BTG Pactual conclui aquisição de controle acionário do Banco Nacional


Liquidação extrajudicial do Banco Nacional foi decretada em 1996 e encerrada na quarta-feira, 14

Por Amélia Alves

SÃO PAULO - O BTG Pactual informou nesta quinta-feira, 15, que concluiu a aquisição do controle acionário do Banco Nacional e que submeterá no prazo legal à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública unificada de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais remanescentes de emissão da companhia.

A conclusão acontece um dia após o Banco Central decidir encerrar a liquidação extrajudicial do Banco Nacional e do Banco Nacional de Investimentos, levando em conta a “transferência de controle acionário da sociedade, que propicia a retomada de suas atividades econômicas sob nova administração”.

O Banco Nacional, que foi uma marca forte no Brasil, tendo inclusive se notabilizado como patrocinador do piloto Ayrton Senna, teve a liquidação extrajudicial decretada em novembro de 1996. A operação de aquisição do controle da instituição foi anunciada no último 3 de junho. Na ocasião, o BTG informou que a operação faz parte da estratégia de investimentos da área de Special Situations do BTG Pactual, focada na aquisição e na recuperação de carteiras de “créditos inadimplidos” (em atraso) e compra de ativos financeiros alternativos.

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Banco Nacional foi fundado em 1944 e se notabilizou por patrocinar a carreira de Ayrton Senna Foto: Fábio Motta / Estadão

Em novembro do ano passado, o Nacional e o BTG haviam assinado uma opção de compra e venda da totalidade das ações de emissão do banco. Na ocasião, o Nacional concordou com um aumento de capital perto de R$ 1,5 bilhão.

SÃO PAULO - O BTG Pactual informou nesta quinta-feira, 15, que concluiu a aquisição do controle acionário do Banco Nacional e que submeterá no prazo legal à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública unificada de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais remanescentes de emissão da companhia.

A conclusão acontece um dia após o Banco Central decidir encerrar a liquidação extrajudicial do Banco Nacional e do Banco Nacional de Investimentos, levando em conta a “transferência de controle acionário da sociedade, que propicia a retomada de suas atividades econômicas sob nova administração”.

O Banco Nacional, que foi uma marca forte no Brasil, tendo inclusive se notabilizado como patrocinador do piloto Ayrton Senna, teve a liquidação extrajudicial decretada em novembro de 1996. A operação de aquisição do controle da instituição foi anunciada no último 3 de junho. Na ocasião, o BTG informou que a operação faz parte da estratégia de investimentos da área de Special Situations do BTG Pactual, focada na aquisição e na recuperação de carteiras de “créditos inadimplidos” (em atraso) e compra de ativos financeiros alternativos.

Banco Nacional foi fundado em 1944 e se notabilizou por patrocinar a carreira de Ayrton Senna Foto: Fábio Motta / Estadão

Em novembro do ano passado, o Nacional e o BTG haviam assinado uma opção de compra e venda da totalidade das ações de emissão do banco. Na ocasião, o Nacional concordou com um aumento de capital perto de R$ 1,5 bilhão.

SÃO PAULO - O BTG Pactual informou nesta quinta-feira, 15, que concluiu a aquisição do controle acionário do Banco Nacional e que submeterá no prazo legal à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública unificada de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais remanescentes de emissão da companhia.

A conclusão acontece um dia após o Banco Central decidir encerrar a liquidação extrajudicial do Banco Nacional e do Banco Nacional de Investimentos, levando em conta a “transferência de controle acionário da sociedade, que propicia a retomada de suas atividades econômicas sob nova administração”.

O Banco Nacional, que foi uma marca forte no Brasil, tendo inclusive se notabilizado como patrocinador do piloto Ayrton Senna, teve a liquidação extrajudicial decretada em novembro de 1996. A operação de aquisição do controle da instituição foi anunciada no último 3 de junho. Na ocasião, o BTG informou que a operação faz parte da estratégia de investimentos da área de Special Situations do BTG Pactual, focada na aquisição e na recuperação de carteiras de “créditos inadimplidos” (em atraso) e compra de ativos financeiros alternativos.

Banco Nacional foi fundado em 1944 e se notabilizou por patrocinar a carreira de Ayrton Senna Foto: Fábio Motta / Estadão

Em novembro do ano passado, o Nacional e o BTG haviam assinado uma opção de compra e venda da totalidade das ações de emissão do banco. Na ocasião, o Nacional concordou com um aumento de capital perto de R$ 1,5 bilhão.

SÃO PAULO - O BTG Pactual informou nesta quinta-feira, 15, que concluiu a aquisição do controle acionário do Banco Nacional e que submeterá no prazo legal à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) pedido de registro de oferta pública unificada de aquisição de até a totalidade das ações ordinárias e preferenciais remanescentes de emissão da companhia.

A conclusão acontece um dia após o Banco Central decidir encerrar a liquidação extrajudicial do Banco Nacional e do Banco Nacional de Investimentos, levando em conta a “transferência de controle acionário da sociedade, que propicia a retomada de suas atividades econômicas sob nova administração”.

O Banco Nacional, que foi uma marca forte no Brasil, tendo inclusive se notabilizado como patrocinador do piloto Ayrton Senna, teve a liquidação extrajudicial decretada em novembro de 1996. A operação de aquisição do controle da instituição foi anunciada no último 3 de junho. Na ocasião, o BTG informou que a operação faz parte da estratégia de investimentos da área de Special Situations do BTG Pactual, focada na aquisição e na recuperação de carteiras de “créditos inadimplidos” (em atraso) e compra de ativos financeiros alternativos.

Banco Nacional foi fundado em 1944 e se notabilizou por patrocinar a carreira de Ayrton Senna Foto: Fábio Motta / Estadão

Em novembro do ano passado, o Nacional e o BTG haviam assinado uma opção de compra e venda da totalidade das ações de emissão do banco. Na ocasião, o Nacional concordou com um aumento de capital perto de R$ 1,5 bilhão.

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