Dona do Burger King rejeita oferta de aquisição do Mubadala


Conselho deu parecer desfavorável à proposta de aquisição de controle

Por Marcia Furlan
Atualização:

A Zamp, nova denominação da BK Brasil, operadora do Burger King no País, informou que o conselho de administração da companhia se manifestou contrário à aceitação, pelos acionistas, da oferta pública voluntária para aquisição de ações ordinárias (OPA) feita pelo Mubadala Capital LLC.

Restaurante do Burger King, em São Paulo; operadora do BK no País rejeitou oferta feita pelo Mubadala Capital LLC. Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta, feita em 1º de agosto, visa a aquisição de 45,15% das ações de emissão da companhia, ao preço de R$ 7,55 por ação, e movimentaria algo em torno de R$ 938,6 milhões. Assim, a Mubadala Capital, gestora que pertence ao fundo soberano de Abu Dhabi, se tornaria controlador, com 50,10% do capital social.

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Como mostrou o Estadão no início do mês, a proposta do Mubadala não foi recebida com entusiasmo por parte dos principais acionistas da rede de restaurantes. A oferta do fundo do Oriente Médio representou uma queda de mais de 60% em relação à média de preço da ação do Burger King, em R$ 20 em 2019, antes da pandemia, o que deixou um gosto amargo aos acionistas.

“Acreditamos que o preço subestima o valor do negócio”, chegou a dizer na época um dos acionistas da rede de fast food. Ele também apontou que a oferta do Mubadala não levava em conta as perspectivas de alavancagem operacional que o Burger King pode ter com a retomada das vendas após a pandemia. Outro acionista classificou o preço proposto como “irreal”, considerando o potencial da empresa.

A Zamp, nova denominação da BK Brasil, operadora do Burger King no País, informou que o conselho de administração da companhia se manifestou contrário à aceitação, pelos acionistas, da oferta pública voluntária para aquisição de ações ordinárias (OPA) feita pelo Mubadala Capital LLC.

Restaurante do Burger King, em São Paulo; operadora do BK no País rejeitou oferta feita pelo Mubadala Capital LLC. Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta, feita em 1º de agosto, visa a aquisição de 45,15% das ações de emissão da companhia, ao preço de R$ 7,55 por ação, e movimentaria algo em torno de R$ 938,6 milhões. Assim, a Mubadala Capital, gestora que pertence ao fundo soberano de Abu Dhabi, se tornaria controlador, com 50,10% do capital social.

Como mostrou o Estadão no início do mês, a proposta do Mubadala não foi recebida com entusiasmo por parte dos principais acionistas da rede de restaurantes. A oferta do fundo do Oriente Médio representou uma queda de mais de 60% em relação à média de preço da ação do Burger King, em R$ 20 em 2019, antes da pandemia, o que deixou um gosto amargo aos acionistas.

“Acreditamos que o preço subestima o valor do negócio”, chegou a dizer na época um dos acionistas da rede de fast food. Ele também apontou que a oferta do Mubadala não levava em conta as perspectivas de alavancagem operacional que o Burger King pode ter com a retomada das vendas após a pandemia. Outro acionista classificou o preço proposto como “irreal”, considerando o potencial da empresa.

A Zamp, nova denominação da BK Brasil, operadora do Burger King no País, informou que o conselho de administração da companhia se manifestou contrário à aceitação, pelos acionistas, da oferta pública voluntária para aquisição de ações ordinárias (OPA) feita pelo Mubadala Capital LLC.

Restaurante do Burger King, em São Paulo; operadora do BK no País rejeitou oferta feita pelo Mubadala Capital LLC. Foto: JF Diorio/Estadão

A oferta, feita em 1º de agosto, visa a aquisição de 45,15% das ações de emissão da companhia, ao preço de R$ 7,55 por ação, e movimentaria algo em torno de R$ 938,6 milhões. Assim, a Mubadala Capital, gestora que pertence ao fundo soberano de Abu Dhabi, se tornaria controlador, com 50,10% do capital social.

Como mostrou o Estadão no início do mês, a proposta do Mubadala não foi recebida com entusiasmo por parte dos principais acionistas da rede de restaurantes. A oferta do fundo do Oriente Médio representou uma queda de mais de 60% em relação à média de preço da ação do Burger King, em R$ 20 em 2019, antes da pandemia, o que deixou um gosto amargo aos acionistas.

“Acreditamos que o preço subestima o valor do negócio”, chegou a dizer na época um dos acionistas da rede de fast food. Ele também apontou que a oferta do Mubadala não levava em conta as perspectivas de alavancagem operacional que o Burger King pode ter com a retomada das vendas após a pandemia. Outro acionista classificou o preço proposto como “irreal”, considerando o potencial da empresa.

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