Braskem segue avançando no desenvolvimento sustentável


Com novos compromissos, metas claras, inovação e parcerias, a empresa traça ações para um futuro mais sustentável

Por Braskem

A Braskem tem pressa. Não apenas na criação de novas soluções que atendam aos seus clientes. A empresa, que desde seu nascimento tem o desenvolvimento sustentável no centro da sua estratégia, tomou a decisão de reforçar seus compromissos públicos, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas para 2030.

Recentemente, a petroquímica anunciou a renovação das metas de desenvolvimento sustentável para os próximos anos. Com base em referencias externas como os ODS e o Acordo de Paris, os novos compromissos de longo prazo estão divididos em sete dimensões abrangendo temas importantes para o negócio, levando em consideração o aspecto ambiental, social e econômico.

As sete dimensões estão divididas da seguinte forma: Saúde e Segurança; Resultados Financeiros e Econômicos; Eliminação de Resíduos Plásticos; Combate às Mudanças Climáticas; Ecoeficiência Operacional; Responsabilidade Social e Direitos Humanos; e Inovação Sustentável (veja os detalhes no quadro ao lado).

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Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, Jorge Soto detalha como foi tomada a decisão de avançar nos compromissos. No final do ano, a empresa constatou que havia alcançado 85% do desempenho previsto no acordo anterior, de 2013 (antecedido pelo primeiro deles, firmado em 2009). A partir daí foi preciso fazer muitas análises até se chegar a metas mais alinhadas às atuais urgências ambientais.

“Fizemos alguns deveres de casa. Um deles foi saber como estavam as expectativas da sociedade em relação ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a Braskem tem compromissos em toda a cadeia, mas buscou uma simplificação ao reduzir a forma de comunicar de dez para sete dimensões e com uma maior visibilidade quanto aos direitos humanos (antes atrelados a Melhorias de Práticas) e a inovação”, explica Soto.

Nos últimos anos, a Braskem  tem colocado em prática uma série de ações em diferentes frentes, como o combate às mudanças climáticas, responsabilidade social e direitos humanos e eliminação de resíduos plásticos. Nessa última frente, em parcerias com a Valoren e investimento da ordem de R$ 67 milhões, está sendo construída uma linha de reciclagem com capacidade para transformar, anualmente, 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de resinas pós-consumo de alta qualidade. A Braskem também se associou com a Tecipar, empresa de engenharia ambiental, na criação de uma usina de triagem dedicada à separação de resíduos sólidos e orgânicos. O plástico triado será direcionado a um reciclador parceiro da Braskem e as resinas recicladas se tornarão matéria-prima para nos produtos plásticos. A parceria evita que o equivalente a 36 milhões de embalagens plásticas sejam despejadas em aterros sanitários anualmente.

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Para contribuir com a redução dos impactos nas mudanças climáticas, a Braskem  está fazendo uma transição energética para fontes de energia renováveis e assinou contratos com a Canadian Solar e a Voltalia para a compra de energia solar. “Decidimos definir compromissos concretos, por isso estamos falando de um compromisso de redução de 15% das nossas emissões escopos 1 e 2 até 2030. Queremos continuar a crescer reduzindo as emissões”, destaca Soto. Um dos projetos de maior impacto é o da produção de um polietileno que tem o etanol da cana-de-açúcar como matéria-prima. Lançado em 2010, este foi o primeiro produto do portfólio I’m green™ da Braskem. O PE e o EVA verdes capturam e fixam o gás carbônico da atmosfera durante a produção, reduzindo a emissão dos gases causadores do efeito estufa. Esse polietileno captura até 3,09 toneladas de CO2 por tonelada produzida e foi reconhecido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), da ONU, e a Rede Brasil do Pacto Global como exemplo transformador em desenvolvimento sustentável no País.

A pauta da responsabilidade social e de direitos humanos também tem a atenção da empresa e já tem rendido resultados positivos. Em fevereiro deste ano, a companhia passou a fazer parte do Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero 2021 (GEI - gender-equality index), que avalia critérios como liderança feminina, igualdade de remuneração e paridade salarial de gênero, além de cultura inclusiva. Esse é um dos resultados dos investimentos no programa de diversidade, equidade e inclusão implementado pela empresa.

Em outra iniciativa, a petroquímica apoia o projeto Ser+, voltado à inclusão social e ao desenvolvimento socioeconômico dos trabalhadores das unidades de triagem de resíduos, por meio do fomento ao desenvolvimento da cadeia de reciclagem nacional.

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Os colaboradores também têm feito parte da mudança por meio do Programa Global de Voluntariado, criado para promover um impacto socioambiental positivo nas comunidades no entorno das operações da empresa.

O braço da inovação tem sido um recurso importante no avanço nas metas de sustentabilidade do negócio. Uma das iniciativas é investir na aceleração de startups por meio do Braskem Labs, em operação desde 2015. Cerca de 90 parceiros já foram acelerados em soluções da química e do plástico que tragam impacto positivo para a sociedade e meio ambiente. Para Soto, o caminho é a colaboração. “Acreditamos nas parcerias, todos ganhamos ao trabalharmos juntos em prol do desenvolvimento sustentável - empresas, sociedade e meio ambiente.”

