Broadcast Live traz o ex-diretor do BC Luiz Fernando Figueiredo para falar sobre juros


Por Redação

O Broadcast Live recebe nesta quinta-feira, 28, às 16h, o sócio fundador da gestora Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, e ex-diretor de política monetária do Banco Central (BC), para tratar dos cenários para a economia, no Brasil e no mundo, na esteira do aumento dos juros nos países desenvolvidos.

Luiz Fernando Figueiredo, presidente da gestora de investimentos Mauá Capital Foto: Mauá Capital/Divulgação

Dois meses atrás, em artigo publicado pelo Broadcast, Figueiredo escreveu que os juros de referência dos Estados Unidos teriam que subir acima dos 4% para a inflação na maior economia do mundo voltar à meta. Na quarta, foi anunciado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumento da taxa dos Fed Funds em 75 pontos-base, para a faixa entre 2,25% e 2,50% ao ano. E há pouco saiu o dado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador. Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

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O risco de o mundo entrar em recessão, dado o passo mais rápido dos bancos centrais na luta contra uma inflação histórica tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, assim como as perspectivas ao ciclo de aperto monetário e para a inflação no Brasil, está entre os temas a serem abordados na live. A mediação é do jornalista Eduardo Laguna.

Perguntas ao entrevistado podem ser enviadas ao e-mail: eduardo.laguna@estadao.com.

Para assistir ao programa, acesse o terminal Broadcast ou os canais da Agência Estado tanto do Youtube quanto do Linkedin.

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Luiz Fernando Figueiredo, presidente da gestora de investimentos Mauá Capital Foto: Mauá Capital/Divulgação

Dois meses atrás, em artigo publicado pelo Broadcast, Figueiredo escreveu que os juros de referência dos Estados Unidos teriam que subir acima dos 4% para a inflação na maior economia do mundo voltar à meta. Na quarta, foi anunciado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumento da taxa dos Fed Funds em 75 pontos-base, para a faixa entre 2,25% e 2,50% ao ano. E há pouco saiu o dado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador. Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

O risco de o mundo entrar em recessão, dado o passo mais rápido dos bancos centrais na luta contra uma inflação histórica tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, assim como as perspectivas ao ciclo de aperto monetário e para a inflação no Brasil, está entre os temas a serem abordados na live. A mediação é do jornalista Eduardo Laguna.

Perguntas ao entrevistado podem ser enviadas ao e-mail: eduardo.laguna@estadao.com.

Para assistir ao programa, acesse o terminal Broadcast ou os canais da Agência Estado tanto do Youtube quanto do Linkedin.

O Broadcast Live recebe nesta quinta-feira, 28, às 16h, o sócio fundador da gestora Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, e ex-diretor de política monetária do Banco Central (BC), para tratar dos cenários para a economia, no Brasil e no mundo, na esteira do aumento dos juros nos países desenvolvidos.

Luiz Fernando Figueiredo, presidente da gestora de investimentos Mauá Capital Foto: Mauá Capital/Divulgação

Dois meses atrás, em artigo publicado pelo Broadcast, Figueiredo escreveu que os juros de referência dos Estados Unidos teriam que subir acima dos 4% para a inflação na maior economia do mundo voltar à meta. Na quarta, foi anunciado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central americano) aumento da taxa dos Fed Funds em 75 pontos-base, para a faixa entre 2,25% e 2,50% ao ano. E há pouco saiu o dado do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos, que registrou contração de 0,9% no segundo trimestre deste ano, em termos anualizados, de acordo com a primeira leitura do indicador. Como a atividade econômica encolheu 1,6% nos três primeiros meses do ano, a maior economia do planeta teve dois trimestres consecutivos de retração, um critério normalmente utilizado por economistas para definir uma recessão técnica.

O risco de o mundo entrar em recessão, dado o passo mais rápido dos bancos centrais na luta contra uma inflação histórica tanto nos Estados Unidos quanto na Europa, assim como as perspectivas ao ciclo de aperto monetário e para a inflação no Brasil, está entre os temas a serem abordados na live. A mediação é do jornalista Eduardo Laguna.

Perguntas ao entrevistado podem ser enviadas ao e-mail: eduardo.laguna@estadao.com.

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