Caixa da Americanas cai de R$ 7,8 bi para R$ 800 milhões após divulgação de rombo bilionário


Empresa pode se ver forçada a pedir recuperação judicial antes do prazo final dado pela Justiça

Por Talita Nascimento e Altamiro Silva Junior

Os R$ 7,8 bilhões em caixa que a Americanas tinha já não são uma realidade. Fontes próximas às negociações calculam que a situação atual da companhia é de R$ 800 milhões disponíveis para tocar o negócio, o que não sustenta a operação da varejista por muito tempo. Como consequência, a empresa pode se ver forçada a pedir recuperação judicial antes mesmo do prazo final de 30 dias dado pela Justiça carioca em liminar. A situação ocorre após o então presidente da empresa, Sérgio Rial, afirmar ter detectado inconsistências em lançamentos contábeis estimadas em R$ 20 bilhões.

O ponto principal é que, com os rebaixamentos de notas de crédito, a empresa já não consegue antecipar com os bancos e adquirentes cerca de R$ 3 bilhões em recebíveis de cartão de crédito, recursos essenciais para financiar o dia-a-dia de suas operações.

continua após a publicidade

Soma-se a isso os valores bloqueados pelo BTG Pactual e o BV, que superam R$ 1,4 bilhão. Há ainda mais R$ 1 bilhão em investimentos sem liquidez. Por fim, desde a última divulgação de resultados, a companhia já teria consumido R$ 1,6 bilhão. O que leva ao saldo de R$ 800 milhões para tocar a empresa. “É completamente insuficiente”, disse uma das fontes. Para ela, a empresa é viável. No entanto, a postura dos credores têm ameaçado sua continuidade.

Fontes próximas às negociações calculam que a empresa possui somente R$ 800 milhões disponíveis em caixa para tocar suas operações Foto: Ueslei Marcelino/Reuters - 12/01/2023

Pessoas próximas ao assunto alegam ainda que o Banco Safra teria congelado investimentos da companhia nos moldes do que fez o BTG Pactual. Procurado, o Safra não se pronunciou. Nessa semana, ocorreram conversas com credores, mas não evoluíram para um acordo.

Os R$ 7,8 bilhões em caixa que a Americanas tinha já não são uma realidade. Fontes próximas às negociações calculam que a situação atual da companhia é de R$ 800 milhões disponíveis para tocar o negócio, o que não sustenta a operação da varejista por muito tempo. Como consequência, a empresa pode se ver forçada a pedir recuperação judicial antes mesmo do prazo final de 30 dias dado pela Justiça carioca em liminar. A situação ocorre após o então presidente da empresa, Sérgio Rial, afirmar ter detectado inconsistências em lançamentos contábeis estimadas em R$ 20 bilhões.

O ponto principal é que, com os rebaixamentos de notas de crédito, a empresa já não consegue antecipar com os bancos e adquirentes cerca de R$ 3 bilhões em recebíveis de cartão de crédito, recursos essenciais para financiar o dia-a-dia de suas operações.

Soma-se a isso os valores bloqueados pelo BTG Pactual e o BV, que superam R$ 1,4 bilhão. Há ainda mais R$ 1 bilhão em investimentos sem liquidez. Por fim, desde a última divulgação de resultados, a companhia já teria consumido R$ 1,6 bilhão. O que leva ao saldo de R$ 800 milhões para tocar a empresa. “É completamente insuficiente”, disse uma das fontes. Para ela, a empresa é viável. No entanto, a postura dos credores têm ameaçado sua continuidade.

Fontes próximas às negociações calculam que a empresa possui somente R$ 800 milhões disponíveis em caixa para tocar suas operações Foto: Ueslei Marcelino/Reuters - 12/01/2023

Pessoas próximas ao assunto alegam ainda que o Banco Safra teria congelado investimentos da companhia nos moldes do que fez o BTG Pactual. Procurado, o Safra não se pronunciou. Nessa semana, ocorreram conversas com credores, mas não evoluíram para um acordo.

Os R$ 7,8 bilhões em caixa que a Americanas tinha já não são uma realidade. Fontes próximas às negociações calculam que a situação atual da companhia é de R$ 800 milhões disponíveis para tocar o negócio, o que não sustenta a operação da varejista por muito tempo. Como consequência, a empresa pode se ver forçada a pedir recuperação judicial antes mesmo do prazo final de 30 dias dado pela Justiça carioca em liminar. A situação ocorre após o então presidente da empresa, Sérgio Rial, afirmar ter detectado inconsistências em lançamentos contábeis estimadas em R$ 20 bilhões.

O ponto principal é que, com os rebaixamentos de notas de crédito, a empresa já não consegue antecipar com os bancos e adquirentes cerca de R$ 3 bilhões em recebíveis de cartão de crédito, recursos essenciais para financiar o dia-a-dia de suas operações.

Soma-se a isso os valores bloqueados pelo BTG Pactual e o BV, que superam R$ 1,4 bilhão. Há ainda mais R$ 1 bilhão em investimentos sem liquidez. Por fim, desde a última divulgação de resultados, a companhia já teria consumido R$ 1,6 bilhão. O que leva ao saldo de R$ 800 milhões para tocar a empresa. “É completamente insuficiente”, disse uma das fontes. Para ela, a empresa é viável. No entanto, a postura dos credores têm ameaçado sua continuidade.

Fontes próximas às negociações calculam que a empresa possui somente R$ 800 milhões disponíveis em caixa para tocar suas operações Foto: Ueslei Marcelino/Reuters - 12/01/2023

Pessoas próximas ao assunto alegam ainda que o Banco Safra teria congelado investimentos da companhia nos moldes do que fez o BTG Pactual. Procurado, o Safra não se pronunciou. Nessa semana, ocorreram conversas com credores, mas não evoluíram para um acordo.

Os R$ 7,8 bilhões em caixa que a Americanas tinha já não são uma realidade. Fontes próximas às negociações calculam que a situação atual da companhia é de R$ 800 milhões disponíveis para tocar o negócio, o que não sustenta a operação da varejista por muito tempo. Como consequência, a empresa pode se ver forçada a pedir recuperação judicial antes mesmo do prazo final de 30 dias dado pela Justiça carioca em liminar. A situação ocorre após o então presidente da empresa, Sérgio Rial, afirmar ter detectado inconsistências em lançamentos contábeis estimadas em R$ 20 bilhões.

O ponto principal é que, com os rebaixamentos de notas de crédito, a empresa já não consegue antecipar com os bancos e adquirentes cerca de R$ 3 bilhões em recebíveis de cartão de crédito, recursos essenciais para financiar o dia-a-dia de suas operações.

Soma-se a isso os valores bloqueados pelo BTG Pactual e o BV, que superam R$ 1,4 bilhão. Há ainda mais R$ 1 bilhão em investimentos sem liquidez. Por fim, desde a última divulgação de resultados, a companhia já teria consumido R$ 1,6 bilhão. O que leva ao saldo de R$ 800 milhões para tocar a empresa. “É completamente insuficiente”, disse uma das fontes. Para ela, a empresa é viável. No entanto, a postura dos credores têm ameaçado sua continuidade.

Fontes próximas às negociações calculam que a empresa possui somente R$ 800 milhões disponíveis em caixa para tocar suas operações Foto: Ueslei Marcelino/Reuters - 12/01/2023

Pessoas próximas ao assunto alegam ainda que o Banco Safra teria congelado investimentos da companhia nos moldes do que fez o BTG Pactual. Procurado, o Safra não se pronunciou. Nessa semana, ocorreram conversas com credores, mas não evoluíram para um acordo.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.