BYD vira a página da eletrificação veicular no Brasil


Gigante de tecnologia se prepara para ajudar na descarbonização do País

Por BYD e Estadão Blue Studio
Atualização:

A eletrificação veicular brasileira pode ser classificada em dois períodos: antes da chegada dos carros da BYD e depois dela. Embora tenha desembarcado no País em 2015, para produzir chassis de ônibus elétricos em Campinas (SP), foi em 2022 que a gigante chinesa deu um grande salto, ao importar automóveis movidos a bateria. E, em fevereiro passado, causou alvoroço no mercado ao apresentar o Dolphin Mini, compacto elétrico na faixa de R$ 115 mil.

A trajetória da BYD foi relembrada por Pablo Toledo, diretor de Comunicação e Marketing da BYD no Brasil, no Brand Talk “Os desafios e as perspectivas da mobilidade urbana para a BYD”, conduzido por Tião Oliveira, editor-chefe de Mobilidade do Estadão, durante o Summit Mobilidade 2024, no dia 28 de maio.

“Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde”, define Toledo.

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Tião Oliveira e Pablo Toledo durante painel da BYD no Estadão Summit Mobilidade Foto: Thiago Queiroz

A empresa nasceu em 1995 na cidade chinesa de Shenzhen, uma antiga vila de pescadores, para fabricar baterias de celular. Transformou-se com o tempo e hoje é sinônimo de mobilidade elétrica, produzindo também ônibus, caminhões e empilhadeiras elétricos.

“De todos os componentes presentes nos nossos automóveis, somente pneus, rodas e bancos não são feitos pela BYD”, afirma Toledo. Para se ter ideia do gigantismo da companhia, as áreas de pesquisa e desenvolvimento contam com aproximadamente 100 mil profissionais, que são engenheiros, químicos, cientistas e físicos.

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Raízes com o passado

A BYD toma atitudes ágeis diante das adversidades. No período mais agudo da pandemia de covid-19, simplesmente não havia máscaras faciais para todos os trabalhadores. “Em um mês, a empresa se tornou a maior fabricante de máscaras do mundo, com 100 milhões de unidades”, diz.

A companhia também não deixa de manter as raízes com o passado, quando iniciou suas atividades fabricando celulares. De acordo com Toledo, um a cada cinco smartphones usados no mundo tem algum elemento produzido pela gigante chinesa.

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O Brasil é o segundo mercado mais importante para a BYD, atrás, evidentemente, da China, onde está a matriz. A aposta no potencial do País é tão grande que a empresa se prepara para produzir 150 mil veículos por ano no complexo de Camaçari (BA), com potencial para alcançar 300 mil.

“O plano é nacionalizar 12 modelos, entre eles, Dolphin, Dolphin Mini e o híbrido Song Plus”, revela. “Mas também vamos desenvolver uma série de inovações tecnológicas.”

BYD Dolphin é 100% elétrico e tem a melhor eficiência energética do Brasil Foto: Divulgação BYD
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A picape híbrida Shark, recentemente apresentada no México, deverá chegar no segundo semestre e está na mira da BYD fazer dela uma protagonista importante do setor do agronegócio.

Virada de página

Segundo Toledo, o avanço da eletrificação na mobilidade urbana resgatou dois públicos que estavam perdendo o interesse em possuir um carro. “Os jovens não faziam questão de ter o automóvel e os consumidores com mais de 30 anos também vêm mudando de ideia”, destaca.

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“Precisamos entender que a eletrificação virou a página no setor automotivo. É compreensível que muita gente prefira o cheiro de gasolina e o ronco dos motores”, ressalta. Para ele, o desafio neste momento é esclarecer as dúvidas do usuário, principalmente sobre a recarga da bateria e o medo de realizar uma viagem longa.

“Em média, o brasileiro dirige 37 quilômetros por dia dentro da cidade. Ou seja, a autonomia do carro elétrico é muito grande nessa situação. No entanto, se quiser, o motorista pode viajar até a Bahia, por que não? Os carros da BYD oferecem carregador portátil, que pode ser usado numa tomada comum de 220 volts”, anuncia.

