Caixa adia concurso para cerca de 47 mil inscritos no Rio Grande do Sul


Para os candidatos do restante do País, provas foram mantidas no dia 26 de maio; ao todo, cerca de 1,2 milhão de pessoas se inscreveram na seleção, que oferece mais de 4 mil vagas

Por Matheus Piovesana
Atualização:

A Caixa Econômica Federal adiará a aplicação das provas do concurso do banco para candidatos que se inscreveram para o Rio Grande do Sul. Cerca de 47 mil inscritos serão afetados pela decisão. Ainda não está definida a nova data de realização das provas para este grupo.

Para os candidatos do restante do País, as provas foram mantidas no dia 26 de maio. Ao todo, cerca de 1,2 milhão de pessoas se inscreveram no concurso, que oferece mais de 4.000 vagas.

O banco afirma que o adiamento para apenas um Estado não prejudica a isonomia entre os candidatos, dado que os inscritos concorrem entre si dentro de cada polo regional.

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O anúncio da Caixa ocorre dias após o governo federal adiar o primeiro Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que ficou conhecido como “Enem dos Concursos”, devido ao desastre causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As provas estavam marcadas para domingo, 5. A nova data da prova ainda não foi anunciada.

Boa parte do Rio Grande do Sul segue com inundações, o que prejudicaria deslocamento dos candidatos Foto: Anselmo Cunha / AFP

O CNU teve 2,1 milhões de inscritos. O Ministério da Gestão gastou R$ 160 milhões com a contratação da Fundação Cesgranrio, banca que formulou e vai aplicar as provas. O custo deve aumentar com o adiamento da prova. O governo disse ser impossível prever, por ora, qual será o aumento de despesas.

A Caixa Econômica Federal adiará a aplicação das provas do concurso do banco para candidatos que se inscreveram para o Rio Grande do Sul. Cerca de 47 mil inscritos serão afetados pela decisão. Ainda não está definida a nova data de realização das provas para este grupo.

Para os candidatos do restante do País, as provas foram mantidas no dia 26 de maio. Ao todo, cerca de 1,2 milhão de pessoas se inscreveram no concurso, que oferece mais de 4.000 vagas.

O banco afirma que o adiamento para apenas um Estado não prejudica a isonomia entre os candidatos, dado que os inscritos concorrem entre si dentro de cada polo regional.

O anúncio da Caixa ocorre dias após o governo federal adiar o primeiro Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que ficou conhecido como “Enem dos Concursos”, devido ao desastre causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As provas estavam marcadas para domingo, 5. A nova data da prova ainda não foi anunciada.

Boa parte do Rio Grande do Sul segue com inundações, o que prejudicaria deslocamento dos candidatos Foto: Anselmo Cunha / AFP

O CNU teve 2,1 milhões de inscritos. O Ministério da Gestão gastou R$ 160 milhões com a contratação da Fundação Cesgranrio, banca que formulou e vai aplicar as provas. O custo deve aumentar com o adiamento da prova. O governo disse ser impossível prever, por ora, qual será o aumento de despesas.

A Caixa Econômica Federal adiará a aplicação das provas do concurso do banco para candidatos que se inscreveram para o Rio Grande do Sul. Cerca de 47 mil inscritos serão afetados pela decisão. Ainda não está definida a nova data de realização das provas para este grupo.

Para os candidatos do restante do País, as provas foram mantidas no dia 26 de maio. Ao todo, cerca de 1,2 milhão de pessoas se inscreveram no concurso, que oferece mais de 4.000 vagas.

O banco afirma que o adiamento para apenas um Estado não prejudica a isonomia entre os candidatos, dado que os inscritos concorrem entre si dentro de cada polo regional.

O anúncio da Caixa ocorre dias após o governo federal adiar o primeiro Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que ficou conhecido como “Enem dos Concursos”, devido ao desastre causado pelas chuvas no Rio Grande do Sul. As provas estavam marcadas para domingo, 5. A nova data da prova ainda não foi anunciada.

Boa parte do Rio Grande do Sul segue com inundações, o que prejudicaria deslocamento dos candidatos Foto: Anselmo Cunha / AFP

O CNU teve 2,1 milhões de inscritos. O Ministério da Gestão gastou R$ 160 milhões com a contratação da Fundação Cesgranrio, banca que formulou e vai aplicar as provas. O custo deve aumentar com o adiamento da prova. O governo disse ser impossível prever, por ora, qual será o aumento de despesas.

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