Buscador quer ser 'porta' para conhecimento


Por Redação

O diretor executivo e cofundador do Google, Larry Page, rebatizou a divisão de buscas como divisão de "conhecimento". A missão do Google, na organização das informações, era muito limitada. Ele quer que as pessoas aprendam com o Google.A ferramenta agora responde a perguntas em vez de apresentar apenas links quando você busca algo como "March Madness", "tempo" ou mesmo "meu voo" - neste último caso, pode tirar informações das contas de Gmail dos usuários.A companhia deu o maior passo no ano passado, quando introduziu o gráfico de conhecimento. Embora em geral a busca combine palavras chave com sites, o gráfico de conhecimento usa busca semântica, que entende o significado e as conexões entre pessoas, lugares e coisas.Um motor de busca típico, por exemplo, responde a uma busca de "Diana" mostrando páginas da rede em que a palavra aparece, desde os verbetes da Wikipedia sobre a deusa da caça e a Princesa de Gales até uma companhia que vende anéis.Mas um motor de busca mais bem informado, quase humano, saberia que você está buscando o perfil online de sua colega de quarto Diana, ou que você também está interessado em Kate Middleton. "O que o Google começa a fazer é compartilhar parte do conhecimento do mundo que está na cabeça dos seres humanos", disse Ben Gomes, pesquisador do Google. Segundo a empresa, são pequenos passos que mostram onde a companhia quer chegar. No futuro, o Google poderá responder a perguntas mais complicadas, como "Qual a distância daqui até a Torre Eiffel?" e "Onde devo assistir a um show no verão do próximo ano?" Apesar dos avanços dos serviços alternativos, os hábitos online são tão difíceis de quebrar quanto os do mundo real, disse Andrew Lipsman, vice-presidente de análise do setor do comScore. "A maioria das pessoas tem hábitos muito arraigados no que se refere ao Google", ele disse. "Todos os dias eu recorro a ele para as informações que quero. É um ciclo contínuo." / C.C.M.

O diretor executivo e cofundador do Google, Larry Page, rebatizou a divisão de buscas como divisão de "conhecimento". A missão do Google, na organização das informações, era muito limitada. Ele quer que as pessoas aprendam com o Google.A ferramenta agora responde a perguntas em vez de apresentar apenas links quando você busca algo como "March Madness", "tempo" ou mesmo "meu voo" - neste último caso, pode tirar informações das contas de Gmail dos usuários.A companhia deu o maior passo no ano passado, quando introduziu o gráfico de conhecimento. Embora em geral a busca combine palavras chave com sites, o gráfico de conhecimento usa busca semântica, que entende o significado e as conexões entre pessoas, lugares e coisas.Um motor de busca típico, por exemplo, responde a uma busca de "Diana" mostrando páginas da rede em que a palavra aparece, desde os verbetes da Wikipedia sobre a deusa da caça e a Princesa de Gales até uma companhia que vende anéis.Mas um motor de busca mais bem informado, quase humano, saberia que você está buscando o perfil online de sua colega de quarto Diana, ou que você também está interessado em Kate Middleton. "O que o Google começa a fazer é compartilhar parte do conhecimento do mundo que está na cabeça dos seres humanos", disse Ben Gomes, pesquisador do Google. Segundo a empresa, são pequenos passos que mostram onde a companhia quer chegar. No futuro, o Google poderá responder a perguntas mais complicadas, como "Qual a distância daqui até a Torre Eiffel?" e "Onde devo assistir a um show no verão do próximo ano?" Apesar dos avanços dos serviços alternativos, os hábitos online são tão difíceis de quebrar quanto os do mundo real, disse Andrew Lipsman, vice-presidente de análise do setor do comScore. "A maioria das pessoas tem hábitos muito arraigados no que se refere ao Google", ele disse. "Todos os dias eu recorro a ele para as informações que quero. É um ciclo contínuo." / C.C.M.

O diretor executivo e cofundador do Google, Larry Page, rebatizou a divisão de buscas como divisão de "conhecimento". A missão do Google, na organização das informações, era muito limitada. Ele quer que as pessoas aprendam com o Google.A ferramenta agora responde a perguntas em vez de apresentar apenas links quando você busca algo como "March Madness", "tempo" ou mesmo "meu voo" - neste último caso, pode tirar informações das contas de Gmail dos usuários.A companhia deu o maior passo no ano passado, quando introduziu o gráfico de conhecimento. Embora em geral a busca combine palavras chave com sites, o gráfico de conhecimento usa busca semântica, que entende o significado e as conexões entre pessoas, lugares e coisas.Um motor de busca típico, por exemplo, responde a uma busca de "Diana" mostrando páginas da rede em que a palavra aparece, desde os verbetes da Wikipedia sobre a deusa da caça e a Princesa de Gales até uma companhia que vende anéis.Mas um motor de busca mais bem informado, quase humano, saberia que você está buscando o perfil online de sua colega de quarto Diana, ou que você também está interessado em Kate Middleton. "O que o Google começa a fazer é compartilhar parte do conhecimento do mundo que está na cabeça dos seres humanos", disse Ben Gomes, pesquisador do Google. Segundo a empresa, são pequenos passos que mostram onde a companhia quer chegar. No futuro, o Google poderá responder a perguntas mais complicadas, como "Qual a distância daqui até a Torre Eiffel?" e "Onde devo assistir a um show no verão do próximo ano?" Apesar dos avanços dos serviços alternativos, os hábitos online são tão difíceis de quebrar quanto os do mundo real, disse Andrew Lipsman, vice-presidente de análise do setor do comScore. "A maioria das pessoas tem hábitos muito arraigados no que se refere ao Google", ele disse. "Todos os dias eu recorro a ele para as informações que quero. É um ciclo contínuo." / C.C.M.

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