Pablo Toledo: “Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde” Foto: Thiago Queiroz
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No entender de Toledo, um dos desafios da descarbonização é informar os consumidores sobre a possibilidade de produzir sua própria energia para abastecer não só os veículos elétricos, como também todo o ecossistema da eletrificação. “Por isso, iremos comercializar também painéis solares nas concessionárias BYD, contribuindo para reduzir ainda mais a pegada de carbono”, explica.

A confiança na eficiência de seus modelos eletrificados é tão grande que a BYD assumiu o compromisso de ajudar a reduzir em 1º C a temperatura da Terra. “Nosso time de engenheiros e químicos está trabalhando para aperfeiçoar cada vez mais o sistema de propulsão elétrica dos nossos carros e outras tecnologias. Vamos chegar lá”, completa.

Assista, a seguir, o Branded Talk de BYD no Summit Mobilidade

A eletrificação veicular brasileira pode ser classificada em dois períodos: antes da chegada dos carros da BYD e depois dela. Embora tenha desembarcado no País em 2015, para produzir chassis de ônibus elétricos em Campinas (SP), foi em 2022 que a gigante chinesa deu um grande salto, ao importar automóveis movidos a bateria. E, em fevereiro passado, causou alvoroço no mercado ao apresentar o Dolphin Mini, compacto elétrico na faixa de R$ 115 mil.

A trajetória da BYD foi relembrada por Pablo Toledo, diretor de Comunicação e Marketing da BYD no Brasil, no Brand Talk “Os desafios e as perspectivas da mobilidade urbana para a BYD”, conduzido por Tião Oliveira, editor-chefe de Mobilidade do Estadão, durante o Summit Mobilidade 2024, no dia 28 de maio.

“Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde”, define Toledo.

Tião Oliveira e Pablo Toledo durante painel da BYD no Estadão Summit Mobilidade Foto: Thiago Queiroz

A empresa nasceu em 1995 na cidade chinesa de Shenzhen, uma antiga vila de pescadores, para fabricar baterias de celular. Transformou-se com o tempo e hoje é sinônimo de mobilidade elétrica, produzindo também ônibus, caminhões e empilhadeiras elétricos.

“De todos os componentes presentes nos nossos automóveis, somente pneus, rodas e bancos não são feitos pela BYD”, afirma Toledo. Para se ter ideia do gigantismo da companhia, as áreas de pesquisa e desenvolvimento contam com aproximadamente 100 mil profissionais, que são engenheiros, químicos, cientistas e físicos.

Raízes com o passado

A BYD toma atitudes ágeis diante das adversidades. No período mais agudo da pandemia de covid-19, simplesmente não havia máscaras faciais para todos os trabalhadores. “Em um mês, a empresa se tornou a maior fabricante de máscaras do mundo, com 100 milhões de unidades”, diz.

A companhia também não deixa de manter as raízes com o passado, quando iniciou suas atividades fabricando celulares. De acordo com Toledo, um a cada cinco smartphones usados no mundo tem algum elemento produzido pela gigante chinesa.

O Brasil é o segundo mercado mais importante para a BYD, atrás, evidentemente, da China, onde está a matriz. A aposta no potencial do País é tão grande que a empresa se prepara para produzir 150 mil veículos por ano no complexo de Camaçari (BA), com potencial para alcançar 300 mil.

“O plano é nacionalizar 12 modelos, entre eles, Dolphin, Dolphin Mini e o híbrido Song Plus”, revela. “Mas também vamos desenvolver uma série de inovações tecnológicas.”

BYD Dolphin é 100% elétrico e tem a melhor eficiência energética do Brasil Foto: Divulgação BYD

A picape híbrida Shark, recentemente apresentada no México, deverá chegar no segundo semestre e está na mira da BYD fazer dela uma protagonista importante do setor do agronegócio.

