Fábrica de chocolate: Cacau Show compra Playcenter e entra no setor de entretenimento


Valor do negócio não foi revelado; intenção da empresa é avançar na área de lazer

Por Redação
Atualização:

A Cacau Show deu mais um passo para se aproximar do ramo do entretenimento. A empresa anunciou nesta terça-feira, 20, a compra de todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter. O valor do negócio não foi revelado. A transação terá de ser submetida à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), informaram as empresas envolvidas no negócio.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, disse que a empresa, que completa 35 anos e tem mais de 4,2 mil lojas em todo o Brasil, sempre teve como foco o produto chocolate. Mas, partir de agora, a intenção é direcionar cada vez mais para o “show”. Porém, incluindo as vendas de chocolates como parte do negócio. Segundo ele, a transação é um passo significativo na jornada da marca.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, diz que vai agregar entretenimento no negócio Foto: Daniel Teixeira/Estadão
continua após a publicidade

Por quase 40 anos, o Playcenter foi um parque de diversões que ocupou um terreno às margens da Marginal Tietê. Visitar o parque foi o sonho de consumo de uma geração, pois ele reproduzia as atrações dos grandes parques dos Estados Unidos e da Europa. Em 2012, a parque encerrou as atividades.

A empresa, no entanto, continuou suas operações de lazer indoor. Atualmente há dois modelos de negócio em shoppings centers, os Playlands e o Playcenter Family - espécie de mini parques de diversões para a família. Segundo o CEO da Cacau Show, ainda estão sendo avaliadas maneiras de unir as operações. Por enquanto, produtos da Cacau Show serão mais ofertados nos Playlands.

A decisão da venda do Grupo Playcenter exclusivamente para a Cacau Show ocorreu devido a identificação de valores e propósitos compartilhados entre as duas empresas. “Ao longo do tempo, percebi em Alê Costa uma conexão especial em relação à visão de negócios e ao compromisso em proporcionar experiências memoráveis. Logo, tivemos a certeza de que seria a pessoa ideal para se tornar o sucessor do legado edo pioneirismo do Playcenter no segmento de Parques de Diversões do Brasil”, afirma Marcelo Gutglas, fundador do Grupo Playcenter, em nota.

A Cacau Show deu mais um passo para se aproximar do ramo do entretenimento. A empresa anunciou nesta terça-feira, 20, a compra de todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter. O valor do negócio não foi revelado. A transação terá de ser submetida à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), informaram as empresas envolvidas no negócio.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, disse que a empresa, que completa 35 anos e tem mais de 4,2 mil lojas em todo o Brasil, sempre teve como foco o produto chocolate. Mas, partir de agora, a intenção é direcionar cada vez mais para o “show”. Porém, incluindo as vendas de chocolates como parte do negócio. Segundo ele, a transação é um passo significativo na jornada da marca.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, diz que vai agregar entretenimento no negócio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por quase 40 anos, o Playcenter foi um parque de diversões que ocupou um terreno às margens da Marginal Tietê. Visitar o parque foi o sonho de consumo de uma geração, pois ele reproduzia as atrações dos grandes parques dos Estados Unidos e da Europa. Em 2012, a parque encerrou as atividades.

A empresa, no entanto, continuou suas operações de lazer indoor. Atualmente há dois modelos de negócio em shoppings centers, os Playlands e o Playcenter Family - espécie de mini parques de diversões para a família. Segundo o CEO da Cacau Show, ainda estão sendo avaliadas maneiras de unir as operações. Por enquanto, produtos da Cacau Show serão mais ofertados nos Playlands.

A decisão da venda do Grupo Playcenter exclusivamente para a Cacau Show ocorreu devido a identificação de valores e propósitos compartilhados entre as duas empresas. “Ao longo do tempo, percebi em Alê Costa uma conexão especial em relação à visão de negócios e ao compromisso em proporcionar experiências memoráveis. Logo, tivemos a certeza de que seria a pessoa ideal para se tornar o sucessor do legado edo pioneirismo do Playcenter no segmento de Parques de Diversões do Brasil”, afirma Marcelo Gutglas, fundador do Grupo Playcenter, em nota.

A Cacau Show deu mais um passo para se aproximar do ramo do entretenimento. A empresa anunciou nesta terça-feira, 20, a compra de todas as marcas e ativos do Grupo Playcenter. O valor do negócio não foi revelado. A transação terá de ser submetida à aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), informaram as empresas envolvidas no negócio.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, disse que a empresa, que completa 35 anos e tem mais de 4,2 mil lojas em todo o Brasil, sempre teve como foco o produto chocolate. Mas, partir de agora, a intenção é direcionar cada vez mais para o “show”. Porém, incluindo as vendas de chocolates como parte do negócio. Segundo ele, a transação é um passo significativo na jornada da marca.

Alexandre Costa, fundador e CEO da Cacau Show, diz que vai agregar entretenimento no negócio Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Por quase 40 anos, o Playcenter foi um parque de diversões que ocupou um terreno às margens da Marginal Tietê. Visitar o parque foi o sonho de consumo de uma geração, pois ele reproduzia as atrações dos grandes parques dos Estados Unidos e da Europa. Em 2012, a parque encerrou as atividades.

A empresa, no entanto, continuou suas operações de lazer indoor. Atualmente há dois modelos de negócio em shoppings centers, os Playlands e o Playcenter Family - espécie de mini parques de diversões para a família. Segundo o CEO da Cacau Show, ainda estão sendo avaliadas maneiras de unir as operações. Por enquanto, produtos da Cacau Show serão mais ofertados nos Playlands.

A decisão da venda do Grupo Playcenter exclusivamente para a Cacau Show ocorreu devido a identificação de valores e propósitos compartilhados entre as duas empresas. “Ao longo do tempo, percebi em Alê Costa uma conexão especial em relação à visão de negócios e ao compromisso em proporcionar experiências memoráveis. Logo, tivemos a certeza de que seria a pessoa ideal para se tornar o sucessor do legado edo pioneirismo do Playcenter no segmento de Parques de Diversões do Brasil”, afirma Marcelo Gutglas, fundador do Grupo Playcenter, em nota.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.