após o rompimento e afirmam que o “incidente foi localizado, sem danos maiores aparentes”. Especialistas fazem ressalvas e afirmam que os impactos nas outras minas também têm de ser considerado.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, após a acomodação na região da mina, “providências serão tomadas para responsabilização eventual do problema”.

O risco de colapso da mina 18 da petroquímica Braskem, no bairro de Mutange, em Maceió, já derrubou em R$ 2,6 bilhões o valor de mercado da empresa desde que o estado de emergência foi decretado, em 30 de novembro. Agora a companhia vale R$ 13,9 bilhões. Nesta tarde, as ações da petroquímica caíam 4,59%, para R$ 16,82, reflexo do rompimento de parte da mina no domingo, 10.

Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, em 29 de novembro, até ontem, o solo afundou 2,24 m. A situação era considerada “estável” até o mês passado, após novos tremores na região.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas.

Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

O governo de Alagoas informou que vai desapropriar a área de cinco bairros de Maceió afetados pela mineração da Braskem, que hoje pertence à empresa Foto: Defesa Civil de Alagoas / Dilvulgação

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram de ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange.

Uma CPI sobre a atuação da Braskem em Maceió deve ser instalada no Senado. “A CPI (da Braskem) é fundamental porque o colapso da mina 18 ontem em Maceió, além de poder ser o assassinato de uma lagoa que deu nome ao Estado, ela é sobretudo uma demonstração de que o problema continua quase seis anos depois. Não queremos abrir a caixa-preta da Braskem na Bahia, São Paulo ou Rio Grande do Sul, mas investigar a responsabilidade jurídica da Braskem nas reparações ambientais e socioeconômicas”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de criação da CPI, em entrevista à CNN Brasil.

A Braskem disse que “segue mobilizada e monitorando a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes.

Equipes técnicas do Ministério de Minas e Energia avaliaram os dados da Defesa Civil de Maceió após o rompimento e afirmam que o “incidente foi localizado, sem danos maiores aparentes”. Especialistas fazem ressalvas e afirmam que os impactos nas outras minas também têm de ser considerado.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, após a acomodação na região da mina, “providências serão tomadas para responsabilização eventual do problema”.

O risco de colapso da mina 18 da petroquímica Braskem, no bairro de Mutange, em Maceió, já derrubou em R$ 2,6 bilhões o valor de mercado da empresa desde que o estado de emergência foi decretado, em 30 de novembro. Agora a companhia vale R$ 13,9 bilhões. Nesta tarde, as ações da petroquímica caíam 4,59%, para R$ 16,82, reflexo do rompimento de parte da mina no domingo, 10.

Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, em 29 de novembro, até ontem, o solo afundou 2,24 m. A situação era considerada “estável” até o mês passado, após novos tremores na região.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas.

Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

O governo de Alagoas informou que vai desapropriar a área de cinco bairros de Maceió afetados pela mineração da Braskem, que hoje pertence à empresa Foto: Defesa Civil de Alagoas / Dilvulgação

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram de ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange.

Uma CPI sobre a atuação da Braskem em Maceió deve ser instalada no Senado. “A CPI (da Braskem) é fundamental porque o colapso da mina 18 ontem em Maceió, além de poder ser o assassinato de uma lagoa que deu nome ao Estado, ela é sobretudo uma demonstração de que o problema continua quase seis anos depois. Não queremos abrir a caixa-preta da Braskem na Bahia, São Paulo ou Rio Grande do Sul, mas investigar a responsabilidade jurídica da Braskem nas reparações ambientais e socioeconômicas”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de criação da CPI, em entrevista à CNN Brasil.

A Braskem disse que “segue mobilizada e monitorando a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes.

Equipes técnicas do Ministério de Minas e Energia avaliaram os dados da Defesa Civil de Maceió após o rompimento e afirmam que o “incidente foi localizado, sem danos maiores aparentes”. Especialistas fazem ressalvas e afirmam que os impactos nas outras minas também têm de ser considerado.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, após a acomodação na região da mina, “providências serão tomadas para responsabilização eventual do problema”.

O risco de colapso da mina 18 da petroquímica Braskem, no bairro de Mutange, em Maceió, já derrubou em R$ 2,6 bilhões o valor de mercado da empresa desde que o estado de emergência foi decretado, em 30 de novembro. Agora a companhia vale R$ 13,9 bilhões. Nesta tarde, as ações da petroquímica caíam 4,59%, para R$ 16,82, reflexo do rompimento de parte da mina no domingo, 10.

Desde que o alerta de risco de colapso foi emitido, em 29 de novembro, até ontem, o solo afundou 2,24 m. A situação era considerada “estável” até o mês passado, após novos tremores na região.

A instabilidade do solo foi causada pela extração de sal-gema, utilizado na produção de soda cáustica e policloreto de vinila (PVC), pela petroquímica até 2019. Outros bairros também sofrem com o problema e tiveram casas abandonadas.

Pesquisadores alertam sobre o risco de desabamento desde 2010.

O governo de Alagoas informou que vai desapropriar a área de cinco bairros de Maceió afetados pela mineração da Braskem, que hoje pertence à empresa Foto: Defesa Civil de Alagoas / Dilvulgação

Em cinco anos, desde que surgiram as rachaduras mais evidentes em casas e nas ruas por causa da mineração, mais de 14 mil imóveis tiveram de ser evacuados em cinco bairros, afetando cerca de 60 mil pessoas. O Instituto do Meio Ambiente de Alagoas multou a Braskem em mais de R$ 72 milhões diante dos danos causados ao bairro de Mutange.

Uma CPI sobre a atuação da Braskem em Maceió deve ser instalada no Senado. “A CPI (da Braskem) é fundamental porque o colapso da mina 18 ontem em Maceió, além de poder ser o assassinato de uma lagoa que deu nome ao Estado, ela é sobretudo uma demonstração de que o problema continua quase seis anos depois. Não queremos abrir a caixa-preta da Braskem na Bahia, São Paulo ou Rio Grande do Sul, mas investigar a responsabilidade jurídica da Braskem nas reparações ambientais e socioeconômicas”, disse o senador Renan Calheiros (MDB-AL), autor do pedido de criação da CPI, em entrevista à CNN Brasil.

A Braskem disse que “segue mobilizada e monitorando a situação de forma ininterrupta com as autoridades competentes.

Equipes técnicas do Ministério de Minas e Energia avaliaram os dados da Defesa Civil de Maceió após o rompimento e afirmam que o “incidente foi localizado, sem danos maiores aparentes”. Especialistas fazem ressalvas e afirmam que os impactos nas outras minas também têm de ser considerado.

Mais cedo, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, após a acomodação na região da mina, “providências serão tomadas para responsabilização eventual do problema”.

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