A Braskem tem pressa. Não apenas na criação de novas soluções que atendam aos seus clientes. A empresa, que desde seu nascimento tem o desenvolvimento sustentável no centro da sua estratégia, tomou a decisão de reforçar seus compromissos públicos, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas para 2030.

Recentemente, a petroquímica anunciou a renovação das metas de desenvolvimento sustentável para os próximos anos. Com base em referencias externas como os ODS e o Acordo de Paris, os novos compromissos de longo prazo estão divididos em sete dimensões abrangendo temas importantes para o negócio, levando em consideração o aspecto ambiental, social e econômico.

As sete dimensões estão divididas da seguinte forma: Saúde e Segurança; Resultados Financeiros e Econômicos; Eliminação de Resíduos Plásticos; Combate às Mudanças Climáticas; Ecoeficiência Operacional; Responsabilidade Social e Direitos Humanos; e Inovação Sustentável (veja os detalhes no quadro ao lado).

Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, Jorge Soto detalha como foi tomada a decisão de avançar nos compromissos. No final do ano, a empresa constatou que havia alcançado 85% do desempenho previsto no acordo anterior, de 2013 (antecedido pelo primeiro deles, firmado em 2009). A partir daí foi preciso fazer muitas análises até se chegar a metas mais alinhadas às atuais urgências ambientais.

“Fizemos alguns deveres de casa. Um deles foi saber como estavam as expectativas da sociedade em relação ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a Braskem tem compromissos em toda a cadeia, mas buscou uma simplificação ao reduzir a forma de comunicar de dez para sete dimensões e com uma maior visibilidade quanto aos direitos humanos (antes atrelados a Melhorias de Práticas) e a inovação”, explica Soto.

Nos últimos anos, a Braskem  tem colocado em prática uma série de ações em diferentes frentes, como o combate às mudanças climáticas, responsabilidade social e direitos humanos e eliminação de resíduos plásticos. Nessa última frente, em parcerias com a Valoren e investimento da ordem de R$ 67 milhões, está sendo construída uma linha de reciclagem com capacidade para transformar, anualmente, 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de resinas pós-consumo de alta qualidade. A Braskem também se associou com a Tecipar, empresa de engenharia ambiental, na criação de uma usina de triagem dedicada à separação de resíduos sólidos e orgânicos. O plástico triado será direcionado a um reciclador parceiro da Braskem e as resinas recicladas se tornarão matéria-prima para nos produtos plásticos. A parceria evita que o equivalente a 36 milhões de embalagens plásticas sejam despejadas em aterros sanitários anualmente.

Para contribuir com a redução dos impactos nas mudanças climáticas, a Braskem  está fazendo uma transição energética para fontes de energia renováveis e assinou contratos com a Canadian Solar e a Voltalia para a compra de energia solar. “Decidimos definir compromissos concretos, por isso estamos falando de um compromisso de redução de 15% das nossas emissões escopos 1 e 2 até 2030. Queremos continuar a crescer reduzindo as emissões”, destaca Soto. Um dos projetos de maior impacto é o da produção de um polietileno que tem o etanol da cana-de-açúcar como matéria-prima. Lançado em 2010, este foi o primeiro produto do portfólio I’m green™ da Braskem. O PE e o EVA verdes capturam e fixam o gás carbônico da atmosfera durante a produção, reduzindo a emissão dos gases causadores do efeito estufa. Esse polietileno captura até 3,09 toneladas de CO2 por tonelada produzida e foi reconhecido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), da ONU, e a Rede Brasil do Pacto Global como exemplo transformador em desenvolvimento sustentável no País.

A pauta da responsabilidade social e de direitos humanos também tem a atenção da empresa e já tem rendido resultados positivos. Em fevereiro deste ano, a companhia passou a fazer parte do Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero 2021 (GEI - gender-equality index), que avalia critérios como liderança feminina, igualdade de remuneração e paridade salarial de gênero, além de cultura inclusiva. Esse é um dos resultados dos investimentos no programa de diversidade, equidade e inclusão implementado pela empresa.

Em outra iniciativa, a petroquímica apoia o projeto Ser+, voltado à inclusão social e ao desenvolvimento socioeconômico dos trabalhadores das unidades de triagem de resíduos, por meio do fomento ao desenvolvimento da cadeia de reciclagem nacional.

Os colaboradores também têm feito parte da mudança por meio do Programa Global de Voluntariado, criado para promover um impacto socioambiental positivo nas comunidades no entorno das operações da empresa.

O braço da inovação tem sido um recurso importante no avanço nas metas de sustentabilidade do negócio. Uma das iniciativas é investir na aceleração de startups por meio do Braskem Labs, em operação desde 2015. Cerca de 90 parceiros já foram acelerados em soluções da química e do plástico que tragam impacto positivo para a sociedade e meio ambiente. Para Soto, o caminho é a colaboração. “Acreditamos nas parcerias, todos ganhamos ao trabalharmos juntos em prol do desenvolvimento sustentável - empresas, sociedade e meio ambiente.”