Virada de página

Segundo Toledo, o avanço da eletrificação na mobilidade urbana resgatou dois públicos que estavam perdendo o interesse em possuir um carro. “Os jovens não faziam questão de ter o automóvel e os consumidores com mais de 30 anos também vêm mudando de ideia”, destaca.

“Precisamos entender que a eletrificação virou a página no setor automotivo. É compreensível que muita gente prefira o cheiro de gasolina e o ronco dos motores”, ressalta. Para ele, o desafio neste momento é esclarecer as dúvidas do usuário, principalmente sobre a recarga da bateria e o medo de realizar uma viagem longa.

“Em média, o brasileiro dirige 37 quilômetros por dia dentro da cidade. Ou seja, a autonomia do carro elétrico é muito grande nessa situação. No entanto, se quiser, o motorista pode viajar até a Bahia, por que não? Os carros da BYD oferecem carregador portátil, que pode ser usado numa tomada comum de 220 volts”, anuncia.

Pablo Toledo: “Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde” Foto: Thiago Queiroz

No entender de Toledo, um dos desafios da descarbonização é informar os consumidores sobre a possibilidade de produzir sua própria energia para abastecer não só os veículos elétricos, como também todo o ecossistema da eletrificação. “Por isso, iremos comercializar também painéis solares nas concessionárias BYD, contribuindo para reduzir ainda mais a pegada de carbono”, explica.

A confiança na eficiência de seus modelos eletrificados é tão grande que a BYD assumiu o compromisso de ajudar a reduzir em 1º C a temperatura da Terra. “Nosso time de engenheiros e químicos está trabalhando para aperfeiçoar cada vez mais o sistema de propulsão elétrica dos nossos carros e outras tecnologias. Vamos chegar lá”, completa.

Assista, a seguir, o Branded Talk de BYD no Summit Mobilidade

A eletrificação veicular brasileira pode ser classificada em dois períodos: antes da chegada dos carros da BYD e depois dela. Embora tenha desembarcado no País em 2015, para produzir chassis de ônibus elétricos em Campinas (SP), foi em 2022 que a gigante chinesa deu um grande salto, ao importar automóveis movidos a bateria. E, em fevereiro passado, causou alvoroço no mercado ao apresentar o Dolphin Mini, compacto elétrico na faixa de R$ 115 mil.

A trajetória da BYD foi relembrada por Pablo Toledo, diretor de Comunicação e Marketing da BYD no Brasil, no Brand Talk “Os desafios e as perspectivas da mobilidade urbana para a BYD”, conduzido por Tião Oliveira, editor-chefe de Mobilidade do Estadão, durante o Summit Mobilidade 2024, no dia 28 de maio.

“Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde”, define Toledo.

Tião Oliveira e Pablo Toledo durante painel da BYD no Estadão Summit Mobilidade Foto: Thiago Queiroz

A empresa nasceu em 1995 na cidade chinesa de Shenzhen, uma antiga vila de pescadores, para fabricar baterias de celular. Transformou-se com o tempo e hoje é sinônimo de mobilidade elétrica, produzindo também ônibus, caminhões e empilhadeiras elétricos.

“De todos os componentes presentes nos nossos automóveis, somente pneus, rodas e bancos não são feitos pela BYD”, afirma Toledo. Para se ter ideia do gigantismo da companhia, as áreas de pesquisa e desenvolvimento contam com aproximadamente 100 mil profissionais, que são engenheiros, químicos, cientistas e físicos.

Raízes com o passado

A BYD toma atitudes ágeis diante das adversidades. No período mais agudo da pandemia de covid-19, simplesmente não havia máscaras faciais para todos os trabalhadores. “Em um mês, a empresa se tornou a maior fabricante de máscaras do mundo, com 100 milhões de unidades”, diz.

A companhia também não deixa de manter as raízes com o passado, quando iniciou suas atividades fabricando celulares. De acordo com Toledo, um a cada cinco smartphones usados no mundo tem algum elemento produzido pela gigante chinesa.

O Brasil é o segundo mercado mais importante para a BYD, atrás, evidentemente, da China, onde está a matriz. A aposta no potencial do País é tão grande que a empresa se prepara para produzir 150 mil veículos por ano no complexo de Camaçari (BA), com potencial para alcançar 300 mil.

