FGTS Futuro: Caixa inicia contratações para financiamento de imóvel; saiba como funciona


Operação está disponível para trabalhadores com renda de até R$ 2.640 e é voltada à aquisição de imóveis novos e usados do programa Minha Casa, Minha Vida

Por Clayton Freitas
Atualização:

A Caixa Econômica Federal deu início na segunda-feira, 8, às contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro. A medida, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de março deste ano, foi comemorada pelo setor imobiliário, já que deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito.

O uso é permitido para trabalhadores com carteira assinada e com conta de FGTS ativa de famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 - ou seja, o FGTS Futuro poderá complementar o financiamento de imóveis da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa liberou contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro; medida deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Segundo as regras estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, a opção deverá ser feita pelo titular da conta vinculada ao fundo no momento da contratação do crédito habitacional. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo do FGTS.

Como funciona

Os valores a serem usados são referentes aos 8% que o empregador é obrigado por lei a depositar mensalmente na conta do seu funcionário. Essa quantia fica como um caução do financiamento, e servirá para ampliar a capacidade de comprovação de renda do interessado em adquirir o imóvel. Pelas regras, podem ser comprometidos os depósitos futuros de até 120 meses.

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Na prática, a nova modalidade permitirá ao mutuário comprar um imóvel mais caro ou mesmo comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

A avaliação a respeito da capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros, é feita pela Caixa. Ao optar uso do FGTS Futuro, os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

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O banco ressalta que essa opção só está disponível para novos contratos de financiamento e é válida apenas no momento da adesão ao contrato.

Pelas regras do FGTS Futuro, se o trabalhador for demitido, ele não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel, já que todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida. O único valor que será liberado é a multa rescisória de 40% no caso de demissão.

Exemplo e repercussão

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Uma simulação feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) indica que um interessado em adquirir um imóvel que comprove renda de R$ 2 mil mensalmente pode comprometer até 22% deste valor, o equivalente a R$ 440. Com o uso do FGTS Futuro, ele poderá assumir uma parcela de R$ 600. A diferença dos R$ 160 é referente à contribuição de 8% retida do salário do empregado todos os meses, que seria automaticamente repassada pela Caixa.

O uso do FGTS Futuro era uma reivindicação do setor de construção, incorporação e imobiliário, que comemorou a entrada em vigor da nova norma. O entendimento é o de que o uso do FGTS Futuro poderá ampliar o acesso à moradia e impulsionar o crescimento do setor, reduzindo uma das principais barreiras financeiras enfrentadas por muitas famílias na busca pela casa própria, principalmente aquelas com renda mais baixa. Pelos cálculos do governo federal, a nova operação poderá atender até 43 mil famílias.

A Caixa Econômica Federal deu início na segunda-feira, 8, às contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro. A medida, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de março deste ano, foi comemorada pelo setor imobiliário, já que deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito.

O uso é permitido para trabalhadores com carteira assinada e com conta de FGTS ativa de famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 - ou seja, o FGTS Futuro poderá complementar o financiamento de imóveis da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa liberou contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro; medida deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo as regras estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, a opção deverá ser feita pelo titular da conta vinculada ao fundo no momento da contratação do crédito habitacional. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo do FGTS.

Como funciona

Os valores a serem usados são referentes aos 8% que o empregador é obrigado por lei a depositar mensalmente na conta do seu funcionário. Essa quantia fica como um caução do financiamento, e servirá para ampliar a capacidade de comprovação de renda do interessado em adquirir o imóvel. Pelas regras, podem ser comprometidos os depósitos futuros de até 120 meses.

Na prática, a nova modalidade permitirá ao mutuário comprar um imóvel mais caro ou mesmo comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

A avaliação a respeito da capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros, é feita pela Caixa. Ao optar uso do FGTS Futuro, os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

O banco ressalta que essa opção só está disponível para novos contratos de financiamento e é válida apenas no momento da adesão ao contrato.

Pelas regras do FGTS Futuro, se o trabalhador for demitido, ele não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel, já que todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida. O único valor que será liberado é a multa rescisória de 40% no caso de demissão.