A Braskem tem pressa. Não apenas na criação de novas soluções que atendam aos seus clientes. A empresa, que desde seu nascimento tem o desenvolvimento sustentável no centro da sua estratégia, tomou a decisão de reforçar seus compromissos públicos, alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas para 2030.

Recentemente, a petroquímica anunciou a renovação das metas de desenvolvimento sustentável para os próximos anos. Com base em referencias externas como os ODS e o Acordo de Paris, os novos compromissos de longo prazo estão divididos em sete dimensões abrangendo temas importantes para o negócio, levando em consideração o aspecto ambiental, social e econômico.

As sete dimensões estão divididas da seguinte forma: Saúde e Segurança; Resultados Financeiros e Econômicos; Eliminação de Resíduos Plásticos; Combate às Mudanças Climáticas; Ecoeficiência Operacional; Responsabilidade Social e Direitos Humanos; e Inovação Sustentável (veja os detalhes no quadro ao lado).

Diretor de Desenvolvimento Sustentável da Braskem, Jorge Soto detalha como foi tomada a decisão de avançar nos compromissos. No final do ano, a empresa constatou que havia alcançado 85% do desempenho previsto no acordo anterior, de 2013 (antecedido pelo primeiro deles, firmado em 2009). A partir daí foi preciso fazer muitas análises até se chegar a metas mais alinhadas às atuais urgências ambientais.

“Fizemos alguns deveres de casa. Um deles foi saber como estavam as expectativas da sociedade em relação ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a Braskem tem compromissos em toda a cadeia, mas buscou uma simplificação ao reduzir a forma de comunicar de dez para sete dimensões e com uma maior visibilidade quanto aos direitos humanos (antes atrelados a Melhorias de Práticas) e a inovação”, explica Soto.

Nos últimos anos, a Braskem  tem colocado em prática uma série de ações em diferentes frentes, como o combate às mudanças climáticas, responsabilidade social e direitos humanos e eliminação de resíduos plásticos. Nessa última frente, em parcerias com a Valoren e investimento da ordem de R$ 67 milhões, está sendo construída uma linha de reciclagem com capacidade para transformar, anualmente, 250 milhões de embalagens em 14 mil toneladas de resinas pós-consumo de alta qualidade. A Braskem também se associou com a Tecipar, empresa de engenharia ambiental, na criação de uma usina de triagem dedicada à separação de resíduos sólidos e orgânicos. O plástico triado será direcionado a um reciclador parceiro da Braskem e as resinas recicladas se tornarão matéria-prima para nos produtos plásticos. A parceria evita que o equivalente a 36 milhões de embalagens plásticas sejam despejadas em aterros sanitários anualmente.

Para contribuir com a redução dos impactos nas mudanças climáticas, a Braskem  está fazendo uma transição energética para fontes de energia renováveis e assinou contratos com a Canadian Solar e a Voltalia para a compra de energia solar. “Decidimos definir compromissos concretos, por isso estamos falando de um compromisso de redução de 15% das nossas emissões escopos 1 e 2 até 2030. Queremos continuar a crescer reduzindo as emissões”, destaca Soto. Um dos projetos de maior impacto é o da produção de um polietileno que tem o etanol da cana-de-açúcar como matéria-prima. Lançado em 2010, este foi o primeiro produto do portfólio I’m green™ da Braskem. O PE e o EVA verdes capturam e fixam o gás carbônico da atmosfera durante a produção, reduzindo a emissão dos gases causadores do efeito estufa. Esse polietileno captura até 3,09 toneladas de CO2 por tonelada produzida e foi reconhecido pela Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), da ONU, e a Rede Brasil do Pacto Global como exemplo transformador em desenvolvimento sustentável no País.

A pauta da responsabilidade social e de direitos humanos também tem a atenção da empresa e já tem rendido resultados positivos. Em fevereiro deste ano, a companhia passou a fazer parte do Índice Bloomberg de Igualdade de Gênero 2021 (GEI - gender-equality index), que avalia critérios como liderança feminina, igualdade de remuneração e paridade salarial de gênero, além de cultura inclusiva. Esse é um dos resultados dos investimentos no programa de diversidade, equidade e inclusão implementado pela empresa.

Em outra iniciativa, a petroquímica apoia o projeto Ser+, voltado à inclusão social e ao desenvolvimento socioeconômico dos trabalhadores das unidades de triagem de resíduos, por meio do fomento ao desenvolvimento da cadeia de reciclagem nacional.

Os colaboradores também têm feito parte da mudança por meio do Programa Global de Voluntariado, criado para promover um impacto socioambiental positivo nas comunidades no entorno das operações da empresa.

O braço da inovação tem sido um recurso importante no avanço nas metas de sustentabilidade do negócio. Uma das iniciativas é investir na aceleração de startups por meio do Braskem Labs, em operação desde 2015. Cerca de 90 parceiros já foram acelerados em soluções da química e do plástico que tragam impacto positivo para a sociedade e meio ambiente. Para Soto, o caminho é a colaboração. “Acreditamos nas parcerias, todos ganhamos ao trabalharmos juntos em prol do desenvolvimento sustentável - empresas, sociedade e meio ambiente.”

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