“O plano é nacionalizar 12 modelos, entre eles, Dolphin, Dolphin Mini e o híbrido Song Plus”, revela. “Mas também vamos desenvolver uma série de inovações tecnológicas.”

BYD Dolphin é 100% elétrico e tem a melhor eficiência energética do Brasil Foto: Divulgação BYD

A picape híbrida Shark, recentemente apresentada no México, deverá chegar no segundo semestre e está na mira da BYD fazer dela uma protagonista importante do setor do agronegócio.

Virada de página

Segundo Toledo, o avanço da eletrificação na mobilidade urbana resgatou dois públicos que estavam perdendo o interesse em possuir um carro. “Os jovens não faziam questão de ter o automóvel e os consumidores com mais de 30 anos também vêm mudando de ideia”, destaca.

“Precisamos entender que a eletrificação virou a página no setor automotivo. É compreensível que muita gente prefira o cheiro de gasolina e o ronco dos motores”, ressalta. Para ele, o desafio neste momento é esclarecer as dúvidas do usuário, principalmente sobre a recarga da bateria e o medo de realizar uma viagem longa.

“Em média, o brasileiro dirige 37 quilômetros por dia dentro da cidade. Ou seja, a autonomia do carro elétrico é muito grande nessa situação. No entanto, se quiser, o motorista pode viajar até a Bahia, por que não? Os carros da BYD oferecem carregador portátil, que pode ser usado numa tomada comum de 220 volts”, anuncia.

Pablo Toledo: “Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde” Foto: Thiago Queiroz

No entender de Toledo, um dos desafios da descarbonização é informar os consumidores sobre a possibilidade de produzir sua própria energia para abastecer não só os veículos elétricos, como também todo o ecossistema da eletrificação. “Por isso, iremos comercializar também painéis solares nas concessionárias BYD, contribuindo para reduzir ainda mais a pegada de carbono”, explica.

A confiança na eficiência de seus modelos eletrificados é tão grande que a BYD assumiu o compromisso de ajudar a reduzir em 1º C a temperatura da Terra. “Nosso time de engenheiros e químicos está trabalhando para aperfeiçoar cada vez mais o sistema de propulsão elétrica dos nossos carros e outras tecnologias. Vamos chegar lá”, completa.

Assista, a seguir, o Branded Talk de BYD no Summit Mobilidade

A eletrificação veicular brasileira pode ser classificada em dois períodos: antes da chegada dos carros da BYD e depois dela. Embora tenha desembarcado no País em 2015, para produzir chassis de ônibus elétricos em Campinas (SP), foi em 2022 que a gigante chinesa deu um grande salto, ao importar automóveis movidos a bateria. E, em fevereiro passado, causou alvoroço no mercado ao apresentar o Dolphin Mini, compacto elétrico na faixa de R$ 115 mil.

A trajetória da BYD foi relembrada por Pablo Toledo, diretor de Comunicação e Marketing da BYD no Brasil, no Brand Talk “Os desafios e as perspectivas da mobilidade urbana para a BYD”, conduzido por Tião Oliveira, editor-chefe de Mobilidade do Estadão, durante o Summit Mobilidade 2024, no dia 28 de maio.

“Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde”, define Toledo.

Tião Oliveira e Pablo Toledo durante painel da BYD no Estadão Summit Mobilidade Foto: Thiago Queiroz

A empresa nasceu em 1995 na cidade chinesa de Shenzhen, uma antiga vila de pescadores, para fabricar baterias de celular. Transformou-se com o tempo e hoje é sinônimo de mobilidade elétrica, produzindo também ônibus, caminhões e empilhadeiras elétricos.

“De todos os componentes presentes nos nossos automóveis, somente pneus, rodas e bancos não são feitos pela BYD”, afirma Toledo. Para se ter ideia do gigantismo da companhia, as áreas de pesquisa e desenvolvimento contam com aproximadamente 100 mil profissionais, que são engenheiros, químicos, cientistas e físicos.