Exemplo e repercussão

Uma simulação feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) indica que um interessado em adquirir um imóvel que comprove renda de R$ 2 mil mensalmente pode comprometer até 22% deste valor, o equivalente a R$ 440. Com o uso do FGTS Futuro, ele poderá assumir uma parcela de R$ 600. A diferença dos R$ 160 é referente à contribuição de 8% retida do salário do empregado todos os meses, que seria automaticamente repassada pela Caixa.

O uso do FGTS Futuro era uma reivindicação do setor de construção, incorporação e imobiliário, que comemorou a entrada em vigor da nova norma. O entendimento é o de que o uso do FGTS Futuro poderá ampliar o acesso à moradia e impulsionar o crescimento do setor, reduzindo uma das principais barreiras financeiras enfrentadas por muitas famílias na busca pela casa própria, principalmente aquelas com renda mais baixa. Pelos cálculos do governo federal, a nova operação poderá atender até 43 mil famílias.

A Caixa Econômica Federal deu início na segunda-feira, 8, às contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro. A medida, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de março deste ano, foi comemorada pelo setor imobiliário, já que deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito.

O uso é permitido para trabalhadores com carteira assinada e com conta de FGTS ativa de famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 - ou seja, o FGTS Futuro poderá complementar o financiamento de imóveis da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa liberou contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro; medida deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo as regras estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, a opção deverá ser feita pelo titular da conta vinculada ao fundo no momento da contratação do crédito habitacional. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo do FGTS.

Como funciona

Os valores a serem usados são referentes aos 8% que o empregador é obrigado por lei a depositar mensalmente na conta do seu funcionário. Essa quantia fica como um caução do financiamento, e servirá para ampliar a capacidade de comprovação de renda do interessado em adquirir o imóvel. Pelas regras, podem ser comprometidos os depósitos futuros de até 120 meses.

Na prática, a nova modalidade permitirá ao mutuário comprar um imóvel mais caro ou mesmo comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

A avaliação a respeito da capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros, é feita pela Caixa. Ao optar uso do FGTS Futuro, os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

O banco ressalta que essa opção só está disponível para novos contratos de financiamento e é válida apenas no momento da adesão ao contrato.

Pelas regras do FGTS Futuro, se o trabalhador for demitido, ele não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel, já que todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida. O único valor que será liberado é a multa rescisória de 40% no caso de demissão.

Exemplo e repercussão

Uma simulação feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) indica que um interessado em adquirir um imóvel que comprove renda de R$ 2 mil mensalmente pode comprometer até 22% deste valor, o equivalente a R$ 440. Com o uso do FGTS Futuro, ele poderá assumir uma parcela de R$ 600. A diferença dos R$ 160 é referente à contribuição de 8% retida do salário do empregado todos os meses, que seria automaticamente repassada pela Caixa.

O uso do FGTS Futuro era uma reivindicação do setor de construção, incorporação e imobiliário, que comemorou a entrada em vigor da nova norma. O entendimento é o de que o uso do FGTS Futuro poderá ampliar o acesso à moradia e impulsionar o crescimento do setor, reduzindo uma das principais barreiras financeiras enfrentadas por muitas famílias na busca pela casa própria, principalmente aquelas com renda mais baixa. Pelos cálculos do governo federal, a nova operação poderá atender até 43 mil famílias.

A Caixa Econômica Federal deu início na segunda-feira, 8, às contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro. A medida, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de março deste ano, foi comemorada pelo setor imobiliário, já que deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito.

O uso é permitido para trabalhadores com carteira assinada e com conta de FGTS ativa de famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 - ou seja, o FGTS Futuro poderá complementar o financiamento de imóveis da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa liberou contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro; medida deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo as regras estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, a opção deverá ser feita pelo titular da conta vinculada ao fundo no momento da contratação do crédito habitacional. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo do FGTS.

Como funciona

Os valores a serem usados são referentes aos 8% que o empregador é obrigado por lei a depositar mensalmente na conta do seu funcionário. Essa quantia fica como um caução do financiamento, e servirá para ampliar a capacidade de comprovação de renda do interessado em adquirir o imóvel. Pelas regras, podem ser comprometidos os depósitos futuros de até 120 meses.

