Caixa quer ser uma das três maiores em petróleo e gás


Por REJANE LIMA

A Caixa Econômica Federal anunciou que pretende ser um dos três maiores bancos inseridos no mercado de petróleo e gás do País nos próximos três anos. "Estamos em uma fase de estabelecer o primeiro relacionamento com essa cadeia. É também uma fase de aprendizado para a Caixa", disse a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, durante visita a Santos Offshore Oil & Gas Expo 2010.Segundo ela, o objetivo é que, no futuro, a imagem do banco estatal seja tão forte no mercado de petróleo e gás como hoje é na habitação. Para isso, a Caixa pretende lançar diferentes linhas de crédito para atender ao mercado, principalmente aos fornecedores da Petrobras.Além disso, Maria Fernanda afirmou que o banco assinou a participação de um fundo com a Marinha Mercante que permitirá investimentos na indústria naval nacional. "A ideia é que a cada dia, a cada semana, surjam novos produtos absolutamente adequados a esse segmento", completou o superintendente regional da Caixa na Baixada Santista, José Paulo Gomes de Amorim.Lançada há cerca de um mês, uma linha de crédito criada para atender a fornecedores da Petrobras está operando de maneira piloto em 18 superintendências da CEF, entre elas a Baixada Santista, devendo ser estendida para todo o País em dezembro. "Os juros podem variar de 1,75% a 2,5% ao mês dependendo da análise de risco", afirma o gerente regional da Caixa, Daniel Monte Rodrigues, explicando que a linha atende pequenas e médias empresas que sejam fornecedores da Petrobras até o quinto nível, não apenas os diretos. O banco pode financiar até 50% do valor desse contrato.Segundo o executivo, somente neste mês, cerca de 20 clientes da Baixada Santista procuraram a Caixa e estão negociando o novo crédito. "São clientes no processo entre visita, avaliação de risco e precificação da operação de crédito", completando que o valor mais alto que está sendo negociado na região é de R$ 12 milhões.

A Caixa Econômica Federal anunciou que pretende ser um dos três maiores bancos inseridos no mercado de petróleo e gás do País nos próximos três anos. "Estamos em uma fase de estabelecer o primeiro relacionamento com essa cadeia. É também uma fase de aprendizado para a Caixa", disse a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, durante visita a Santos Offshore Oil & Gas Expo 2010.Segundo ela, o objetivo é que, no futuro, a imagem do banco estatal seja tão forte no mercado de petróleo e gás como hoje é na habitação. Para isso, a Caixa pretende lançar diferentes linhas de crédito para atender ao mercado, principalmente aos fornecedores da Petrobras.Além disso, Maria Fernanda afirmou que o banco assinou a participação de um fundo com a Marinha Mercante que permitirá investimentos na indústria naval nacional. "A ideia é que a cada dia, a cada semana, surjam novos produtos absolutamente adequados a esse segmento", completou o superintendente regional da Caixa na Baixada Santista, José Paulo Gomes de Amorim.Lançada há cerca de um mês, uma linha de crédito criada para atender a fornecedores da Petrobras está operando de maneira piloto em 18 superintendências da CEF, entre elas a Baixada Santista, devendo ser estendida para todo o País em dezembro. "Os juros podem variar de 1,75% a 2,5% ao mês dependendo da análise de risco", afirma o gerente regional da Caixa, Daniel Monte Rodrigues, explicando que a linha atende pequenas e médias empresas que sejam fornecedores da Petrobras até o quinto nível, não apenas os diretos. O banco pode financiar até 50% do valor desse contrato.Segundo o executivo, somente neste mês, cerca de 20 clientes da Baixada Santista procuraram a Caixa e estão negociando o novo crédito. "São clientes no processo entre visita, avaliação de risco e precificação da operação de crédito", completando que o valor mais alto que está sendo negociado na região é de R$ 12 milhões.

A Caixa Econômica Federal anunciou que pretende ser um dos três maiores bancos inseridos no mercado de petróleo e gás do País nos próximos três anos. "Estamos em uma fase de estabelecer o primeiro relacionamento com essa cadeia. É também uma fase de aprendizado para a Caixa", disse a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, durante visita a Santos Offshore Oil & Gas Expo 2010.Segundo ela, o objetivo é que, no futuro, a imagem do banco estatal seja tão forte no mercado de petróleo e gás como hoje é na habitação. Para isso, a Caixa pretende lançar diferentes linhas de crédito para atender ao mercado, principalmente aos fornecedores da Petrobras.Além disso, Maria Fernanda afirmou que o banco assinou a participação de um fundo com a Marinha Mercante que permitirá investimentos na indústria naval nacional. "A ideia é que a cada dia, a cada semana, surjam novos produtos absolutamente adequados a esse segmento", completou o superintendente regional da Caixa na Baixada Santista, José Paulo Gomes de Amorim.Lançada há cerca de um mês, uma linha de crédito criada para atender a fornecedores da Petrobras está operando de maneira piloto em 18 superintendências da CEF, entre elas a Baixada Santista, devendo ser estendida para todo o País em dezembro. "Os juros podem variar de 1,75% a 2,5% ao mês dependendo da análise de risco", afirma o gerente regional da Caixa, Daniel Monte Rodrigues, explicando que a linha atende pequenas e médias empresas que sejam fornecedores da Petrobras até o quinto nível, não apenas os diretos. O banco pode financiar até 50% do valor desse contrato.Segundo o executivo, somente neste mês, cerca de 20 clientes da Baixada Santista procuraram a Caixa e estão negociando o novo crédito. "São clientes no processo entre visita, avaliação de risco e precificação da operação de crédito", completando que o valor mais alto que está sendo negociado na região é de R$ 12 milhões.

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