Raízes com o passado

A BYD toma atitudes ágeis diante das adversidades. No período mais agudo da pandemia de covid-19, simplesmente não havia máscaras faciais para todos os trabalhadores. “Em um mês, a empresa se tornou a maior fabricante de máscaras do mundo, com 100 milhões de unidades”, diz.

A companhia também não deixa de manter as raízes com o passado, quando iniciou suas atividades fabricando celulares. De acordo com Toledo, um a cada cinco smartphones usados no mundo tem algum elemento produzido pela gigante chinesa.

O Brasil é o segundo mercado mais importante para a BYD, atrás, evidentemente, da China, onde está a matriz. A aposta no potencial do País é tão grande que a empresa se prepara para produzir 150 mil veículos por ano no complexo de Camaçari (BA), com potencial para alcançar 300 mil.

“O plano é nacionalizar 12 modelos, entre eles, Dolphin, Dolphin Mini e o híbrido Song Plus”, revela. “Mas também vamos desenvolver uma série de inovações tecnológicas.”

BYD Dolphin é 100% elétrico e tem a melhor eficiência energética do Brasil Foto: Divulgação BYD

A picape híbrida Shark, recentemente apresentada no México, deverá chegar no segundo semestre e está na mira da BYD fazer dela uma protagonista importante do setor do agronegócio.

Virada de página

Segundo Toledo, o avanço da eletrificação na mobilidade urbana resgatou dois públicos que estavam perdendo o interesse em possuir um carro. “Os jovens não faziam questão de ter o automóvel e os consumidores com mais de 30 anos também vêm mudando de ideia”, destaca.

“Precisamos entender que a eletrificação virou a página no setor automotivo. É compreensível que muita gente prefira o cheiro de gasolina e o ronco dos motores”, ressalta. Para ele, o desafio neste momento é esclarecer as dúvidas do usuário, principalmente sobre a recarga da bateria e o medo de realizar uma viagem longa.

“Em média, o brasileiro dirige 37 quilômetros por dia dentro da cidade. Ou seja, a autonomia do carro elétrico é muito grande nessa situação. No entanto, se quiser, o motorista pode viajar até a Bahia, por que não? Os carros da BYD oferecem carregador portátil, que pode ser usado numa tomada comum de 220 volts”, anuncia.

Pablo Toledo: “Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde” Foto: Thiago Queiroz

No entender de Toledo, um dos desafios da descarbonização é informar os consumidores sobre a possibilidade de produzir sua própria energia para abastecer não só os veículos elétricos, como também todo o ecossistema da eletrificação. “Por isso, iremos comercializar também painéis solares nas concessionárias BYD, contribuindo para reduzir ainda mais a pegada de carbono”, explica.

A confiança na eficiência de seus modelos eletrificados é tão grande que a BYD assumiu o compromisso de ajudar a reduzir em 1º C a temperatura da Terra. “Nosso time de engenheiros e químicos está trabalhando para aperfeiçoar cada vez mais o sistema de propulsão elétrica dos nossos carros e outras tecnologias. Vamos chegar lá”, completa.

Assista, a seguir, o Branded Talk de BYD no Summit Mobilidade

A eletrificação veicular brasileira pode ser classificada em dois períodos: antes da chegada dos carros da BYD e depois dela. Embora tenha desembarcado no País em 2015, para produzir chassis de ônibus elétricos em Campinas (SP), foi em 2022 que a gigante chinesa deu um grande salto, ao importar automóveis movidos a bateria. E, em fevereiro passado, causou alvoroço no mercado ao apresentar o Dolphin Mini, compacto elétrico na faixa de R$ 115 mil.

A trajetória da BYD foi relembrada por Pablo Toledo, diretor de Comunicação e Marketing da BYD no Brasil, no Brand Talk “Os desafios e as perspectivas da mobilidade urbana para a BYD”, conduzido por Tião Oliveira, editor-chefe de Mobilidade do Estadão, durante o Summit Mobilidade 2024, no dia 28 de maio.

“Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde”, define Toledo.

Tião Oliveira e Pablo Toledo durante painel da BYD no Estadão Summit Mobilidade Foto: Thiago Queiroz

A empresa nasceu em 1995 na cidade chinesa de Shenzhen, uma antiga vila de pescadores, para fabricar baterias de celular. Transformou-se com o tempo e hoje é sinônimo de mobilidade elétrica, produzindo também ônibus, caminhões e empilhadeiras elétricos.

“De todos os componentes presentes nos nossos automóveis, somente pneus, rodas e bancos não são feitos pela BYD”, afirma Toledo. Para se ter ideia do gigantismo da companhia, as áreas de pesquisa e desenvolvimento contam com aproximadamente 100 mil profissionais, que são engenheiros, químicos, cientistas e físicos.

Raízes com o passado

A BYD toma atitudes ágeis diante das adversidades. No período mais agudo da pandemia de covid-19, simplesmente não havia máscaras faciais para todos os trabalhadores. “Em um mês, a empresa se tornou a maior fabricante de máscaras do mundo, com 100 milhões de unidades”, diz.

A companhia também não deixa de manter as raízes com o passado, quando iniciou suas atividades fabricando celulares. De acordo com Toledo, um a cada cinco smartphones usados no mundo tem algum elemento produzido pela gigante chinesa.

O Brasil é o segundo mercado mais importante para a BYD, atrás, evidentemente, da China, onde está a matriz. A aposta no potencial do País é tão grande que a empresa se prepara para produzir 150 mil veículos por ano no complexo de Camaçari (BA), com potencial para alcançar 300 mil.

“O plano é nacionalizar 12 modelos, entre eles, Dolphin, Dolphin Mini e o híbrido Song Plus”, revela. “Mas também vamos desenvolver uma série de inovações tecnológicas.”

BYD Dolphin é 100% elétrico e tem a melhor eficiência energética do Brasil Foto: Divulgação BYD

A picape híbrida Shark, recentemente apresentada no México, deverá chegar no segundo semestre e está na mira da BYD fazer dela uma protagonista importante do setor do agronegócio.

Virada de página

Segundo Toledo, o avanço da eletrificação na mobilidade urbana resgatou dois públicos que estavam perdendo o interesse em possuir um carro. “Os jovens não faziam questão de ter o automóvel e os consumidores com mais de 30 anos também vêm mudando de ideia”, destaca.

“Precisamos entender que a eletrificação virou a página no setor automotivo. É compreensível que muita gente prefira o cheiro de gasolina e o ronco dos motores”, ressalta. Para ele, o desafio neste momento é esclarecer as dúvidas do usuário, principalmente sobre a recarga da bateria e o medo de realizar uma viagem longa.

“Em média, o brasileiro dirige 37 quilômetros por dia dentro da cidade. Ou seja, a autonomia do carro elétrico é muito grande nessa situação. No entanto, se quiser, o motorista pode viajar até a Bahia, por que não? Os carros da BYD oferecem carregador portátil, que pode ser usado numa tomada comum de 220 volts”, anuncia.

Pablo Toledo: “Apesar de ser conhecida por seu portfólio de automóveis eletrificados e repletos de recursos, a BYD é uma companhia de tecnologia voltada para o futuro verde” Foto: Thiago Queiroz

No entender de Toledo, um dos desafios da descarbonização é informar os consumidores sobre a possibilidade de produzir sua própria energia para abastecer não só os veículos elétricos, como também todo o ecossistema da eletrificação. “Por isso, iremos comercializar também painéis solares nas concessionárias BYD, contribuindo para reduzir ainda mais a pegada de carbono”, explica.

A confiança na eficiência de seus modelos eletrificados é tão grande que a BYD assumiu o compromisso de ajudar a reduzir em 1º C a temperatura da Terra. “Nosso time de engenheiros e químicos está trabalhando para aperfeiçoar cada vez mais o sistema de propulsão elétrica dos nossos carros e outras tecnologias. Vamos chegar lá”, completa.

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