Na prática, a nova modalidade permitirá ao mutuário comprar um imóvel mais caro ou mesmo comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

A avaliação a respeito da capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros, é feita pela Caixa. Ao optar uso do FGTS Futuro, os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

O banco ressalta que essa opção só está disponível para novos contratos de financiamento e é válida apenas no momento da adesão ao contrato.

Pelas regras do FGTS Futuro, se o trabalhador for demitido, ele não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel, já que todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida. O único valor que será liberado é a multa rescisória de 40% no caso de demissão.

Exemplo e repercussão

Uma simulação feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) indica que um interessado em adquirir um imóvel que comprove renda de R$ 2 mil mensalmente pode comprometer até 22% deste valor, o equivalente a R$ 440. Com o uso do FGTS Futuro, ele poderá assumir uma parcela de R$ 600. A diferença dos R$ 160 é referente à contribuição de 8% retida do salário do empregado todos os meses, que seria automaticamente repassada pela Caixa.

O uso do FGTS Futuro era uma reivindicação do setor de construção, incorporação e imobiliário, que comemorou a entrada em vigor da nova norma. O entendimento é o de que o uso do FGTS Futuro poderá ampliar o acesso à moradia e impulsionar o crescimento do setor, reduzindo uma das principais barreiras financeiras enfrentadas por muitas famílias na busca pela casa própria, principalmente aquelas com renda mais baixa. Pelos cálculos do governo federal, a nova operação poderá atender até 43 mil famílias.

A Caixa Econômica Federal deu início na segunda-feira, 8, às contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro. A medida, aprovada pelo Conselho Curador do FGTS no final de março deste ano, foi comemorada pelo setor imobiliário, já que deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito.

O uso é permitido para trabalhadores com carteira assinada e com conta de FGTS ativa de famílias com renda bruta mensal de até R$ 2.640 - ou seja, o FGTS Futuro poderá complementar o financiamento de imóveis da faixa 1 do programa Minha Casa, Minha Vida.

Caixa liberou contratações de financiamento imobiliário com o uso do FGTS Futuro; medida deve ampliar a quantidade de clientes com acesso às operações de crédito. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Segundo as regras estabelecidas pelo Conselho Curador do FGTS, a opção deverá ser feita pelo titular da conta vinculada ao fundo no momento da contratação do crédito habitacional. A autorização poderá ser feita diretamente pelo aplicativo do FGTS.

Como funciona

Os valores a serem usados são referentes aos 8% que o empregador é obrigado por lei a depositar mensalmente na conta do seu funcionário. Essa quantia fica como um caução do financiamento, e servirá para ampliar a capacidade de comprovação de renda do interessado em adquirir o imóvel. Pelas regras, podem ser comprometidos os depósitos futuros de até 120 meses.

Na prática, a nova modalidade permitirá ao mutuário comprar um imóvel mais caro ou mesmo comprar o imóvel inicialmente planejado e acelerar a amortização do financiamento.

A avaliação a respeito da capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros, é feita pela Caixa. Ao optar uso do FGTS Futuro, os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

O banco ressalta que essa opção só está disponível para novos contratos de financiamento e é válida apenas no momento da adesão ao contrato.

Pelas regras do FGTS Futuro, se o trabalhador for demitido, ele não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel, já que todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida. O único valor que será liberado é a multa rescisória de 40% no caso de demissão.

Exemplo e repercussão

Uma simulação feita pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) indica que um interessado em adquirir um imóvel que comprove renda de R$ 2 mil mensalmente pode comprometer até 22% deste valor, o equivalente a R$ 440. Com o uso do FGTS Futuro, ele poderá assumir uma parcela de R$ 600. A diferença dos R$ 160 é referente à contribuição de 8% retida do salário do empregado todos os meses, que seria automaticamente repassada pela Caixa.

O uso do FGTS Futuro era uma reivindicação do setor de construção, incorporação e imobiliário, que comemorou a entrada em vigor da nova norma. O entendimento é o de que o uso do FGTS Futuro poderá ampliar o acesso à moradia e impulsionar o crescimento do setor, reduzindo uma das principais barreiras financeiras enfrentadas por muitas famílias na busca pela casa própria, principalmente aquelas com renda mais baixa. Pelos cálculos do governo federal, a nova operação poderá atender até 43 mil famílias.

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